PESQUISA

sexta-feira, 30 de abril de 2010

PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE MINAS GERAIS MANTÊM GREVE POR MAIOR SALÁRIO

30 de abril de 2010


Os professores da rede pública estadual de Minas Gerais decidiram nesta quinta-feira continuar em greve por tempo indeterminado
Fonte: Agência Folha


Os professores da rede pública estadual de Minas Gerais decidiram nesta quinta-feira continuar em greve por tempo indeterminado. Eles estão parados desde 8 de abril e só farão nova assembleia em 5 de maio. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas, filiado à CUT (Central Única dos Trabalhadores), reivindica salário de R$ 1.312 por 24 horas semanais de trabalho.

O valor é o piso salarial nacional, de acordo com cálculo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. O piso oficial, calculado pela Advocacia-Geral da União a pedido do Ministério da Educação, é de R$ 1.024 por 40 horas.

Os professores reclamam que o governo de Minas paga apenas R$ 369 para os docentes com nível médio e R$ 550 para os de nível superior, por 24 horas.

O governo afirma que o valor criticado pelo sindicato não leva em conta as gratificações que fazem parte do salário. A Secretaria de Educação informa que o salário mínimo por 24 horas, com os extras, ficará em R$ 935 com o reajuste de 10% que valerá a partir de 1º de maio.

O governo argumenta que, se fosse feito o cálculo da hora-aula do Estado para 40 horas, os professores receberiam cerca de R$ 1.558, acima do piso nacional oficial.


Limites legais

A secretaria afirma ainda que já chegou ao máximo de aumento que poderia conceder sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Outro argumento é a lei eleitoral, que, segundo o governador Antonio Anastasia (PSDB), só permite reajustes até 6 de abril.

A coordenadora-geral do sindicato dos professores, Beatriz Cerqueira, rebateu o governador, afirmando que, tecnicamente, não está se pedindo um aumento, mas uma alteração na tabela salarial do plano de carreira, o que, segundo ela, pode ser feito até 3 de julho.

Hoje, Anastasia voltou a reclamar da paralisação, dando indiretas sobre possíveis razões políticas para o movimento: "Eu tenho dito que a greve tem aí algumas outras motivações".

Governo e sindicato também divergem sobre a adesão à greve. Os professores calculam 85% de paralisação. Já a Secretaria de Educação estima que menos de 30% estão parados.

O encontro que decidiu pela manutenção da greve, no pátio da Assembleia Legislativa, foi seguido de uma passeata dos professores pelo centro de Belo Horizonte. As manifestações tumultuaram o trânsito de parte da área central da cidade até o início da noite.





PROFESSORES MANTÊM GREVE

30 de abril de 2010

Os professores e demais trabalhadores da rede estadual de ensino de Minas Gerais decidiram ontem manter a greve iniciada no dia 8
Fonte: Estado de Minas


Os professores e demais trabalhadores da rede estadual de ensino de Minas Gerais decidiram ontem manter a greve iniciada no dia 8. A decisão foi tomada durante assembleia no Pátio da Assembleia Legislativa. Os manifestantes reivindicam o piso salarial profissional nacional de R$ 1.312,00 por uma jornada de 24 horas semanais. "Enquanto o governo não apresentar proposta de mudança na tabela salarial para 2010, a greve vai continuar", afirmou a diretora do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira. Os funcionários da rede estadual terminaram o protesto na Praça Sete, no Centro da Capital. Ficou marcada uma nova assembléia para a próxima quarta-feira, dia 5. O governo do Estado divulgou, por meio de nota, que irá manter aberto o diálogo com os servidores da Educação e propôs uma comissão para estudar alternativas viáveis para a revisão da composição remuneratória dos servidores da área.







PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE MINAS GERAIS MANTÊM GREVE POR MAIOR SALÁRIO

30 de abril de 2010


Os professores da rede pública estadual de Minas Gerais decidiram nesta quinta-feira continuar em greve por tempo indeterminado
Fonte: Agência Folha


Os professores da rede pública estadual de Minas Gerais decidiram nesta quinta-feira continuar em greve por tempo indeterminado. Eles estão parados desde 8 de abril e só farão nova assembleia em 5 de maio. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas, filiado à CUT (Central Única dos Trabalhadores), reivindica salário de R$ 1.312 por 24 horas semanais de trabalho.

O valor é o piso salarial nacional, de acordo com cálculo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. O piso oficial, calculado pela Advocacia-Geral da União a pedido do Ministério da Educação, é de R$ 1.024 por 40 horas.

Os professores reclamam que o governo de Minas paga apenas R$ 369 para os docentes com nível médio e R$ 550 para os de nível superior, por 24 horas.

O governo afirma que o valor criticado pelo sindicato não leva em conta as gratificações que fazem parte do salário. A Secretaria de Educação informa que o salário mínimo por 24 horas, com os extras, ficará em R$ 935 com o reajuste de 10% que valerá a partir de 1º de maio.

O governo argumenta que, se fosse feito o cálculo da hora-aula do Estado para 40 horas, os professores receberiam cerca de R$ 1.558, acima do piso nacional oficial.


Limites legais

A secretaria afirma ainda que já chegou ao máximo de aumento que poderia conceder sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Outro argumento é a lei eleitoral, que, segundo o governador Antonio Anastasia (PSDB), só permite reajustes até 6 de abril.

A coordenadora-geral do sindicato dos professores, Beatriz Cerqueira, rebateu o governador, afirmando que, tecnicamente, não está se pedindo um aumento, mas uma alteração na tabela salarial do plano de carreira, o que, segundo ela, pode ser feito até 3 de julho.

Hoje, Anastasia voltou a reclamar da paralisação, dando indiretas sobre possíveis razões políticas para o movimento: "Eu tenho dito que a greve tem aí algumas outras motivações".

Governo e sindicato também divergem sobre a adesão à greve. Os professores calculam 85% de paralisação. Já a Secretaria de Educação estima que menos de 30% estão parados.

O encontro que decidiu pela manutenção da greve, no pátio da Assembleia Legislativa, foi seguido de uma passeata dos professores pelo centro de Belo Horizonte. As manifestações tumultuaram o trânsito de parte da área central da cidade até o início da noite.




PROFESSORES MANTÊM GREVE

30 de abril de 2010


Os professores e demais trabalhadores da rede estadual de ensino de Minas Gerais decidiram ontem manter a greve iniciada no dia 8
Fonte: Estado de Minas


Os professores e demais trabalhadores da rede estadual de ensino de Minas Gerais decidiram ontem manter a greve iniciada no dia 8. A decisão foi tomada durante assembleia no Pátio da Assembleia Legislativa. Os manifestantes reivindicam o piso salarial profissional nacional de R$ 1.312,00 por uma jornada de 24 horas semanais. "Enquanto o governo não apresentar proposta de mudança na tabela salarial para 2010, a greve vai continuar", afirmou a diretora do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira. Os funcionários da rede estadual terminaram o protesto na Praça Sete, no Centro da Capital. Ficou marcada uma nova assembléia para a próxima quarta-feira, dia 5. O governo do Estado divulgou, por meio de nota, que irá manter aberto o diálogo com os servidores da Educação e propôs uma comissão para estudar alternativas viáveis para a revisão da composição remuneratória dos servidores da área.






quinta-feira, 29 de abril de 2010

GREVE DE PROFESSORES COMPLETA 21 DIAS EM MINAS GERAIS

29 de abril de 2010

Categoria reivindica aumento salarial. Metade das 4 mil escolas é atingida, segundo a secretaria
Fonte: G1


A greve nas escolas estaduais de Minas Gerais completa 21 dias nesta quarta-feira (28). Os professores reivindicam piso salarial de R$ 1.312, além das gratificações. O reajuste concedido pelo governo para todo o funcionalismo não pôs fim ao movimento na educação.

A Secretaria de Estado da Educação não tem um levantamento do número de alunos atingidos, mas calcula que a greve atinge menos da metade das 4 mil escolas. A rede estadual tem 2,5 milhões de alunos. O sindicato dos professores calcula adesão de 60%. O Estado tem 203 mil servidores na área de educação.

"O que a secretaria tem que fazer é apresentar uma proposta para a categoria que está em greve e não ficar nessa disputa de interpretação de legislação. A nossa reivindicação está clara. A greve é por tempo indeterminado e nós queremos uma proposta concreta do governo de Estado para negociar", disse Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do sindicato dos professores.

O governo diz que já concedeu o aumento possível com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. "O piso nacional da educação é R$ 1.024 para 40 horas semanais. Em Minas Gerais, a carga horária é de 24 horas semanais. Isso significa que o piso deveria ser de R$ 614. A partir do dia 1º de maio, com o reajuste que foi concedido, de 10%, o piso passou para R$ 935. O que tenho explicado é que já estamos pagando acima do piso salarial", disse a secretária estadual de Planejamento, Renata Vilhena.








GREVE DE PROFESSORES COMPLETA 21 DIAS EM MINAS GERAIS

29 de abril de 2010

Categoria reivindica aumento salarial. Metade das 4 mil escolas é atingida, segundo a secretaria
Fonte: G1


A greve nas escolas estaduais de Minas Gerais completa 21 dias nesta quarta-feira (28). Os professores reivindicam piso salarial de R$ 1.312, além das gratificações. O reajuste concedido pelo governo para todo o funcionalismo não pôs fim ao movimento na educação.

A Secretaria de Estado da Educação não tem um levantamento do número de alunos atingidos, mas calcula que a greve atinge menos da metade das 4 mil escolas. A rede estadual tem 2,5 milhões de alunos. O sindicato dos professores calcula adesão de 60%. O Estado tem 203 mil servidores na área de educação.

"O que a secretaria tem que fazer é apresentar uma proposta para a categoria que está em greve e não ficar nessa disputa de interpretação de legislação. A nossa reivindicação está clara. A greve é por tempo indeterminado e nós queremos uma proposta concreta do governo de Estado para negociar", disse Beatriz Cerqueira, coordenadora-geral do sindicato dos professores.

O governo diz que já concedeu o aumento possível com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. "O piso nacional da educação é R$ 1.024 para 40 horas semanais. Em Minas Gerais, a carga horária é de 24 horas semanais. Isso significa que o piso deveria ser de R$ 614. A partir do dia 1º de maio, com o reajuste que foi concedido, de 10%, o piso passou para R$ 935. O que tenho explicado é que já estamos pagando acima do piso salarial", disse a secretária estadual de Planejamento, Renata Vilhena.








PARALISAÇÃO DE PROFESSORES PREJUDICA ESTUDANTES

A justificativa dos professores de paralisar as atividades hoje, por conta de reajuste salarial e falta de condições nas Escolas, foi criticada por alunos do terceiro ano do ensino médio
Fonte: Jornal do Dia (AP)


A justificativa dos professores de paralisar as atividades hoje, por conta de reajuste salarial e falta de condições nas Escolas, foi criticada por alunos do terceiro ano do ensino médio. Tudo porque o ensino prejudicado refletirá diretamente na hora de prestar o vestibular.

Essa já é a segunda manifestação realizada somente nos últimos trinta dias. Para tentar driblar o contratempo e a corrida por uma vagas nas universidades, muitos alunos tem procurado cursinhos pré-vestibulares ou até criem grupos de estudo para se preparar para o vestibular. "Nós entendemos que essa é uma reivindicação pela melhoria não somente dos salários dos professores, mas também das condições de ensino. No entanto, os alunos acabam sendo prejudicados porque vestibular é corrida contra o tempo", comentou o estudante Álvaro Silva, de 18 anos.

Para aproveitar o tempo e recuperar as matérias, muitos estudantes têm recorrido a uma prática comum na hora de estudar para o vestibular, que são os grupos de estudo. "Eu e uns amigos estudamos juntos utilizando apostilas de colégios particulares. Eu quero prestar engenharia florestal e vou começar a fazer cursinho à noite para não ficar tão atrás dos outros candidatos. O problema é que isso dificulta ainda mais a situação, porque minha família vai ter que apertar o orçamento para pagar o cursinho", afirmou Matheus Gonçalves, 19 anos.

Para ele, as paralisações prejudicam muito o ensino. "Mal começamos o ano e as aulas já estão prejudicadas. Estou preocupado, pois, além dos vestibulares, também temos o Exame Nacional do ensino médio (Enem) no final do ano", afirma.

A estudante Luana Santos, 16 anos, compartilha da mesma opinião que os colegas de classe e diz que está estudando em casa. "A gente acaba tendo que se virar sozinho e estudar por fora".

Reposição. Para o Sindicato dos Servidores da Educação (Sinsepeap), o objetivo não é prejudicar os alunos. Para os professores, as aulas serão todas repostas. "A greve foi o nosso último recurso para que nossas reivindicações pudessem ser ouvidas", afirmou um dos diretores.

Hoje, os professores fazem paralisação de advertência por conta da falta de negociação com o Estado. Segundo a direção do Sinsepeap, a classe tem tentado manter diálogo, mas até agora as negociações não avançaram. O governo, por sua vez, diz que está impossibilitado de ceder ao reajuste por conta da lei eleitoral.




terça-feira, 27 de abril de 2010

GREVE NO INEP AMEAÇA ENEM

27 de abril de 2010


Após não terem conseguido negociar com o Ministério do Planejamento um novo plano de carreira que agradasse a todos, os 310 servidores de carreira do Inep decidiram dar início à greve no órgão
Fonte: Correio Braziliense


Após não terem conseguido negociar com o Ministério do Planejamento um novo plano de carreira que agradasse a todos, os 310 servidores de carreira do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) decidiram dar início à greve no órgão. De acordo com os grevistas, a paralisação será por tempo indeterminado. Caso se estenda por muito tempo, a greve pode trazer alguns problemas, já que o Inep é responsável por importantes pesquisas e avaliações educacionais e pode atrasar a realização de algumas provas, como o Exame Nacional do ensino médio (Enem). "Ainda é cedo para avaliarmos se a greve vai atingir ou não as provas feitas pelo Inep. Nosso objetivo não é esse e queremos que ela termine o mais cedo possível", disse o representante do comando de greve, Alessandro Borges.









APÓS 18 DIAS, PROFESSORES DECIDEM SE CONTINUAM OU NÃO GREVE

27 de abril de 2010


Professores licenciados decidem hoje se levam ou não adiante o movimento grevista que já dura 18 dias
Fonte: A Gazeta (AC)


Professores licenciados decidem hoje se levam ou não adiante o movimento grevista que já dura 18 dias. Tudo vai depender do resultado da assembléia geral que será realizada a partir das 8h da manhã na quadra do Colégio Esta-dual Rio Branco (Cerb), no Centro da Capital.

Na oportunidade, a presidente do Sindicato dos professores Licenciados do Acre (Sinplac), Alcilene Gurgel, vai fazer a leitura e colocar em votação as contrapropostas apresentadas pela equipe econômica do governo, que até então tem usado a legislação eleitoral e à Lei de Responsabilidade Fiscal.

"Não basta bater o pé para a gente. Só voltar ao trabalho com a vitória", informou a sindicalista na manhã de ontem, na praça em frente ao Palácio Rio Branco. Apesar do sol escaldante, os manifestantes têm se mantido fiel ao movimento.

Alcilene também denunciou uma carta intimidadora que, segundo ela, foi encaminhada aos diretores de Escola, comunicando que os professores provisórios que não retornassem ao trabalho teriam seus contratos rescindidos. Segundo Alcilene, hoje o Estado tem cerca de mil professores provisórios em sala de aula.

Apesar do insucesso das últimas reuniões, a sindicalista está otimista que o governo vai negociar com a categoria, sob pena de prejudicar o ano letivo. Até ontem, o recesso do meio do ano - férias Escolares - já estava comprometido. Se a greve persistir as conse-qüências serão ainda maiores, podendo haver atraso no encerramento do ano letivo.

Assembléia Sinteac - Hoje também ocorre à assembléia geral do Sindicato dos Servidores da Educação Estadual (Sinteac). Será a partir das 15h no Teatro Plácido de Castro. Durante a reunião, os servidores vão decidir se deflagram ou não um movimento grevista. O calendário eleitoral do Sinteac se encerra nesta quarta-feira, dia 28.





GREVE NO INEP AMEAÇA ENEM

27 de abril de 2010

Após não terem conseguido negociar com o Ministério do Planejamento um novo plano de carreira que agradasse a todos, os 310 servidores de carreira do Inep decidiram dar início à greve no órgão
Fonte: Correio Braziliense


Após não terem conseguido negociar com o Ministério do Planejamento um novo plano de carreira que agradasse a todos, os 310 servidores de carreira do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) decidiram dar início à greve no órgão. De acordo com os grevistas, a paralisação será por tempo indeterminado. Caso se estenda por muito tempo, a greve pode trazer alguns problemas, já que o Inep é responsável por importantes pesquisas e avaliações educacionais e pode atrasar a realização de algumas provas, como o Exame Nacional do ensino médio (Enem). "Ainda é cedo para avaliarmos se a greve vai atingir ou não as provas feitas pelo Inep. Nosso objetivo não é esse e queremos que ela termine o mais cedo possível", disse o representante do comando de greve, Alessandro Borges.









APÓS 18 DIAS, PROFESSORES DECIDEM SE CONTINUAM OU NÃO GREVE

27 de abril de 2010


Professores licenciados decidem hoje se levam ou não adiante o movimento grevista que já dura 18 dias
Fonte: A Gazeta (AC)


Professores licenciados decidem hoje se levam ou não adiante o movimento grevista que já dura 18 dias. Tudo vai depender do resultado da assembléia geral que será realizada a partir das 8h da manhã na quadra do Colégio Esta-dual Rio Branco (Cerb), no Centro da Capital.

Na oportunidade, a presidente do Sindicato dos professores Licenciados do Acre (Sinplac), Alcilene Gurgel, vai fazer a leitura e colocar em votação as contrapropostas apresentadas pela equipe econômica do governo, que até então tem usado a legislação eleitoral e à Lei de Responsabilidade Fiscal.

"Não basta bater o pé para a gente. Só voltar ao trabalho com a vitória", informou a sindicalista na manhã de ontem, na praça em frente ao Palácio Rio Branco. Apesar do sol escaldante, os manifestantes têm se mantido fiel ao movimento.

Alcilene também denunciou uma carta intimidadora que, segundo ela, foi encaminhada aos diretores de Escola, comunicando que os professores provisórios que não retornassem ao trabalho teriam seus contratos rescindidos. Segundo Alcilene, hoje o Estado tem cerca de mil professores provisórios em sala de aula.

Apesar do insucesso das últimas reuniões, a sindicalista está otimista que o governo vai negociar com a categoria, sob pena de prejudicar o ano letivo. Até ontem, o recesso do meio do ano - férias Escolares - já estava comprometido. Se a greve persistir as conse-qüências serão ainda maiores, podendo haver atraso no encerramento do ano letivo.

Assembléia Sinteac - Hoje também ocorre à assembléia geral do Sindicato dos Servidores da Educação Estadual (Sinteac). Será a partir das 15h no Teatro Plácido de Castro. Durante a reunião, os servidores vão decidir se deflagram ou não um movimento grevista. O calendário eleitoral do Sinteac se encerra nesta quarta-feira, dia 28.





sábado, 24 de abril de 2010

GREVE FOI POLÍTICO-ELEITORAL , DIZ SERRA

24 de abril de 2010


Tucano defende parecer de procurador, segundo o qual movimento de professores em SP visou a desgastar candidatura à Presidência
Fonte: O Estado de S. Paulo


Christiane Samarco
BRASÍLIA

Candidato do PSDB à Presidência, José Serra disse ontem que a greve dos professores da rede estadual em São Paulo, no mês passado, foi uma propaganda eleitoral antecipada.

Nesta semana, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, publicou parecer onde considera procedente a denúncia apresentada pelos partidos de oposição em que acusam o Sindicato dos professores de São Paulo de usar a greve da categoria, em março, para fazer propaganda eleitoral negativa contra Serra.

Os grevistas interromperam, na ocasião, uma cerimônia de inauguração de uma obra na capital com manifestações de repúdio e vaias ao então governador paulista. "A iniciativa da denúncia não foi minha - os autores são o PSDB e o DEM - mas eu também creio que foi propaganda antecipada", disse Serra pouco antes de participar, ontem, da solenidade de posse do ministro Cezar Peluso na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer, enviado na véspera ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gurgel avaliou que, em vez de debater as condições de trabalho dos professores da rede estadual paulista, o movimento grevista mirou o presidenciável, detendo-se na "depreciação do candidato ao cargo majoritário do governo federal pelo PSDB". Serra concordou com todas as letras do parecer.

"Aquela realmente foi uma decisão tipicamente político-eleitoral, a pretexto de uma ação sindical", disse o pré-candidato tucano, sem contudo arriscar um palpite sobre a repercussão desse parecer na atuação dos sindicatos ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao PT durante a campanha. Indagado se a manifestação de Gurgel vai inibir ações semelhantes do movimento do Sindicato dos professores de São Paulo, Serra disse apenas que "não ajuda".

Ciro. O tucano se recusou a comentar os elogios recebidos do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), que até agora vinha fazendo oposição ferrenha ao PSDB paulista e críticas severas ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. Em entrevista ao portal iG, Ciro o considerou "mais preparado" do que a adversária petista Dilma Rousseff para governar o País. "Não vou fazer nenhuma declaração a esse respeito. Não costumo comentar questões de outros possíveis candidatos, ou não", afirmou Serra. A candidatura Ciro está na iminência de ser oficialmente descartada pelo PSB.

Indagado sobre a defesa do fim da reeleição com cinco anos de mandato, que ele fez no início da semana ao lado do ex-governador mineiro Aécio Neves, Serra observou que esta não é uma questão que envolve as eleições, tampouco é um item de seu programa de governo e, destacou, "muito menos um vale". Segundo ele, o tema não é prioritário porque "o Brasil não está pedindo uma definição a esse respeito".

"Over". Aos que consideraram sua manifestação "um aceno ou um carinho" a Aécio Neves, como sinal de que ele poderá abrir espaço à candidatura presidencial do mineiro em 2014 caso vença as eleições de outubro, Serra disse que "isto é over" porque não foi o que ele quis dizer quando indagado sobre a reeleição. "Esta é uma posição minha, que vem de longe, e eu não precisaria, para ter Aécio a meu lado, defender uma posição dessas."




CATEGORIA VINCULA GREVE A FRACASSO DE REUNIÃO

24 de abril de 2010

Cerca de 12 mil trabalhadores da rede particular de ensino da Paraíba paralisaram as atividades no dia de ontem
Fonte: Jornal da Paraíba


Cerca de 12 mil trabalhadores da rede particular de ensino da Paraíba paralisaram as atividades no dia de ontem. Os professores e profissionais da Educação estão em campanha salarial e na próxima terça-feira, às 15h, será realizada uma segunda rodada de negociações com representantes dos donos de Escola particulares, na Superintendência Regional do Trabalho, antiga Delegacia Regional do Trabalho (DRT), em João Pessoa.A primeira rodada de negociações foi na última terça-feira.

Segundo o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado do Estado da Paraíba (Sinteenp/PB), Avenzoar Arruda, por enquanto ainda não houve avanço nas discussões. Se a situação continuar assim, a categoria pode aderir à greve por tempo indeterminado, na quinta-feira.

Durante a paralisação de ontem, foram discutidos com os professores e profissionais da Educação, os pontos levantados na primeira rodada de negociações, entre eles, estão as cláusulas sociais como gratuidade das mensalidades para filhos dos empregados de estabelecimentos particulares de ensino




GREVE FOI POLÍTICO-ELEITORAL , DIZ SERRA

24 de abril de 2010

Tucano defende parecer de procurador, segundo o qual movimento de professores em SP visou a desgastar candidatura à Presidência
Fonte: O Estado de S. Paulo


Christiane Samarco
BRASÍLIA

Candidato do PSDB à Presidência, José Serra disse ontem que a greve dos professores da rede estadual em São Paulo, no mês passado, foi uma propaganda eleitoral antecipada.

Nesta semana, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, publicou parecer onde considera procedente a denúncia apresentada pelos partidos de oposição em que acusam o Sindicato dos professores de São Paulo de usar a greve da categoria, em março, para fazer propaganda eleitoral negativa contra Serra.

Os grevistas interromperam, na ocasião, uma cerimônia de inauguração de uma obra na capital com manifestações de repúdio e vaias ao então governador paulista. "A iniciativa da denúncia não foi minha - os autores são o PSDB e o DEM - mas eu também creio que foi propaganda antecipada", disse Serra pouco antes de participar, ontem, da solenidade de posse do ministro Cezar Peluso na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer, enviado na véspera ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gurgel avaliou que, em vez de debater as condições de trabalho dos professores da rede estadual paulista, o movimento grevista mirou o presidenciável, detendo-se na "depreciação do candidato ao cargo majoritário do governo federal pelo PSDB". Serra concordou com todas as letras do parecer.

"Aquela realmente foi uma decisão tipicamente político-eleitoral, a pretexto de uma ação sindical", disse o pré-candidato tucano, sem contudo arriscar um palpite sobre a repercussão desse parecer na atuação dos sindicatos ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao PT durante a campanha. Indagado se a manifestação de Gurgel vai inibir ações semelhantes do movimento do Sindicato dos professores de São Paulo, Serra disse apenas que "não ajuda".

Ciro. O tucano se recusou a comentar os elogios recebidos do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), que até agora vinha fazendo oposição ferrenha ao PSDB paulista e críticas severas ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. Em entrevista ao portal iG, Ciro o considerou "mais preparado" do que a adversária petista Dilma Rousseff para governar o País. "Não vou fazer nenhuma declaração a esse respeito. Não costumo comentar questões de outros possíveis candidatos, ou não", afirmou Serra. A candidatura Ciro está na iminência de ser oficialmente descartada pelo PSB.

Indagado sobre a defesa do fim da reeleição com cinco anos de mandato, que ele fez no início da semana ao lado do ex-governador mineiro Aécio Neves, Serra observou que esta não é uma questão que envolve as eleições, tampouco é um item de seu programa de governo e, destacou, "muito menos um vale". Segundo ele, o tema não é prioritário porque "o Brasil não está pedindo uma definição a esse respeito".

"Over". Aos que consideraram sua manifestação "um aceno ou um carinho" a Aécio Neves, como sinal de que ele poderá abrir espaço à candidatura presidencial do mineiro em 2014 caso vença as eleições de outubro, Serra disse que "isto é over" porque não foi o que ele quis dizer quando indagado sobre a reeleição. "Esta é uma posição minha, que vem de longe, e eu não precisaria, para ter Aécio a meu lado, defender uma posição dessas."




CATEGORIA VINCULA GREVE A FRACASSO DE REUNIÃO

24 de abril de 2010


Cerca de 12 mil trabalhadores da rede particular de ensino da Paraíba paralisaram as atividades no dia de ontem
Fonte: Jornal da Paraíba


Cerca de 12 mil trabalhadores da rede particular de ensino da Paraíba paralisaram as atividades no dia de ontem. Os professores e profissionais da Educação estão em campanha salarial e na próxima terça-feira, às 15h, será realizada uma segunda rodada de negociações com representantes dos donos de Escola particulares, na Superintendência Regional do Trabalho, antiga Delegacia Regional do Trabalho (DRT), em João Pessoa.A primeira rodada de negociações foi na última terça-feira.

Segundo o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado do Estado da Paraíba (Sinteenp/PB), Avenzoar Arruda, por enquanto ainda não houve avanço nas discussões. Se a situação continuar assim, a categoria pode aderir à greve por tempo indeterminado, na quinta-feira.

Durante a paralisação de ontem, foram discutidos com os professores e profissionais da Educação, os pontos levantados na primeira rodada de negociações, entre eles, estão as cláusulas sociais como gratuidade das mensalidades para filhos dos empregados de estabelecimentos particulares de ensino





sexta-feira, 23 de abril de 2010

PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA VÊ CRIME ELEITORAL EM GREVE DE PROFESSORES DE SP

23 de abril de 2010


O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deu parecer contra a Apeoesp, por propaganda eleitoral antecipada para prejudicar o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra
Fonte: Agência Estado


Agência Estado

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deu parecer favorável à aplicação da multa máxima, de 50 mil Unidades Fiscais de Referência (UFIR) - o equivalente a cerca de R$ 53,2 mil - contra o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e sua presidente, Maria Izabel Noronha, por propaganda eleitoral antecipada para prejudicar o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra.

Em representação à Justiça Eleitoral, o DEM e o PSDB, alegaram que a direção do sindicato instrumentalizou a greve da categoria para difundir propaganda tendenciosa de partidários do PT contra Serra.

Durante a greve, deflagrada em março, os dirigentes do sindicato, conforme a representação, dirigiram ofensas ao candidato tucano e defenderam, em discursos e panfletos, que a população não votasse nele para presidente.

"Serra, você não será presidente da República", avisou a sindicalista em uma das manifestações, em frente ao Palácio dos Bandeirantes. "Esse senhor tem competência para ser presidente do Brasil? Não. Não. Mil vezes não", disse, na ocasião.

Segundo Gurgel, ficou evidenciado que "houve propaganda eleitoral antecipada negativa", com foco "na depreciação da imagem do candidato do PSDB". A legislação eleitoral em vigor prevê multa, para esse tipo de violação, de 20 mil a 50 mil UFIR, mas o procurador optou pelo valor máximo, em razão do princípio da proporcionalidade e gravidade da conduta.


Defesa

A direção da Apeoesp alegou não saber, à época, que Serra era candidato e que as críticas foram dirigidas ao público específico, aos professores, não aos eleitores em geral. Gurgel considerou que a desculpa não procede. "Primeiro, porque o público alvo é grande e influente junto aos eleitores, além de estar situada no maior colégio eleitoral do País (São Paulo). Segundo, porque a manifestação ocorreu em frente ao palácio do governo, lugar de grande circulação de pessoas."

Gurgel explicou que a conduta dos sindicalistas violou o Artigo 36 da Lei 9.504/97, por isso o movimento grevista, "que deveria destinar-se ao debate das condições de trabalho, terminou sendo utilizado para fazer críticas e veicular propaganda negativa do PSDB e seu pré-candidato". O objetivo das críticas, anota o procurador, era "levar ao conhecimento de todos que este não é o mais apto ao exercício da função pública e de levar o eleitor a nele não votar nas eleições deste ano."









PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA VÊ CRIME ELEITORAL EM GREVE DE PROFESSORES DE SP

23 de abril de 2010

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deu parecer contra a Apeoesp, por propaganda eleitoral antecipada para prejudicar o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra
Fonte: Agência Estado


Agência Estado

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deu parecer favorável à aplicação da multa máxima, de 50 mil Unidades Fiscais de Referência (UFIR) - o equivalente a cerca de R$ 53,2 mil - contra o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e sua presidente, Maria Izabel Noronha, por propaganda eleitoral antecipada para prejudicar o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra.

Em representação à Justiça Eleitoral, o DEM e o PSDB, alegaram que a direção do sindicato instrumentalizou a greve da categoria para difundir propaganda tendenciosa de partidários do PT contra Serra.

Durante a greve, deflagrada em março, os dirigentes do sindicato, conforme a representação, dirigiram ofensas ao candidato tucano e defenderam, em discursos e panfletos, que a população não votasse nele para presidente.

"Serra, você não será presidente da República", avisou a sindicalista em uma das manifestações, em frente ao Palácio dos Bandeirantes. "Esse senhor tem competência para ser presidente do Brasil? Não. Não. Mil vezes não", disse, na ocasião.

Segundo Gurgel, ficou evidenciado que "houve propaganda eleitoral antecipada negativa", com foco "na depreciação da imagem do candidato do PSDB". A legislação eleitoral em vigor prevê multa, para esse tipo de violação, de 20 mil a 50 mil UFIR, mas o procurador optou pelo valor máximo, em razão do princípio da proporcionalidade e gravidade da conduta.


Defesa

A direção da Apeoesp alegou não saber, à época, que Serra era candidato e que as críticas foram dirigidas ao público específico, aos professores, não aos eleitores em geral. Gurgel considerou que a desculpa não procede. "Primeiro, porque o público alvo é grande e influente junto aos eleitores, além de estar situada no maior colégio eleitoral do País (São Paulo). Segundo, porque a manifestação ocorreu em frente ao palácio do governo, lugar de grande circulação de pessoas."

Gurgel explicou que a conduta dos sindicalistas violou o Artigo 36 da Lei 9.504/97, por isso o movimento grevista, "que deveria destinar-se ao debate das condições de trabalho, terminou sendo utilizado para fazer críticas e veicular propaganda negativa do PSDB e seu pré-candidato". O objetivo das críticas, anota o procurador, era "levar ao conhecimento de todos que este não é o mais apto ao exercício da função pública e de levar o eleitor a nele não votar nas eleições deste ano."









PROFESSORES PÚBLICOS MANTÊM PARALISAÇÃO

Professores da rede pública estadual vão continuar parados por tempo indeterminado
Fonte: Estado de Minas


Professores da rede pública estadual vão continuar parados por tempo indeterminado. A decisão foi tomada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores de Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) durante assembleia quarta-feira, em São João del-Rei, no Campo das Vertentes, e vale para todas as regiões do estado, onde ocorrem diversas manifestações. A categoria reivindica um piso de R$ 1.312,85 e reclama que o salário de um professor do nível básico é hoje de apenas R$ 369. A Secretaria de Estado de Educação, no entanto, garante que a menor remuneração dos professores é de R$ 850, para jornada de 24 horas semanais. No mês que vem, com um reajuste de 10%, os educadores passarão a receber um total de R$ 935, valor proporcional ao piso nacional, que é de 40 horas semanais.

Segundo o Sind-UTE, 70% dos profissionais da Educação aderiram à paralisação. O diretor estadual da entidade Abdon Geraldo Guimarães, destacou ontem que, além do reajuste salarial, os professores querem a promoção de concursos públicos, participação na escolha dos diretores das Escolas e melhora no atendimento do Ipsemg.

Em Varginha, no Sul de Minas, dezenas de representantes da categoria concentraram-se ontem na Avenida Rio Branco para protestar. Na subsede do sindicato na cidade, que representa 21 municípios da região, pelo menos 70 Escolas aderiram ao movimento, deixando cerca de 45 mil alunos sem aula.

Eles exibiram bandeiras, cartazes, faixas e cópias de contracheques. Com duas faculdades e pós-graduação, o professor de português Domingos Antônio Almeida recebe salário-base de R$ 500,48. "Dou 20 aulas por semana na rede estadual e mais seis em Escola particular. Se não tivesse essa complementação, não teria condições de sobreviver e manter os três filhos", frisou.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação, muitas Escolas estão funcionando e serão mantidas as propostas anunciadas no dia 14, em Belo Horizonte. Entre elas, está a criação de um grupo de trabalho com representantes do governo e do Sind-UTE para estudar alternativas para revisão da composição remuneratória dos servidores, tendo em vista a complexidade das carreiras da Educação, especialmente a de professor, que têm 24 gratificações e vantagens aplicadas ao vencimento básico.




sábado, 17 de abril de 2010

GOVERNO VAI DIVIDIR O DESCONTO DOS PROFESSORES QUE ADERIRAM À GREVE EM DUAS VEZES

17 de abril de 2010

Professores da rede estadual de São Paulo que tenham participado da greve de 30 dias, promovida entre 8 de março e 8 de abril, terão o desconto dos dias parados divididos em duas vezes
Fonte: iG Educação


SÃO PAULO

Professores da rede estadual de São Paulo que tenham participado da greve de 30 dias, promovida entre 8 de março e 8 de abril, terão o desconto dos dias parados divididos em duas vezes. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira pela Secretaria de Educação e foi tomada após a reunião que o secretário Paulo Renato Souza teve com os representantes dos sindicatos da classe na última terça-feira.

Segundo a secretaria, a divisão do desconto foi uma reivindicação manifestada pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp). Os professores terão ainda que repor as aulas dos dias parados, mas cada escola vai decidir o calendário da reposição.

O governo descontará até 13 dias na folha de pagamento de maio. Em junho, serão descontados os 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias de paralisação de abril.

O número de professores que aderiram à paralisação foi variável durante o período de greve e, segundo a secretaria, poucos teriam ficado paralisados durante todo ele



DESCONTO DA GREVE DE PROFESSOR SERÁ PARCELADO

17 de abril de 2010


Os professores da rede estadual terão o desconto dos dias parados durante a greve, parcelado em duas vezes
Fonte: Agora


Os professores da rede estadual terão o desconto dos dias parados durante a greve, parcelado em duas vezes.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação, o desconto será de até 35 dias (referente aos dias parados). A primeira dedução será no próximo pagamento, em 7 de maio, quando será retirado o valor correspondente a 13 dias parados. No holerite de junho, por sua vez, serão contados até 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias de paralisação em abril. Assim, o pagamento de junho poderá ter o abatimento de até 22 dias no holerite de quem entrou em greve.

Na última terça, a Apeoesp (sindicato dos professores) se reuniu com o secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza, e pediu que o desconto dos dias parados não fosse feito de uma vez só




SP: DESCONTO SALARIAL DA GREVE DE PROFESSORES SERÁ PARCELADO

17 de abril de 2010

O desconto salarial referente aos dias não trabalhados por professores da rede estadual de São Paulo será dividido em duas vezes, segundo a Secretaria de Estado da Educação.
Fonte: Terra


O desconto salarial referente aos dias não trabalhados por professores da rede estadual de São Paulo será dividido em duas vezes, segundo a Secretaria de Estado da Educação.

A divisão do desconto foi uma reivindicação manifestada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo ) na quinta reunião mantida com o secretário Paulo Renato Souza, realizada na última terça-feira, dia 13.

A primeira dedução será no próximo pagamento, dia 7 de maio, quando será retirado o valor correspondente a 13 dias parados. Já na folha de pagamentos a ser depositada no quinto dia útil de junho, serão descontados os 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias transcorridos na paralisação em abril.







GOVERNO VAI DIVIDIR O DESCONTO DOS PROFESSORES QUE ADERIRAM À GREVE EM DUAS VEZES

17 de abril de 2010

Professores da rede estadual de São Paulo que tenham participado da greve de 30 dias, promovida entre 8 de março e 8 de abril, terão o desconto dos dias parados divididos em duas vezes
Fonte: iG Educação


SÃO PAULO

Professores da rede estadual de São Paulo que tenham participado da greve de 30 dias, promovida entre 8 de março e 8 de abril, terão o desconto dos dias parados divididos em duas vezes. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira pela Secretaria de Educação e foi tomada após a reunião que o secretário Paulo Renato Souza teve com os representantes dos sindicatos da classe na última terça-feira.

Segundo a secretaria, a divisão do desconto foi uma reivindicação manifestada pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp). Os professores terão ainda que repor as aulas dos dias parados, mas cada escola vai decidir o calendário da reposição.

O governo descontará até 13 dias na folha de pagamento de maio. Em junho, serão descontados os 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias de paralisação de abril.

O número de professores que aderiram à paralisação foi variável durante o período de greve e, segundo a secretaria, poucos teriam ficado paralisados durante todo ele






DESCONTO DA GREVE DE PROFESSOR SERÁ PARCELADO

17 de abril de 2010

Os professores da rede estadual terão o desconto dos dias parados durante a greve, parcelado em duas vezes
Fonte: Agora


Os professores da rede estadual terão o desconto dos dias parados durante a greve, parcelado em duas vezes.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação, o desconto será de até 35 dias (referente aos dias parados). A primeira dedução será no próximo pagamento, em 7 de maio, quando será retirado o valor correspondente a 13 dias parados. No holerite de junho, por sua vez, serão contados até 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias de paralisação em abril. Assim, o pagamento de junho poderá ter o abatimento de até 22 dias no holerite de quem entrou em greve.

Na última terça, a Apeoesp (sindicato dos professores) se reuniu com o secretário de Estado da Educação, Paulo Renato Souza, e pediu que o desconto dos dias parados não fosse feito de uma vez só



SP: DESCONTO SALARIAL DA GREVE DE PROFESSORES SERÁ PARCELADO

17 de abril de 2010

O desconto salarial referente aos dias não trabalhados por professores da rede estadual de São Paulo será dividido em duas vezes, segundo a Secretaria de Estado da Educação.
Fonte: Terra


O desconto salarial referente aos dias não trabalhados por professores da rede estadual de São Paulo será dividido em duas vezes, segundo a Secretaria de Estado da Educação.

A divisão do desconto foi uma reivindicação manifestada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo ) na quinta reunião mantida com o secretário Paulo Renato Souza, realizada na última terça-feira, dia 13.

A primeira dedução será no próximo pagamento, dia 7 de maio, quando será retirado o valor correspondente a 13 dias parados. Já na folha de pagamentos a ser depositada no quinto dia útil de junho, serão descontados os 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias transcorridos na paralisação em abril.






PROFESSORES DE ANANINDEUA DECIDEM NA QUARTA SE HAVERÁ PARALISAÇÃO

O Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp), em Ananindeua, vai realizar uma assembléia geral no dia 21 de abril para definir se a categoria entrará em greve
Fonte: O Liberal (PA)



O Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp), em Ananindeua, vai realizar uma assembléia geral no dia 21 de abril para definir se a categoria entrará em greve. Ontem de manhã, eles paralisaram as atividades e estiveram reunidos com representantes da Prefeitura Municipal de Ananindeua (PMA) para tentar negociar o salário dos professores, que está sem reajuste há dois anos. Eles pedem um aumento de 25% no salário e no vale-alimentação, além de eleição direta para a diretoria das 90 Escolas do município. No entanto, os representantes da Prefeitura de Ananindeua estipularam um prazo maior para responder às solicitações dos trabalhadores: o dia 5 de maio.

A reunião contou com a participação sete integrantes do Sintepp, que participaram de uma manifestação em frente à Prefeitura para serem atendidos pelos representantes da administração do município. Atualmente, eles possuem um piso salarial de R$ 832, que está defasado há dois anos.

De acordo com o coordenador geral do Sintepp em Ananindeua, Amilson Pinheiro, o governo municipal alega que não tem condições de bancar um salário maior para os professores. Mesmo tendo recebido do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), R$ 49 milhões em 2009 e R$ 55 milhões este ano.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

COM FIM DA GREVE, ESCOLAS DE SP DECIDEM REPOSIÇÃO

15 de abril de 2010

Calendário para repor aulas foi discutido entre Secretaria da Educação e sindicato
Fonte: Estadão.com.br


Carlos Lordelo

As escolas da rede estadual de ensino terão autonomia para definir o cronograma de reposição das aulas afetadas pela greve dos professores, informou ontem o secretário da Educação Paulo Renato Souza à diretoria do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

O governo ainda não decidiu como será feito o desconto dos dias parados no salário dos docentes que aderiram à paralisação. Durante o encontro, Paulo Renato afirmou que não há possibilidade de discutir reposição salarial no âmbito da Secretaria da Educação, o que deveria ser feito junto à Casa Civil, em conjunto com todos os funcionários públicos.
A Apeoesp já solicitou audiência com as secretarias envolvidas na questão para debater a proposta. A categoria mantém a reivindicação de 34,3% de aumento. "Se tem de ser para todo o funcionalismo, então queremos uma audiência de todo o funcionalismo com o Goldman Alberto, governador de São Paulo", disse Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp.

Também foram discutidos outros assuntos, como a realização de concurso público para contratação de professores e os critérios para a distribuição de aulas entre os docentes temporários. O secretário Paulo Renato se comprometeu a estudar as solicitações do sindicato.

Os professores suspenderam a greve no dia 8, após um mês de paralisação. Nesse período, o sindicato promoveu duas passeatas na região central de São Paulo e entrou em confronto com a Polícia Militar durante manifestação nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital




COM FIM DA GREVE, ESCOLAS DE SP DECIDEM REPOSIÇÃO

15 de abril de 2010

Calendário para repor aulas foi discutido entre Secretaria da Educação e sindicato
Fonte: Estadão.com.br


Carlos Lordelo

As escolas da rede estadual de ensino terão autonomia para definir o cronograma de reposição das aulas afetadas pela greve dos professores, informou ontem o secretário da Educação Paulo Renato Souza à diretoria do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

O governo ainda não decidiu como será feito o desconto dos dias parados no salário dos docentes que aderiram à paralisação. Durante o encontro, Paulo Renato afirmou que não há possibilidade de discutir reposição salarial no âmbito da Secretaria da Educação, o que deveria ser feito junto à Casa Civil, em conjunto com todos os funcionários públicos.
A Apeoesp já solicitou audiência com as secretarias envolvidas na questão para debater a proposta. A categoria mantém a reivindicação de 34,3% de aumento. "Se tem de ser para todo o funcionalismo, então queremos uma audiência de todo o funcionalismo com o Goldman Alberto, governador de São Paulo", disse Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp.

Também foram discutidos outros assuntos, como a realização de concurso público para contratação de professores e os critérios para a distribuição de aulas entre os docentes temporários. O secretário Paulo Renato se comprometeu a estudar as solicitações do sindicato.

Os professores suspenderam a greve no dia 8, após um mês de paralisação. Nesse período, o sindicato promoveu duas passeatas na região central de São Paulo e entrou em confronto com a Polícia Militar durante manifestação nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital




quarta-feira, 14 de abril de 2010

COM FIM DA GREVE, ESCOLAS DE SP DECIDEM REPOSIÇÃO

14 de abril de 2010

Calendário para repor aulas e desconto dos dias parados foram discutidos entre Secretaria da Educação e sindicato
Fonte: O Estado de S. Paulo


Carlos Lordelo

As escolas da rede estadual de ensino terão autonomia para definir o cronograma de reposição das aulas afetadas pela greve dos professores, informou ontem o secretário da Educação Paulo Renato Souza à diretoria do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

O governo ainda não decidiu como será feito o desconto dos dias parados no salário dos docentes que aderiram à paralisação. Durante o encontro, Paulo Renato afirmou que não há possibilidade de discutir reposição salarial no âmbito da Secretaria da Educação, o que deveria ser feito junto à Casa Civil, em conjunto com todos os funcionários públicos. A Apeoesp já solicitou audiência com as secretarias envolvidas na questão para debater a proposta. A categoria mantém a reivindicação de 34,3% de aumento. "Se tem de ser para todo o funcionalismo, então queremos uma audiência de todo o funcionalismo com o Goldman (Alberto, governador de São Paulo)", disse Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp.

Também foram discutidos outros assuntos, como a realização de concurso público para contratação de professores e os critérios para a distribuição de aulas entre os docentes temporários. O secretário Paulo Renato se comprometeu a estudar as solicitações do sindicato.

Os professores suspenderam a greve no dia 8, após um mês de paralisação. Nesse período, o sindicato promoveu duas passeatas na região central de São Paulo e entrou em confronto com a Polícia Militar durante manifestação nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital





PROFESSORES ENCERRAM GREVE

14 de abril de 2010

Educadores decidem aceitar reajuste de 4,11% e terminam paralisação de 27 dias na rede municipal de Belo Horizonte. Reposição das aulas vai ser decidida em reunião nas escolas
Fonte: Estado de Minas


Depois de 27 dias de paralisações, protestos e negociações, os professores da rede municipal de Belo Horizonte decidiram, na tarde de ontem, acabar com a greve da categoria. Em assembleia, o Sindicato dos Trabalhadores de Educação Municipal (Sindrede-BH) aceitou a proposta da prefeitura de aumentar os salários em 4,11% e o reajuste será pago a partir do mês que vem. Com o fim do impasse, as aulas recomeçam normalmente hoje nas 186 Escolas e 50 Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) da capital.Na assembleia, também ficou acertado que os dias parados não serão descontados, desde que os professores façam a reposição das aulas até 23 de dezembro. A data das reposições ainda será acertada em reuniões entre os diretores Escolares e a Secretaria Municipal de Educação (Smed). A reivindicação inicial dos professores era de reajuste salarial de 22,41%, além da equiparação entre as auxiliares de secretaria e biblioteca com os demais profissionais de nível médio. Segundo o Sindrede-BH, a categoria não abriu totalmente mão do pedido de reajuste salarial, mas decidiu acatar o aumento de 4,11%, porque a prefeitura teria se comprometido a criar uma mesa de discussões permanentes.

O término da greve da rede municipal põe fim a uma sequência de paralisações na Educação, que mudou a rotina de centenas de alunos da capital nos últimos meses. Na semana passada, o Sindicato dos professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro) decidiu fechar acordo com as Escolas particulares e também suspendeu paralisações. O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG) ofereceu reajuste de 4,36% e a oferta foi acatada. Na rede privada, as aulas foram suspensas em três dias - 26 de março e 5 e 6 de abril -, mas desde a última quarta-feira, todas as Escolas estão funcionando normalmente.





COM FIM DA GREVE, ESCOLAS DE SP DECIDEM REPOSIÇÃO

14 de abril de 2010

Calendário para repor aulas e desconto dos dias parados foram discutidos entre Secretaria da Educação e sindicato
Fonte: O Estado de S. Paulo


Carlos Lordelo

As escolas da rede estadual de ensino terão autonomia para definir o cronograma de reposição das aulas afetadas pela greve dos professores, informou ontem o secretário da Educação Paulo Renato Souza à diretoria do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

O governo ainda não decidiu como será feito o desconto dos dias parados no salário dos docentes que aderiram à paralisação. Durante o encontro, Paulo Renato afirmou que não há possibilidade de discutir reposição salarial no âmbito da Secretaria da Educação, o que deveria ser feito junto à Casa Civil, em conjunto com todos os funcionários públicos. A Apeoesp já solicitou audiência com as secretarias envolvidas na questão para debater a proposta. A categoria mantém a reivindicação de 34,3% de aumento. "Se tem de ser para todo o funcionalismo, então queremos uma audiência de todo o funcionalismo com o Goldman (Alberto, governador de São Paulo)", disse Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp.

Também foram discutidos outros assuntos, como a realização de concurso público para contratação de professores e os critérios para a distribuição de aulas entre os docentes temporários. O secretário Paulo Renato se comprometeu a estudar as solicitações do sindicato.

Os professores suspenderam a greve no dia 8, após um mês de paralisação. Nesse período, o sindicato promoveu duas passeatas na região central de São Paulo e entrou em confronto com a Polícia Militar durante manifestação nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital


PROFESSORES ENCERRAM GREVE

14 de abril de 2010

Educadores decidem aceitar reajuste de 4,11% e terminam paralisação de 27 dias na rede municipal de Belo Horizonte. Reposição das aulas vai ser decidida em reunião nas escolas
Fonte: Estado de Minas


Depois de 27 dias de paralisações, protestos e negociações, os professores da rede municipal de Belo Horizonte decidiram, na tarde de ontem, acabar com a greve da categoria. Em assembleia, o Sindicato dos Trabalhadores de Educação Municipal (Sindrede-BH) aceitou a proposta da prefeitura de aumentar os salários em 4,11% e o reajuste será pago a partir do mês que vem. Com o fim do impasse, as aulas recomeçam normalmente hoje nas 186 Escolas e 50 Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) da capital.Na assembleia, também ficou acertado que os dias parados não serão descontados, desde que os professores façam a reposição das aulas até 23 de dezembro. A data das reposições ainda será acertada em reuniões entre os diretores Escolares e a Secretaria Municipal de Educação (Smed). A reivindicação inicial dos professores era de reajuste salarial de 22,41%, além da equiparação entre as auxiliares de secretaria e biblioteca com os demais profissionais de nível médio. Segundo o Sindrede-BH, a categoria não abriu totalmente mão do pedido de reajuste salarial, mas decidiu acatar o aumento de 4,11%, porque a prefeitura teria se comprometido a criar uma mesa de discussões permanentes.

O término da greve da rede municipal põe fim a uma sequência de paralisações na Educação, que mudou a rotina de centenas de alunos da capital nos últimos meses. Na semana passada, o Sindicato dos professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro) decidiu fechar acordo com as Escolas particulares e também suspendeu paralisações. O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG) ofereceu reajuste de 4,36% e a oferta foi acatada. Na rede privada, as aulas foram suspensas em três dias - 26 de março e 5 e 6 de abril -, mas desde a última quarta-feira, todas as Escolas estão funcionando normalmente.