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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

PROFESSORES TOMAM AS RUAS E A GREVE CONTINUA

24 de fevereiro de 2011

Os professores saíram em passeata do Karnak pela avenida Frei Serafim, Centro da cidade, ontem
Fonte: Diário do Povo (PI)
Professores e trabalhadores da Educação do Piauí realizaram uma manifestação na manhã de ontem, no palácio de Karnak, em protesto pela decisão do Governo do Estado de não receber a categoria para negociar as reivindicações da classe. A greve dos professores foi o primeiro ato de protesto contra o governo Wilson Martins.

De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí - SINTE, Odeni Silva, a Justiça não decidiu pela ilegalidade do movimento, apenas pediu para que a categoria reconsiderasse a decisão de paralisação, tendo em vista tratar-se de um serviço essencial à população.

Para a presidente do SINTE, no entanto, "ilegal é não pagar o reajuste da categoria de 2010, manter os vigias das Escolas em escala de 24 por 24 horas, infringindo a legislação e desrespeitar o plano de cargos e carreira da classe, entre outras irregularidades", rebateu a dirigente do SINTE-PI.

Quanto à posição do secretário de Educação, Átila Lira, em relação às negociações para resolver a questão da greve dos professores, segundo Odeni Silva, "o secretário não tem autonomia para resolver o problema dos professores", diz.

O movimento contou com a participação de centenas de professores, que se revezavam em discursos de protestos pela decisão do governador do Estado de não receber a categoria para negociar, o que resultou na continuidade da greve.

Sobre a ameaça do governo do Estado de cortar o ponto dos grevistas como represália ao movimento de paralisação, a direção do SINTE protestou: "Se preciso for, vamos vender o pa-trimônio do Sindicato para manter nossos colegas, mas a greve continua", declarou Odeni Silva.

Logo após a decisão de continuar a greve, os manifestantes fizeram uma passeata pela avenida Frei Serafim, oportunidade em que distribuíram um comunicado à população explicando as razões da greve. No manifesto, o SINTE-PI pede o apoio da população para a greve e conclama a sociedade a exigir uma Educação de qualidade.

Para a professora Josefina Ferreira, há 14 no Magistério, a greve é um instrumento legal. Na opinião da professora, a proposta do governo de manter apenas as disciplinas de Matemática e Português no ensino médio "é um absurdo para a qualidade da Educação", protesta.

"A Lei de Diretrizes da Educação - LDB garante que os alunos do ensino médiotenham na base não só as disciplinas de Português e Matemática, mas todas", acrescenta a professora. Na página da Secretaria de Educação na Internet, não há nenhuma alusão ao movimento dos professores.




PROFESSORES TOMAM AS RUAS E A GREVE CONTINUA

24 de fevereiro de 2011

Os professores saíram em passeata do Karnak pela avenida Frei Serafim, Centro da cidade, ontem
Fonte: Diário do Povo (PI)
Professores e trabalhadores da Educação do Piauí realizaram uma manifestação na manhã de ontem, no palácio de Karnak, em protesto pela decisão do Governo do Estado de não receber a categoria para negociar as reivindicações da classe. A greve dos professores foi o primeiro ato de protesto contra o governo Wilson Martins.

De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí - SINTE, Odeni Silva, a Justiça não decidiu pela ilegalidade do movimento, apenas pediu para que a categoria reconsiderasse a decisão de paralisação, tendo em vista tratar-se de um serviço essencial à população.

Para a presidente do SINTE, no entanto, "ilegal é não pagar o reajuste da categoria de 2010, manter os vigias das Escolas em escala de 24 por 24 horas, infringindo a legislação e desrespeitar o plano de cargos e carreira da classe, entre outras irregularidades", rebateu a dirigente do SINTE-PI.

Quanto à posição do secretário de Educação, Átila Lira, em relação às negociações para resolver a questão da greve dos professores, segundo Odeni Silva, "o secretário não tem autonomia para resolver o problema dos professores", diz.

O movimento contou com a participação de centenas de professores, que se revezavam em discursos de protestos pela decisão do governador do Estado de não receber a categoria para negociar, o que resultou na continuidade da greve.

Sobre a ameaça do governo do Estado de cortar o ponto dos grevistas como represália ao movimento de paralisação, a direção do SINTE protestou: "Se preciso for, vamos vender o pa-trimônio do Sindicato para manter nossos colegas, mas a greve continua", declarou Odeni Silva.

Logo após a decisão de continuar a greve, os manifestantes fizeram uma passeata pela avenida Frei Serafim, oportunidade em que distribuíram um comunicado à população explicando as razões da greve. No manifesto, o SINTE-PI pede o apoio da população para a greve e conclama a sociedade a exigir uma Educação de qualidade.

Para a professora Josefina Ferreira, há 14 no Magistério, a greve é um instrumento legal. Na opinião da professora, a proposta do governo de manter apenas as disciplinas de Matemática e Português no ensino médio "é um absurdo para a qualidade da Educação", protesta.

"A Lei de Diretrizes da Educação - LDB garante que os alunos do ensino médiotenham na base não só as disciplinas de Português e Matemática, mas todas", acrescenta a professora. Na página da Secretaria de Educação na Internet, não há nenhuma alusão ao movimento dos professores.




sábado, 19 de fevereiro de 2011

PROFESSORES FARÃO PARALISAÇÃO TERÇA E QUARTA


Categoria reivindica reajuste de 13,73% sobre o piso salarial dos efetivos no mês de janeiro, realização de concurso público para a área e pagamento das gratificações no mês de janeiro
Fonte: Jornal da Paraíba (PB)

O Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB) decidiu, ontem, em assembleia, realizar uma paralisação nas Escolas estaduais, nos dias 22 e 23 de março. A categoria reivindica reajuste de 13,73% sobre o piso salarial dos efetivos no mês de janeiro, realização de concurso público para a área, pagamento das gratificações no mês de janeiro. Durante a assembleia, os trabalhadores também decidiram um indicativo de greve para o dia 25 de março, caso as negociações não avancem.

A paralisação, inicialmente, estava para ser deflagrada nos dias 24 e 25 deste mês, mas a direção do Sintep recuou diante do calendário do ‘Folia de Rua’, o Carnaval fora de época de João Pessoa, que começa na próxima sexta-feira. “A paralisação perderia força na mídia voltada para a festa”, declarou o diretor de Comunicação do Sintep-PB, Edvaldo Faustino da Costa, que cobrou também a nomeação de professores de sociologia e filosofia do último concurso para o ensino médio. “Há muitas Escolas sem as disciplinas que é uma lei nacional”, revelou.

Durante a assembleia que durou quase três horas, alguns professores que se revezavam nos discursos não ficaram presos às críticas aos problemas da Educação do Estado, mas mostraram insatisfação com a direção do Sintep-PB. Eles acusaram a atual diretoria de antecipar as eleições “às pressas e de forma viciada para se manter no poder. Temos outras prioridades na Educação, além de reeleição de Sindicato”, discursou a professora Eliene Silva.

Para o diretor de comunicação do Sintep-PB, Edvaldo Faustino, “essas pessoas que criticam o sindicato por estar 12 anos no poder fazem parte da oposição, mas mantêm cargo na atual direção”. Segundo ele, “o processo de convocação foi realizado de forma transparente e seguindo o trâmite legal. Fizemos a convocação em edital no jornal local para eleger a comissão eleitoral que vai organizar as eleições do sindicato em maio”, justificou.

O governo do Estado alerta que o diálogo com os professores da rede estadual está sendo mantido e todos os pontos reivindicados pela categoria já foram discutidos em reunião com representantes. Para o Secretário de Administração, Gilberto Carneiro, “a mobilização é precipitada, já que o atual governo assumiu há pouco tempo e enfrenta uma séria crise financeira. O governo começou há pouco mais de 45 dias e não tivemos tempo ainda de equilibrar as finanças, mas trabalhamos com uma projeção de dois trimestres, ou seja, seis meses”, afirmou Gilberto.

Sobre a reivindicação do concurso público, existe “atualmente um concurso público paraprofessores, em vigência, que vencerá em março, mas a perspectiva é que seja prorrogado por mais dois anos. A nomeação respeitará a capacidade e necessidade de cada unidade de ensino”. O secretário informa ainda que “os pró-tempore da Educação recadastrados foram pagos em uma folha extra. Aqueles que trabalharam e não receberam, são orientados a procurarem a Secretária de Educação para analisar o caso, já que o pagamento foi baseado no recadastramento”.

Na última terça-feira passada, 14, “o governo pagou cerca de onze mil prestadores de serviço em uma folha extra, referente ao mês de janeiro. O pagamento só foi efetuado após o recadastramento dos prestadores para evitar que “fantasmas” recebessem, já que foram encontrados cerca de dois mil prestadores irregulares, que recebiam sem trabalhar”.

Sobre vale-refeição, a Secretaria informou que “apesar do pagamento não ser obrigatório, segundo a legislação trabalhista, será feito um levantamento avaliando a renda, a função e a carga horária do servidor levando em consideração a capacidade orçamentária do Estado”.




quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PROFESSORES CONTINUAM EM GREVE

17 de fevereiro de 2011


Categoria pediu um reajuste de 10,79% para março, sendo retroativo a janeiro e o pagamento dos 4,5% restantes em maio e retroativo também a janeiro
Fonte: Diário de Natal (RN)
Francisco Francerle
franciscofrancerle.rn@dabr.com.br

A greve dos professores da rede municipal continua por tempo indeterminado. A decisão foi aprovada ontem por unanimidade durante assembleia realizada pela categoria na sede da Assen. Sem uma nova proposta para avaliar, tendo em vista que a Prefeitura de Natal havia retirado a última apresentada à categoria de correção salarial de 10,79%, sendo 6,47% em março e 4,32% em maio, os professores rejeitaram a proposta inicial de 6,47%.

Agora, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN) aguarda uma nova manifestação por parte da Secretaria Municipal de Planejamento (Sempla) para apreciação.

Nas negociações, a categoria pediu um reajuste de 10,79% para março, sendo retroativo a janeiro e o pagamento dos 4,5% restantes em maio e retroativo também a janeiro. A última proposta apresentada pela Sempla foi a que mais se aproximou dos interesses da categoria, mas ainda na tarde de ontem, a secretaria anunciou a retirada por falta de condições de pagamento devido aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

"Estávamos considerando interessante essa proposta para submetermos à apreciação da categoria", explicou a dirigente Fátima Cardoso, acreditando que ainda possa haver um consenso.

Para Fátima Cardoso, a prefeita Micarla de Sousa está tendo a oportunidade de oferecer uma proposta que, apesar de não ser a melhor para a categoria, iria ser apreciada na assembleia com grandes chances de ser aprovada. Enquanto permanece o impasse, osprofessores continuam realizando atividades de bairro com visita às Escolas e na próxima semana pretendem acampar na praça Sete de Setembro, em frente à Assembleia Legilativa e à Prefeitura de Natal, durante os dois turnos.

Como a proposta dos 10,79% foi retirada permanece a inicial. Com relação à promessa da prefeitura de pagamento dos 12,94% de reajuste aos professores nas folhas de março e abril, aplicando percentuais retroativos de 6,47% referentes aos meses de janeiro e fevereiro, os professores consideram uma tentativa de maquiar a realidade pois esses números referem-se a pagamento em atraso e não a aumento salarial.

"Não aceitamos a proposta porque o que estamos pedindo é apenas o pagamento de uma lei que foi sancionada pela prefeita Micarla de Sousa e que ela própria descumpriu". 


PROFESSORES CONTINUAM EM GREVE

17 de fevereiro de 2011

Categoria pediu um reajuste de 10,79% para março, sendo retroativo a janeiro e o pagamento dos 4,5% restantes em maio e retroativo também a janeiro
Fonte: Diário de Natal (RN)
Francisco Francerle
franciscofrancerle.rn@dabr.com.br

A greve dos professores da rede municipal continua por tempo indeterminado. A decisão foi aprovada ontem por unanimidade durante assembleia realizada pela categoria na sede da Assen. Sem uma nova proposta para avaliar, tendo em vista que a Prefeitura de Natal havia retirado a última apresentada à categoria de correção salarial de 10,79%, sendo 6,47% em março e 4,32% em maio, os professores rejeitaram a proposta inicial de 6,47%.

Agora, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN) aguarda uma nova manifestação por parte da Secretaria Municipal de Planejamento (Sempla) para apreciação.

Nas negociações, a categoria pediu um reajuste de 10,79% para março, sendo retroativo a janeiro e o pagamento dos 4,5% restantes em maio e retroativo também a janeiro. A última proposta apresentada pela Sempla foi a que mais se aproximou dos interesses da categoria, mas ainda na tarde de ontem, a secretaria anunciou a retirada por falta de condições de pagamento devido aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

"Estávamos considerando interessante essa proposta para submetermos à apreciação da categoria", explicou a dirigente Fátima Cardoso, acreditando que ainda possa haver um consenso.

Para Fátima Cardoso, a prefeita Micarla de Sousa está tendo a oportunidade de oferecer uma proposta que, apesar de não ser a melhor para a categoria, iria ser apreciada na assembleia com grandes chances de ser aprovada. Enquanto permanece o impasse, osprofessores continuam realizando atividades de bairro com visita às Escolas e na próxima semana pretendem acampar na praça Sete de Setembro, em frente à Assembleia Legilativa e à Prefeitura de Natal, durante os dois turnos.

Como a proposta dos 10,79% foi retirada permanece a inicial. Com relação à promessa da prefeitura de pagamento dos 12,94% de reajuste aos professores nas folhas de março e abril, aplicando percentuais retroativos de 6,47% referentes aos meses de janeiro e fevereiro, os professores consideram uma tentativa de maquiar a realidade pois esses números referem-se a pagamento em atraso e não a aumento salarial.

"Não aceitamos a proposta porque o que estamos pedindo é apenas o pagamento de uma lei que foi sancionada pela prefeita Micarla de Sousa e que ela própria descumpriu". 




quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

PROFESSORES DE SALVADOR FAZEM GREVE POR MAIS SEGURANÇA NAS ESCOLAS

16 de fevereiro de 2011

Paralisação começou na terça e sindicato promete mantê-la até sexta; mais de 100 mil alunos estão sem aulas na capital baiana
Fonte: G1
Do G1, em São Paulo
Professores da rede municipal de Salvador estão em greve desde terça-feira (15) e devem manter o movimento pelo menos até esta sexta-feira (18). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação das Redes Públicas do Estado da Bahia, 90% dos docentes aderiram à paralisação. No total, de acordo com o sindicato, a rede é composta por 5.400 profissionais que atendem cerca de 108 mil estudantes da educação infantil até o 9º ano do ensino fundamental.
A professora e vice-coordenadora do sindicato, Marilene Betros, disse ao G1 que o movimento foi iniciado por dois motivos: falta de segurança nas escolas e déficit no quadro de professores.“Mais de mil vigilantes foram demitidos no fim do ano passado. As escolas ficam à mercê do vandalismo e do tráfico. Vimos que desta forma não havia condição de continuarmos [dando aulas]”, afirma Marilene.
Segundo ela, a Prefeitura de Salvador estabeleceu um plano emergencial afirmando que a partir de segunda-feira (14), quando foi iniciado o ano letivo, todas as escolas que não tinham cobertura da Guarda Municipal teriam vigilantes e porteiros. Além disso, de acordo com este plano, seriam contratados estagiários para suprir o déficit de 800 professores no quadro de funcionários.
“O plano traz medidas paliativas, mas nem isso foi garantido”, disse Marilene. Na segunda-feira (21), o sindicato fará uma nova assembleia para decidir os rumos do movimento.
Prefeitura diz que vai reforçar segurança
Em nota, a Prefeitura de Salvador informou que na manhã desta quarta-feira (16), o secretário de  Educação, João Carlos Bacelar, se reuniu a retomada das obras de manutenção das escolas. Ainda, de acordo com o texto, a segurança interna das escolas está assegurada com a contratação de 1.073 agentes para trabalhar nas portarias do colégios, além da atuação da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

Bacelar assegurou que os estudantes não serão prejudicados em virtude da greve, que os 200 dias letivos serão cumpridos e que estes dias de paralisação serão repostos já no recesso do meio do ano. “Reconhecemos que há fragilidades e estamos trabalhando para solucioná-las. Mas entendemos que elas não são impeditivas para a continuidade do ano letivo”, disse o secretário

PROFESSORES DE SALVADOR FAZEM GREVE POR MAIS SEGURANÇA NAS ESCOLAS

16 de fevereiro de 2011


Paralisação começou na terça e sindicato promete mantê-la até sexta; mais de 100 mil alunos estão sem aulas na capital baiana
Fonte: G1
Do G1, em São Paulo
Professores da rede municipal de Salvador estão em greve desde terça-feira (15) e devem manter o movimento pelo menos até esta sexta-feira (18). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação das Redes Públicas do Estado da Bahia, 90% dos docentes aderiram à paralisação. No total, de acordo com o sindicato, a rede é composta por 5.400 profissionais que atendem cerca de 108 mil estudantes da educação infantil até o 9º ano do ensino fundamental.
A professora e vice-coordenadora do sindicato, Marilene Betros, disse ao G1 que o movimento foi iniciado por dois motivos: falta de segurança nas escolas e déficit no quadro de professores.“Mais de mil vigilantes foram demitidos no fim do ano passado. As escolas ficam à mercê do vandalismo e do tráfico. Vimos que desta forma não havia condição de continuarmos [dando aulas]”, afirma Marilene.
Segundo ela, a Prefeitura de Salvador estabeleceu um plano emergencial afirmando que a partir de segunda-feira (14), quando foi iniciado o ano letivo, todas as escolas que não tinham cobertura da Guarda Municipal teriam vigilantes e porteiros. Além disso, de acordo com este plano, seriam contratados estagiários para suprir o déficit de 800 professores no quadro de funcionários.
“O plano traz medidas paliativas, mas nem isso foi garantido”, disse Marilene. Na segunda-feira (21), o sindicato fará uma nova assembleia para decidir os rumos do movimento.
Prefeitura diz que vai reforçar segurança
Em nota, a Prefeitura de Salvador informou que na manhã desta quarta-feira (16), o secretário de  Educação, João Carlos Bacelar, se reuniu a retomada das obras de manutenção das escolas. Ainda, de acordo com o texto, a segurança interna das escolas está assegurada com a contratação de 1.073 agentes para trabalhar nas portarias do colégios, além da atuação da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

Bacelar assegurou que os estudantes não serão prejudicados em virtude da greve, que os 200 dias letivos serão cumpridos e que estes dias de paralisação serão repostos já no recesso do meio do ano. “Reconhecemos que há fragilidades e estamos trabalhando para solucioná-las. Mas entendemos que elas não são impeditivas para a continuidade do ano letivo”, disse o secretário

PROFESSORES EM SALVADOR FAZEM PARALISAÇÃO ATÉ SEXTA


7 mil professores das 418 escolas da rede entraram em paralisação até a próxima sexta-feira, deixando 140 mil estudantes sem aulas
Fonte: Agência Estado


Mal começaram ontem as aulas da rede municipal de ensino de Salvador, os 7 mil professores das 418 escolas da rede entraram em paralisação até a próxima sexta-feira, deixando 140 mil estudantes sem aulas.
Os professores reivindicam mais segurança nas escolas e a contratação de mais docentes. Um concurso realizado em outubro selecionou 1,6 mil novos professores, mas eles só devem começar a trabalhar em maio, segundo a Secretaria da Educação. Uma assembleia, a ser realizada pelo sindicato dos professores na manhã da próxima segunda-feira, pode estender a greve



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

GREVE DEIXA MAIS DE 800 MIL SEM AULA

15 de fevereiro de 2011


Greve segue por tempo indeterminado e teve início logo no dia previsto para o retorno às aulas
Fonte: Diário do Povo (PI)
Mais de 800 mil estudantes em todo o Piauí estão prejudicados com a greve deflagrada ontem pelos professores e demais servidores da Educação no Estado. A greve segue por tempo indeterminado e teve início logo no dia previsto para o retorno às aulas.

A decisão foi tomada em assembléia realizada em frente ao prédio do IAPEP (Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí). O início das atividades escolares previstas para o dia 14 de fevereiro como consta no calendário da Seduc (Secretaria Estadual de Educação), segue prejudicado pela greve.

O movimento segue até que o governo sinalize algo sobre as manifestações da categoria. Durante a manifestação dos servidores da Educação básica do Piauí foi acertada outra assembléia para o dia 21 de fevereiro, data limite para que o Governador Wilson Martins dê uma parecer ao Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí).

A classe quer o acréscimo do vencimento dos servidores que deveria acontecer no mês de janeiro, seguindo as recomendações do artigo 5 do Piso Salarial. Mas, de acordo com o vice-presidente do Sinte, Francisco de Assis, lotado no município de Campo Maior, o governo pretende dar o reajuste apenas no mês de maio, o que não foi aceito pela categoria.

A luta pela implantação do piso é antiga. Em valores corrigidos acompanhando os reajustes do salário mínimo, um professor no Piauí deve receber vencimentos de R$1.592, seguindo o valor do piso nacional (R$1.312) e as gratificações previstas em lei. Hoje um professor em início de carreira no Piauí tem vencimento de R$ 1.024. Menos de um salário mínimo para cada turno de trabalho prestado.

O déficit de profissionais também é alto em todo o Estado. Faltam mais de 6 mil professores efetivos, vigias e merendeiras. A classe busca por uma redução dos descontos para uso dos serviços do IAPEP, que chega a representar 10% do salário dos servidores da Educação.

Além do aumento de salário, os servidores da Educação visam por melhores condições de trabalho e melhor tratamento entre os funcionários das escolas em âmbito de capital e interior. A presidente do Sinte-PI Odeni Silva,disse que a pasta de reivindicações está de posse do governo desde o ano passado, quando as mobilizações da classe foram realizadas










GREVE DEIXA MAIS DE 800 MIL SEM AULA

15 de fevereiro de 2011


Greve segue por tempo indeterminado e teve início logo no dia previsto para o retorno às aulas
Fonte: Diário do Povo (PI)
Mais de 800 mil estudantes em todo o Piauí estão prejudicados com a greve deflagrada ontem pelos professores e demais servidores da Educação no Estado. A greve segue por tempo indeterminado e teve início logo no dia previsto para o retorno às aulas.

A decisão foi tomada em assembléia realizada em frente ao prédio do IAPEP (Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí). O início das atividades escolares previstas para o dia 14 de fevereiro como consta no calendário da Seduc (Secretaria Estadual de Educação), segue prejudicado pela greve.

O movimento segue até que o governo sinalize algo sobre as manifestações da categoria. Durante a manifestação dos servidores da Educação básica do Piauí foi acertada outra assembléia para o dia 21 de fevereiro, data limite para que o Governador Wilson Martins dê uma parecer ao Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí).

A classe quer o acréscimo do vencimento dos servidores que deveria acontecer no mês de janeiro, seguindo as recomendações do artigo 5 do Piso Salarial. Mas, de acordo com o vice-presidente do Sinte, Francisco de Assis, lotado no município de Campo Maior, o governo pretende dar o reajuste apenas no mês de maio, o que não foi aceito pela categoria.

A luta pela implantação do piso é antiga. Em valores corrigidos acompanhando os reajustes do salário mínimo, um professor no Piauí deve receber vencimentos de R$1.592, seguindo o valor do piso nacional (R$1.312) e as gratificações previstas em lei. Hoje um professor em início de carreira no Piauí tem vencimento de R$ 1.024. Menos de um salário mínimo para cada turno de trabalho prestado.

O déficit de profissionais também é alto em todo o Estado. Faltam mais de 6 mil professores efetivos, vigias e merendeiras. A classe busca por uma redução dos descontos para uso dos serviços do IAPEP, que chega a representar 10% do salário dos servidores da Educação.

Além do aumento de salário, os servidores da Educação visam por melhores condições de trabalho e melhor tratamento entre os funcionários das escolas em âmbito de capital e interior. A presidente do Sinte-PI Odeni Silva,disse que a pasta de reivindicações está de posse do governo desde o ano passado, quando as mobilizações da classe foram realizadas









REDE ESTADUAL DO PIAUÍ ENTRA EM GREVE; SINDICATO DIZ QUE PARALISAÇÃO ALCANÇA 250 MIL ALUNOS


Professores querem a regulamentação do piso nacional e reajuste de 15% também para os técnicos administrativos
Fonte: UOL Educação


Yala Sena, Especial para o UOL
Em Teresina

Nesta terça-feira (15), cerca de 250 mil alunos ficaram sem aula, segundo o sindicato dos professores. Os docentes da rede estadual no Piauí deflagraram greve por tempo indeterminado na segunda-feira.
Em assembleia geral, os professores decidiram parar as atividades em protesto a rejeição do governo de conceder 15% de reajuste salarial para a categoria. É a primeira greve enfrentada pelo governador reeleito do Piauí, Wilson Martins (PSB).
A presidente do Sindicato dos Professores, Odeni de Jesus da Silva, informou que a pauta de reivindicação dos professores foi enviada para o governo desde o ano passado.  "Com certeza a greve irá comprometer o ano letivo e é culpa do governo. Tentamos várias vezes negociar e o eles sequer nos receberam", afirmou.
O salário do professor 40 horas é de R$ 930,00 no Piauí. Os professores querem a regulamentação do piso nacional e reajuste de 15% também para os técnicos administrativos. No Estado, são mais de 23 mil servidores da educação, sendo a maior categoria sindicalizada. Foram matriculados 350 mil alunos da rede estadual.
Apelo
O secretário Estadual de Educação, Átila Lira, contesta os números dos grevistas e garante que reivindicações dos professores foram atendidas, menos o reajuste do piso salarial. Segundo ele, o aumento será concedido tão logo os novos índices sejam autorizados pelo governo federal.  
Lira pediu para os professores suspendam a greve e fez um apelo para que eles voltem imediatamente às salas de aulas.

“Sempre estivemos abertos ao diálogo. Essa foi uma determinação do próprio governador e minha pessoal. Eu mesmo participei de muitas reuniões com o sindicato e exatamente por isso em pouco tempo, já contemplamos centenas de professores com a mudança de classe e de nível. Fizemos o mesmo com promoções e autorizamos diversas licenças-prêmios”, afirmou o secretário de Educação














sábado, 12 de fevereiro de 2011

PROFESSORES DE NATAL INICIAM GREVE NA SEGUNDA

12 de fevereiro de 2011


Rede municipal de Educação decidiu pela paralisação ontem, por tempo indeterminado
Fonte: Diário de Natal (RN)
Júlio César Rocha
juliorocha.rn@dabr.com.br

Os professores da rede municipal de Educação decidiram em assembleia na tarde desta sexta-feira no Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN), a paralisação por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, prejudicando o início do ano letivo nas escolas de Natal.

De acordo com a presidente do Sinte/RN, Fátima Cardoso, a principal reivindicação dos professores é o pagamento da correção salarial de 15,29% referente ao mês de janeiro, prometida pela Prefeitura. Porém, a proposta encaminhada pela Secretaria Municipal de Educação (SME) prevê melhoria salarial de 10.79% para a categoria dos professores, sendo que 6,47% no mês de março e 4,32% no mês de maio.

A principal reivindicação da categoria é referente ao pagamento da correção salarial de 15,29% do mês de janeiro Foto: Ana Amaral/DN/D.A Press Além disso, a Prefeitura comprometeu-se em pagar 12.94% de reajuste aos professores nas folhas de março e abril, aplicando percentuais retroativos de 6.47% referentes à janeiro e fevereiro.

"Este é o percentual máximo que a Prefeitura pode oferecer. Temos limitações pela Lei de Responsabilidade Fiscal. E vamos fazer um enorme esforço para reduzir despesas de outros setores e continuar valorizando a carreira dos professores",declarou Adriana Trindade, secretária interina de Educação do município.

Ela lembra que, em apenas dois anos, os professores já conquistaram melhoria salarial de 21.5%e podem agora ganhar mais 10.79%, totalizando 32.29% de melhoria nos seus salários. "Esta é gestão que mais valorizou a categoria dos professores, concluiu a secretária.

Apesar das justificativas, a proposta da prefeitura não foi aprovada pelo Sinte/RN e segundo informou Fátima Cardoso, um efetivo de 4,3 mil professores aderiram à greve. As aulas na rede municipal foram iniciadas oficialmente na última quarta-feira, mas serão suspensas a partir da próxima segunda-feira, até que uma nova negociação entre os professores e a Prefeitura seja intermediada.

Além da proposta de 10.79%, a Prefeitura informou ao sindicato que nesta sexta-feira, 11, foram convocados, através do Diário Oficial do Município, 383 professores, sendo319 do ensino fundamental e 64 educadores infantis. Comunicou ainda ao sindicato que os recursos do Orçamento do Município já estão sendo devidamente repassados às unidades de ensino.




PROFESSORES DE NATAL INICIAM GREVE NA SEGUNDA




12 de fevereiro de 2011


Rede municipal de Educação decidiu pela paralisação ontem, por tempo indeterminado
Fonte: Diário de Natal (RN)

Júlio César Rocha
juliorocha.rn@dabr.com.br

Os professores da rede municipal de Educação decidiram em assembleia na tarde desta sexta-feira no Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN), a paralisação por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, prejudicando o início do ano letivo nas escolas de Natal.

De acordo com a presidente do Sinte/RN, Fátima Cardoso, a principal reivindicação dos professores é o pagamento da correção salarial de 15,29% referente ao mês de janeiro, prometida pela Prefeitura. Porém, a proposta encaminhada pela Secretaria Municipal de Educação (SME) prevê melhoria salarial de 10.79% para a categoria dos professores, sendo que 6,47% no mês de março e 4,32% no mês de maio.

A principal reivindicação da categoria é referente ao pagamento da correção salarial de 15,29% do mês de janeiro Foto: Ana Amaral/DN/D.A Press Além disso, a Prefeitura comprometeu-se em pagar 12.94% de reajuste aos professores nas folhas de março e abril, aplicando percentuais retroativos de 6.47% referentes à janeiro e fevereiro.

"Este é o percentual máximo que a Prefeitura pode oferecer. Temos limitações pela Lei de Responsabilidade Fiscal. E vamos fazer um enorme esforço para reduzir despesas de outros setores e continuar valorizando a carreira dos professores",declarou Adriana Trindade, secretária interina de Educação do município.

Ela lembra que, em apenas dois anos, os professores já conquistaram melhoria salarial de 21.5%e podem agora ganhar mais 10.79%, totalizando 32.29% de melhoria nos seus salários. "Esta é gestão que mais valorizou a categoria dos professores, concluiu a secretária.

Apesar das justificativas, a proposta da prefeitura não foi aprovada pelo Sinte/RN e segundo informou Fátima Cardoso, um efetivo de 4,3 mil professores aderiram à greve. As aulas na rede municipal foram iniciadas oficialmente na última quarta-feira, mas serão suspensas a partir da próxima segunda-feira, até que uma nova negociação entre os professores e a Prefeitura seja intermediada.

Além da proposta de 10.79%, a Prefeitura informou ao sindicato que nesta sexta-feira, 11, foram convocados, através do Diário Oficial do Município, 383 professores, sendo319 do ensino fundamental e 64 educadores infantis. Comunicou ainda ao sindicato que os recursos do Orçamento do Município já estão sendo devidamente repassados às unidades de ensino.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

PROFESSORES EM ESTADO DE GREVE

11 de fevereiro de 2011


A categoria decidiu pelo estado de greve por discordar do reajuste salarial de 6,47% proposto pela Prefeitura
Fonte: O Povo (CE)
Professores da rede municipal de Fortaleza decidiram ontem, em assembleia, entrar em estado de greve. Eles se reuniram em frente à Secretaria Municipal da Educação, na avenida Pontes Vieira com Desembargador Moreira.

A categoria decidiu pelo estado de greve por discordar do reajuste salarial de 6,47% proposto pela Prefeitura. Os professores reivindicam um reajuste de 60%. “Tivemos avanço nas negociações, mas ainda há pendências”, comenta Gardênia Baima, da direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sindiute).

Os professores tiveram acesso à proposta da Prefeitura durante reunião na Câmara Municipal de Fortaleza. Além de um reajuste maior, a categoria quer redução da carga horária e mais tempo para planejamento de aulas.

Foi marcada uma nova assembleia para o dia 31 de março, quando a categoria deve decidir se entra ou não em greve. “Caso as negociações não avancem, a gente paralisa”, lembra Gardênia. A última greve da categoria foi em 2009. Durante a assembleia de ontem, um dos sentidos da Pontes Vieira foi bloqueado pela Autarquia Municipal de Trânsito



PROFESSORES EM ESTADO DE GREVE

11 de fevereiro de 2011



A categoria decidiu pelo estado de greve por discordar do reajuste salarial de 6,47% proposto pela Prefeitura
Fonte: O Povo (CE)
Professores da rede municipal de Fortaleza decidiram ontem, em assembleia, entrar em estado de greve. Eles se reuniram em frente à Secretaria Municipal da Educação, na avenida Pontes Vieira com Desembargador Moreira.

A categoria decidiu pelo estado de greve por discordar do reajuste salarial de 6,47% proposto pela Prefeitura. Os professores reivindicam um reajuste de 60%. “Tivemos avanço nas negociações, mas ainda há pendências”, comenta Gardênia Baima, da direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sindiute).

Os professores tiveram acesso à proposta da Prefeitura durante reunião na Câmara Municipal de Fortaleza. Além de um reajuste maior, a categoria quer redução da carga horária e mais tempo para planejamento de aulas.

Foi marcada uma nova assembleia para o dia 31 de março, quando a categoria deve decidir se entra ou não em greve. “Caso as negociações não avancem, a gente paralisa”, lembra Gardênia. A última greve da categoria foi em 2009. Durante a assembleia de ontem, um dos sentidos da Pontes Vieira foi bloqueado pela Autarquia Municipal de Trânsito




quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

INDICATIVO DE GREVE

10 de fevereiro de 2011


Professores adiam decisão sobre paralisação para amanhã
Fonte: Diário de Natal (RN)
Francisco Francerle // franciscofrancerle.rn@dabr.com.br

A decisão sobre a greve dos professores municipais só sairá amanhã, em assembleia a ser realizada às 14h, na sede do Sindicato dos trabalhadores em Educação (Sinte/RN). A categoria decidiu ontem, no pátio da Assen, pelo adiamento do início da paralisação em cumprimento à lei de greve, que estabelece que haja um aviso do início da paralisação com ao menos 72 horas de antecedência. Nesse tempo, os professores também esperam que a Secretaria Municipal de Educação (SME) refaça a proposta sinalizando com o pagamento da correção salarial de 15,29%, retroativo a janeiro conforme foi reivindicado pelo Sinte/RN.

Assembleia decidiu por adiar greve e esperar proposta da SME Foto: Ana Amaral/DN/D.A Press Os professores recusaram ontem a proposta oferecida pela Prefeitura de Natal de 6,47%, em maio. Para a coordenadora do Sinte, Fátima Cardoso, a proposta do município é inaceitável porque contempla apenas o referente ao índice inflacionário INPC e não prevê quando vão pagar os 8,82% restantes da reposição. "Além disso, o INPC não é mais o fator de correçãosalarial, conforme prevê a Lei 6.022", disse Fátima Cardoso.

Por isso, ela acredita que se o município não mudar sua proposta, a greve seja deflagrada amanhã. As aulas na rede municipal foram iniciadas oficialmente ontem e a orientação da assembleia é de que os professores retornem imediatamente às escolas até amanhã, quando será decidido os destinos do movimento




INDICATIVO DE GREVE



10 de fevereiro de 2011


Professores adiam decisão sobre paralisação para amanhã
Fonte: Diário de Natal (RN)

Francisco Francerle // franciscofrancerle.rn@dabr.com.br

A decisão sobre a greve dos professores municipais só sairá amanhã, em assembleia a ser realizada às 14h, na sede do Sindicato dos trabalhadores em Educação (Sinte/RN). A categoria decidiu ontem, no pátio da Assen, pelo adiamento do início da paralisação em cumprimento à lei de greve, que estabelece que haja um aviso do início da paralisação com ao menos 72 horas de antecedência. Nesse tempo, os professores também esperam que a Secretaria Municipal de Educação (SME) refaça a proposta sinalizando com o pagamento da correção salarial de 15,29%, retroativo a janeiro conforme foi reivindicado pelo Sinte/RN.

Assembleia decidiu por adiar greve e esperar proposta da SME Foto: Ana Amaral/DN/D.A Press Os professores recusaram ontem a proposta oferecida pela Prefeitura de Natal de 6,47%, em maio. Para a coordenadora do Sinte, Fátima Cardoso, a proposta do município é inaceitável porque contempla apenas o referente ao índice inflacionário INPC e não prevê quando vão pagar os 8,82% restantes da reposição. "Além disso, o INPC não é mais o fator de correçãosalarial, conforme prevê a Lei 6.022", disse Fátima Cardoso.

Por isso, ela acredita que se o município não mudar sua proposta, a greve seja deflagrada amanhã. As aulas na rede municipal foram iniciadas oficialmente ontem e a orientação da assembleia é de que os professores retornem imediatamente às escolas até amanhã, quando será decidido os destinos do movimento

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FAZEM GREVE

09 de fevereiro de 2011


Categoria profissional cobra as diferenças salariais que, segundo o sindicato, geraram um débito que gira em torno de R$ 500 mil
Fonte: Gazeta de Alagoas (AL)
Maragogi – As aulas da rede pública municipal de ensino de Maragogi recomeçam hoje com a situação dos servidores da Educação indefinida. Mesmo com os salários em dia, eles decretaram, desde a última segunda-feira, paralisação de advertência; cobram o pagamento do retroativo (abril a julho de 2010), diferenças do 13º salário referentes ao mesmo período e um sexto de férias (julho de 2010). Trata-se de um débito que gira em torno de R$ 500 mil, informou a categoria.

A Secretaria Municipal de Educação apresentou proposta de pagar as pendências em oito parcelas, mas o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais a rejeitou, apresentando contraproposta. “Reunimos-nos e decidimos que só aceitaremos o pagamento dividido em quatro vezes com a primeira parcela para o dia 10 de fevereiro”, afirmou a presidente do sindicato, Zita Verçosa. A equação apresentada pela categoria é simples: “Existe dinheiro em caixa para quitar o débito de uma só vez”, afirmou Zita, citando os repasses do governo federal



PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FAZEM GREVE

09 de fevereiro de 2011

Categoria profissional cobra as diferenças salariais que, segundo o sindicato, geraram um débito que gira em torno de R$ 500 mil
Fonte: Gazeta de Alagoas (AL)
Maragogi – As aulas da rede pública municipal de ensino de Maragogi recomeçam hoje com a situação dos servidores da Educação indefinida. Mesmo com os salários em dia, eles decretaram, desde a última segunda-feira, paralisação de advertência; cobram o pagamento do retroativo (abril a julho de 2010), diferenças do 13º salário referentes ao mesmo período e um sexto de férias (julho de 2010). Trata-se de um débito que gira em torno de R$ 500 mil, informou a categoria.

A Secretaria Municipal de Educação apresentou proposta de pagar as pendências em oito parcelas, mas o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais a rejeitou, apresentando contraproposta. “Reunimos-nos e decidimos que só aceitaremos o pagamento dividido em quatro vezes com a primeira parcela para o dia 10 de fevereiro”, afirmou a presidente do sindicato, Zita Verçosa. A equação apresentada pela categoria é simples: “Existe dinheiro em caixa para quitar o débito de uma só vez”, afirmou Zita, citando os repasses do governo federal



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Eliminar Deus da educação destrói círculo do saber


07 de fevereiro de 2011

Papa recebe participantes da plenária do dicastério para a Educação Católica


Fonte: Zenit

"O Beato John Henry Newman falava do ‘círculo do saber' para indicar que existe uma interdependência entre os diversos ramos do conhecimento", explicou, citando o cardeal inglês que foi recentemente beatificado, durante sua viagem à Grã-Bretanha, em setembro passado.
"Mas Deus e só Ele está relacionado com a totalidade do real e, consequentemente, eliminar Deus significa romper o círculo do saber."
Para Bento XVI, a educação e a formação são "um dos desafios mais urgentes que a Igreja e suas instituições estão chamadas a enfrentar".
"A tarefa educativa parece ter-se tornado cada vez mais árdua, porque, em uma cultura que muitas vezes faz do relativismo seu credo, falta a luz da verdade; em contraste, é considerado perigoso falar da verdade, infiltrando-se, assim, a dúvida sobre os valores básicos da existência pessoal e comunitária", reconheceu.
Por isso, "é importante o serviço que levam a cabo no mundo inteiro as numerosas instituições de ensino que se inspiram na visão cristã do homem e da realidade".
"Educar é um ato de amor, exercício da ‘caridade intelectual', que exige responsabilidade, dedicação, coerência de vida."
Portanto, disse ele, tanto as universidades como as escolas católicas, "com sua identidade específica e abertura à ‘totalidade' do ser humano, podem realizar um trabalho valioso para promover a unidade do saber, orientando estudantes e professores à Luz do mundo, à ‘luz verdadeira que ilumina todo homem'".
O Papa exortou os presentes à "coragem de proclamar o valor ‘amplo' da educação, para formar pessoas sólidas, capazes de colaborar com os outros e de dar sentido à própria vida", e a uma "fidelidade valente e inovadora, que saiba conjugar a consciência clara da própria identidade com a abertura à alteridade, pelas exigências do viver juntos nas sociedades multiculturais".
O Pontífice também falou sobre o ensino da religião, que, segundo ele, "contribui amplamente não só para o desenvolvimento integral do aluno, mas também para o conhecimento dos outros, para a compreensão e o respeito mútuos".
Importância do seminário
O Papa quis recordar que a Congregação para a Educação Católica foi criada em 1915, por Bento XV, e realiza um trabalho importante para atender as instituições católicas de ensino.
Entre estas, destacou em particular o seminário, "uma etapa preciosa da vida, na qual o candidato ao sacerdócio faz a experiência de ser ‘um discípulo de Jesus'".
Para esse tempo destinado à formação, explicou, "é preciso certo desapego, certo 'deserto', porque o Senhor fala ao coração com uma voz que é ouvida quando há silêncio; mas também a disponibilidade para viver juntos, para amar a ‘vida de família' e a dimensão comunitária, que antecipam essa ‘fraternidade sacramental' que deve caracterizar todo presbítero diocesano".
O Papa citou sua recente Carta aos seminaristas, na qual afirmou que "não se chega a ser sacerdote por si só. É necessária a ‘comunidade dos discípulos', todos os que querem servir a Igreja comum".
O seminário também se abre à internet, um dos temas do debate na plenária. "Por sua capacidade de superar as distâncias e colocar as pessoas em contato, ela representa um grande potencial para a Igreja e sua missão", reconheceu.
"Com o necessário discernimento para um uso inteligente e prudente dela, é uma ferramenta que pode ser usada não somente para estudos, mas também para o trabalho pastoral dos futuros sacerdotes nos diferentes campos eclesiais, como a evangelização, a ação missionária, a catequese, os projetos educativos, a gestão das instituições."
O Papa concluiu recordando que este ano marca o LXX aniversário da Obra Pontifícia para as Vocações Eclesiásticas, instituída pelo Papa Pio XII "para promover a colaboração entre a Santa Sé e as igrejas locais no valioso trabalho de promoção das vocações ao ministério ordenado".
"É necessário que a pastoral vocacional, além de sublinhar o valor do chamado universal a seguir Jesus, insista mais claramente no perfil do sacerdócio ministerial, caracterizado por sua configuração específica com Cristo, que o distingue essencialmente dos outros fiéis e se coloca ao seu serviço."

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Kassab deixa de investir R$ 54 mi no ensino municipal
01/02/2011
 
Valor é suficiente para construir 10 escolas; SP não usou toda a verba recebida de fundo nacional pela 3ª vez

Secretaria de Educação afirma que o plano é construir unidades, mas houve dificuldade em encontrar os terrenos

FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

A Prefeitura de São Paulo recebeu, mas não conseguiu investir no ano passado, recursos suficientes para construir mais de dez escolas. A verba é proveniente do fundo nacional de educação.
Segundo o demonstrativo publicado no sábado no "Diário Oficial", a gestão Gilberto Kassab (DEM) deixou de gastar R$ 54 milhões do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), montante equivalente a 5% do total recebido pela rede no fundo.
É o terceiro ano consecutivo que os recursos não são inteiramente aplicados. E os valores têm crescido.
No Fundeb, Estados e municípios destinam parte de suas receitas ao fundo. Depois, é feita uma distribuição do montante, com base nas matrículas. A capital paulista tem uma das redes que mais recebem recursos no país.

TERRENOS
A Secretaria de Educação informou que os R$ 54 milhões deveriam ser gastos na construção de escolas, mas houve problemas no plano, principalmente para se encontrar terrenos.
A pasta busca oito espaços para construir escolas de ensino infantil (etapa com deficit de 165 mil vagas) e cinco terrenos para o ensino fundamental (para desafogar as unidades já existentes). Cada escola do fundamental custa por volta de R$ 4,5 milhões.


A secretaria diz ainda que, sanadas essas dificuldades, os recursos serão investidos."Com os problemas que temos na cidade, é inadmissível deixar recursos parados", afirmou o vereador Antonio Donato (PT). "Já faz cinco anos que eles culpam a falta de terrenos. O que falta é planejamento e vontade".
Membro do conselho nacional de acompanhamento do Fundeb, Cesar Callegari disse que em todo o país as redes encontram dificuldades para achar terrenos e problemas com obras. Para ele, porém, falta também planejamento dos gestores.
O Tribunal de Contas, na análise dos gastos da prefeitura paulistana em 2009, cobrou "utilização mais efetiva dos recursos do Fundeb". Mesmo com a crítica, as contas foram aprovadas.
A lei do fundo prevê que até 5% do montante recebido podem ficar para o ano seguinte, desde que sejam gastos no primeiro trimestre.