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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

PROFESSORES DO PARANÁ FAZEM PARALISAÇÃO E ATO POR ESCOLA PÚBLICA


Segundo o sindicato da categoria (APP), a caminhada por Curitiba reuniu 3.000 manifestantes
Fonte: UOL Educação


São Paulo
Professores e funcionários da rede estadual do Paraná fizeram paralisação simbólica nesta segunda-feira (30).  Segundo o sindicato da categoria (APP), a caminhada por Curitiba reuniu 3.000 manifestantes.
As reivindicações do grupo incluem nomeação de professores e funcionários, equiparação salarial (25,97%), melhoria no modelo de atendimento à saúde prestado pelo Estado aos servidores, diminuição do número de alunos por turma e aumento da hora-atividade.
Todos os anos, nesta mesma data, os professores relembram um confronto entre professores e a Polícia Militar.
Procurada pela reportagem, a secretaria estadual de Educação não se manifestou até o fechamento desta nota. 
Histórico do 30 de agosto
Segundo a Há 22 anos, no dia 30 de agosto, os professores estaduais foram às ruas numa passeata histórica. Na época, a categoria estava em greve e exigia do governo Álvaro Dias, entre outros itens, o pagamento de um direito que lhes cabia: o piso de três salários mínimos. Na esperança de abrir as negociações com o Executivo, os trabalhadores, e vários membros da comunidade escolar, caminharam até o Centro Cívico.

Ao chegarem ao local, em vez de serem recebidos pelo governo, foram recepcionados pela polícia - inclusive a cavalaria -, que os rechaçou a base de cacetetes, cães e bombas de efeito moral. A repressão deixou dezenas de feridos. Desde então, a data tornou-se o "Dia de Luto e de Luta dos Trabalhadores em Educação Pública", na qual a categoria vai às ruas cobrar o devido respeito à educação e ao trabalho de professores e funcionários de escola.

PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA REDE ESTADUAL DO PR FAZEM PARALISAÇÃO


Há 22 anos movimento ocorre sempre na mesma data. Aplicação do piso salarial é uma das reivindicações
Fonte: G1


São Paulo
Professores e funcionários das escolas da rede estadual do Paraná paralisaram as atividades nesta segunda-feira (30). Há 22 anos, a data se tornou o “Dia de Luto e de Luta dos Trabalhadores em Educação Pública”, quando professores foram agredidos durante uma passeata.
Segundo a APP-Sindicato esta mobilização ocorre há 22 anos sempre na mesma data. Entre as reivindicações estão a equiparação salarial de 25,97%, aplicação do piso salarial profissional e a redução do número de alunos por turma.
O G1 procurou a Secretaria de Educação do Estado do Paraná e aguarda retorno





sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PROFESSORES FARÃO PARALISAÇÃO NA SEGUNDA


A decisão foi ratificada na assembleia da categoria realizada ontem à tarde na Escola Estadual Winston Churchill
Fonte: Diário de Natal (RN)


Os professores da rede estadual do RN e do município de Natal se organizam para uma nova paralisação na próxima segunda-feira, 30. A decisão foi ratificada na assembleia da categoria realizada ontem à tarde na Escola Estadual Winston Churchill. O movimento fará concentrações serão no mesmo dia, mas em horários diferentes. Os educadores do Estado farão ato público às 8h, em frente à Secretaria de Educação, no Centro Administrativo, no bairro de Lagoa Nova. Já os servidores municipais, por sua vez, se reunirão a partir das 14h em frente à Prefeitura de Natal, onde também farão um protesto.Na rede muncipal, os trabalhadores querem a retomada das negociações de reajuste salarial, entre outras reivindicações, enquanto na estadual prevalece o cumprimento de acordos relativos às promoções verticais. Segundo a coordenadora do Sinte/RN, Fátima Cardoso, a categoria mantém uma pauta com 21 pontos de reivindicação que, no Estado, vão desde o pagamento das promoções verticais que deveria ter sido feito ano passado e já conta com cerca de 200 processos em atraso, até o pagamento de parcelas de atraso das promoções a 3,8 milprofessores que se acumulam desde janeiro. Os educadores também querem a concessão de licenças prêmios, pois agora que foram liberadas 1/4 das 2 mil licenças planejadas para beneficiar a categoria.
Na pauta de reivindicações dos professores da rede municipal há o atraso no pagamento do terço de férias, vales transporte, pagamento dos professores com contratos temporários desde o início do ano, pagamento das três parcelas de promoção vertical que devia ter sido feito desde maio do ano passado, entre outras.
Prejuízo
O ano letivo de 2010 tem sofrido bastante com as várias paralisações e a greve realizadas pelos trabalhadores logo no início do calendário Escolar. Além da paralisação grevista que chegou a um mês na rede municipal e 11 dias na estadual, muitas Escolas ainda sofreram com falta a de professores.




quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO FAZEM PARALISAÇÃO DE 24 HORAS NESTA QUINTA


O Sepe (sindicato Estadual dos Profisisonais do Rio de Janeiro) convocou uma paralisação de 24 horas da rede municipal do Rio de Janeiro para esta quinta-feira (26)
Fonte: UOL Educação


Karina Yamamoto
São Paulo
O Sepe (sindicato Estadual dos Profisisonais do Rio de Janeiro) convocou uma paralisação de 24 horas da rede municipal do Rio de Janeiro para esta quinta-feira (26).  O protesto será às 13h, em frente à Câmara de Vereadores da capital fluminense.
Segundo o Sepe, que não é filiado a nenhuma central sindical, o motivo é a mudança de regime da previdência dos servidores encaminhada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB).
Nessa proposta, a prefeitura pede fim da integralidade e da paridade para os funcionários inativos que venham a integrar o corpo de servidores da Prefeitura. Isso significa que, uma vez aprovada a proposta, os futuros funcionários não receberam o salário total durante a aposentadoria e não estarão incluídos automaticamente nos reajustes salariais do corpo de servidores ativos como acontece atualmente.
Na interpretação do sindicato, "há brechas" para que a mudança já ocorra com os servidores que estão na ativa, segundo um dos coordenadores da entidade, Sérgio Paulo  Aurnheimer. Em nota no site, a entidade diz que  "a reforma da previdência de Eduardo Paes também é um golpe contra a isonomia na carreira, criando uma diferenciação entre os antigos e os novos funcionários".
Segundo a assessoria de imprensa, essa interpretação está equivocada. A prefeitura, segundo o órgão, está apenas "cumprindo a Constituição" e buscando a "saúde financeira do fundo de previdência", o que garantirá verba para cumprir com seus compromissos com os servidores que estão aposentados e que se aposentarão.
A rede municipal de ensino tem 38 mil professores e atende 750 mil estudantes, segundo a secretaria de Educação.Karina Yamamoto
São Paulo
O Sepe (sindicato Estadual dos Profisisonais do Rio de Janeiro) convocou uma paralisação de 24 horas da rede municipal do Rio de Janeiro para esta quinta-feira (26).  O protesto será às 13h, em frente à Câmara de Vereadores da capital fluminense.
Segundo o Sepe, que não é filiado a nenhuma central sindical, o motivo é a mudança de regime da previdência dos servidores encaminhada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB).
Nessa proposta, a prefeitura pede fim da integralidade e da paridade para os funcionários inativos que venham a integrar o corpo de servidores da Prefeitura. Isso significa que, uma vez aprovada a proposta, os futuros funcionários não receberam o salário total durante a aposentadoria e não estarão incluídos automaticamente nos reajustes salariais do corpo de servidores ativos como acontece atualmente.
Na interpretação do sindicato, "há brechas" para que a mudança já ocorra com os servidores que estão na ativa, segundo um dos coordenadores da entidade, Sérgio Paulo  Aurnheimer. Em nota no site, a entidade diz que  "a reforma da previdência de Eduardo Paes também é um golpe contra a isonomia na carreira, criando uma diferenciação entre os antigos e os novos funcionários".
Segundo a assessoria de imprensa, essa interpretação está equivocada. A prefeitura, segundo o órgão, está apenas "cumprindo a Constituição" e buscando a "saúde financeira do fundo de previdência", o que garantirá verba para cumprir com seus compromissos com os servidores que estão aposentados e que se aposentarão.
A rede municipal de ensino tem 38 mil professores e atende 750 mil estudantes, segundo a secretaria de Educação.



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ACORDO PÕE FIM À GREVE DE PROFESSORES

25 de agosto de 2010


Pacto foi selado ontem, durante reunião entre representantes do Sinteal, secretaria municipal e procurador-geral do município
Fonte: Gazeta de Alagoas (AL)
SEVERINO CARVALHO
Porto de Pedras 
Acordo entre o Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Alagoas (Sinteal) e a Secretaria Municipal de Educação de Porto de Pedras pôs fim à paralisação da categoria iniciada na última segunda-feira. Os professores retornam hoje ao serviço com a promessa de que, na próxima sexta-feira, o projeto de lei que trata da reformulação do Plano de Cargos e Carreira (PCC) e da implantação do piso nacional da categoria será aprovado pela Câmara de Vereadores.

“Acabamos chegando a um denominador comum, um acordo bom para todos”, afirmou o prefeito de Porto de Pedras, Amaro Guimarães Júnior, o “Boi Lambão”. Os professores da rede municipal de ensino paralisaram as atividades na segunda-feira para cobrar a atualização do PCC, instituído em 1998, e a consequente instalação do piso nacional da categoria




ACORDO PÕE FIM À GREVE DE PROFESSORES

25 de agosto de 2010


Pacto foi selado ontem, durante reunião entre representantes do Sinteal, secretaria municipal e procurador-geral do município
Fonte: Gazeta de Alagoas (AL)
SEVERINO CARVALHO
Porto de Pedras 
Acordo entre o Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Alagoas (Sinteal) e a Secretaria Municipal de Educação de Porto de Pedras pôs fim à paralisação da categoria iniciada na última segunda-feira. Os professores retornam hoje ao serviço com a promessa de que, na próxima sexta-feira, o projeto de lei que trata da reformulação do Plano de Cargos e Carreira (PCC) e da implantação do piso nacional da categoria será aprovado pela Câmara de Vereadores.

“Acabamos chegando a um denominador comum, um acordo bom para todos”, afirmou o prefeito de Porto de Pedras, Amaro Guimarães Júnior, o “Boi Lambão”. Os professores da rede municipal de ensino paralisaram as atividades na segunda-feira para cobrar a atualização do PCC, instituído em 1998, e a consequente instalação do piso nacional da categoria




PROFESSORES DA REDE ESTADUAL FAZEM PARALISAÇÃO NA BAHIA


Educadores reivindicam ressarcimento de perdas salariais. Pagamento depende da Justiça, segundo a Procuradoria Geral do Estado
Fonte: G1


São Paulo
Professores da rede estadual da Bahia fazem paralisação de atividades nesta quarta-feira (25). A rede tem 1,1 milhão de alunos, 40 mil professores e 1.544 escolas.
Os professores reivindicam ressarcimento de 10,8% nos salários, referentes a perdas ocorridas durante o processo de criação da Unidade Real de Valor (URV), na transição do cruzeiro para o real, em 1994.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), professores fizeram uma manifestação em frente ao fórum Ruy Barbosa, em Salvador. Essas paralisações de 24 horas da categoria ocorrem, mensalmente, desde março.
Segundo a Procuradoria Geral do Estado, o pagamento das diferenças decorrentes da conversão aos servidores do poder executivo depende de julgamento final sobre Recurso Extraordinário interposto em 2004 no Supremo Tribunal Federal (STF).
A última decisão foi dada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) acerca de outro recurso, também, impetrado em 2004. De acordo com a procuradoria, o Estado aguarda definição final sobre a questão. O processo estava sob responsabilidade do ministro Eros Grau, que se aposentou no início do mês. Com isso, a procuradoria aguarda a substituição do ministro.
A Secretaria de Educação da Bahia afirmou que as escolas estão funcionando parcialmente. Não há um balanço do número de professores que participam da paralisação






quinta-feira, 19 de agosto de 2010

REDE MUNICIPAL: PARTE DOS PROFESSORES EM GREVE

19 de agosto de 2010


Os professores da rede municipal de Natal que não moram na capital ainda não receberam o vale-transporte e continuam com as atividades paralisadas
Fonte: Diário de Natal (RN)

Os professores da rede municipal de Natal que não moram na capital ainda não receberam o vale-transporte e continuam com as atividades paralisadas.Segundo Fátima Cardoso, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte/RN), cerca de 150 professores que moram em Ceará-Mirim, Macaíba, São José do Mipibú e Parnamirim estão sem receber o vale-transporte desde março deste ano. Os professores estão fora da sala de aula desde segunda-feira passada e garantem que só retornam quando os vales foram pagos. "Mesmo sem estar pagando o vale a prefeitura vem descontando mensalmente o percentual que é de responsabilidade do empregado, isso é um absurdo", disse Fátima Cardoso. Ela disse ainda que não haverá reposição de aulas


REDE MUNICIPAL: PARTE DOS PROFESSORES EM GREVE

19 de agosto de 2010


Os professores da rede municipal de Natal que não moram na capital ainda não receberam o vale-transporte e continuam com as atividades paralisadas
Fonte: Diário de Natal (RN)

Os professores da rede municipal de Natal que não moram na capital ainda não receberam o vale-transporte e continuam com as atividades paralisadas.Segundo Fátima Cardoso, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte/RN), cerca de 150 professores que moram em Ceará-Mirim, Macaíba, São José do Mipibú e Parnamirim estão sem receber o vale-transporte desde março deste ano. Os professores estão fora da sala de aula desde segunda-feira passada e garantem que só retornam quando os vales foram pagos. "Mesmo sem estar pagando o vale a prefeitura vem descontando mensalmente o percentual que é de responsabilidade do empregado, isso é um absurdo", disse Fátima Cardoso. Ela disse ainda que não haverá reposição de aulas





quinta-feira, 12 de agosto de 2010

GREVE DE PROFESSORES AFETA ESCOLAS E CRECHES DE FLORIANÓPOLIS

12 de agosto de 2010


Creches são as mais prejudicadas, segundo secretário. Sindicato pede revisão de cargos e salários
Fonte: G1
São Paulo

Professores da rede municipal de Florianópolis (SC) estão em greve desde segunda-feira (9). Segundo a Prefeitura, a paralisação atinge 65% das escolas e creches do município, sendo que destas, 33% funcionam parcialmente e outras 32% estão fechadas.

As creches são as mais prejudicadas. Segundo o secretário de administração da Prefeitura de Florianópolis, Constancio Maciel, quase metade das unidades (são 48) está fechada.
No total, as 120 unidades de ensino de Florianópolis atendem cerca de 27.500 alunos, segundo a Prefeitura.

A diretora do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) Janete Recalcatti disse que a reivindicação é para que haja uma revisão do plano de cargos e salários. "Os auxiliares de sala têm nível superior ou médio e recebem como funcionários que possuem apenas o nível fundamental. Precisamos de mudanças", disse Janete.

O secretário de administração, Constancio Maciel, afirmou que haverá a revisão dos cargos e salários dos funcionários, mas não deu prazo. Segundo ele, atualmente a Prefeitura já atingiu o limite máximo permitido por lei com gastos de folha de pagamento, e a revisão dos salários custaria, em média, pelo menos mais R$ 500 mil mensais aos cofres públicos.

"Nosso plano de cargos está mesmo defasado. Temos de refazê-lo e já concordamos com isso. Discutimos isso desde maio e nunca nos negamos a fazer as mudanças, mas eles foram apressados em decretar a greve", afirmou o secretário.

Auxiliares de enfermagem e outros técnicos da área da saúde também aderiram à greve










GREVE SEM SOLUÇÃO À VISTA

12 de agosto de 2010


A greve dos servidores municipais de Florianópolis entrou, ontem, no terceiro dia. Creches, postos de saúde e Escolas estão entre os serviços mais atingidos pela paralisação
Fonte: Diário Catarinense (SC)
MELISSA BULEGON

A greve dos servidores municipais de Florianópolis entrou, ontem, no terceiro dia. Creches, postos de saúde e Escolas estão entre os serviços mais atingidos pela paralisação. No Sul da Ilha, quem precisou recorrer a atendimento médico teve muitas dificuldades. A vigilante Vânia Aparecida dos Prazeres, 42 anos, esperou mais de três horas por uma consulta no Centro de Saúde do Rio Tavares:

– Tem apenas um médico atendendo hoje (ontem). Estou atrasada para o trabalho e ainda corro o risco de ser demitida por isso.

Quando o gráfico Rodrigo Oliveira, 33 anos, chegou ao posto, às 8h30min, havia 20 pessoas para serem atendidas. Tanto ele quanto Vânia relacionaram a demora à greve dos servidores municipais.

A greve afeta, também, a rotina de muitas pessoas que precisam deixar os filhos aos cidados de creches e núcleos de Educação infantil, como é o caso de Marina Filgueiras Nunes, 18 anos. O Núcleo de Educação Infantil Campeche, onde deixa o filho Guilherme, três anos, está em greve desde segunda-feira. A atendente de locadora tem contado com os cuidados de familiares:

– Cada dia um ajuda um pouquinho: mãe, avó, irmão. É triste porque eles fazem greve e a gente que trabalha não tem onde deixar o filho.

Quem também alega insatisfação com a greve são as coleas do 7º ano da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche. Ontem, Eliana Thaís Sieg Macedo, 13 anos, e Maria da Graça Silva, 12, tiveram aula das 10h30min às 12h. O mesmo deve acontecer hoje.

Depois de uma nova assembleia, integrantes do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) se reuniram, no final da tarde de ontem, com o secretário da Administração, Constâncio Maciel. De acordo com a presidente Alciléa Medeiros Cardoso, a paralisação segue por tempo indeterminado e cerca de 70% dos servidores aderiram ao movimento.

A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Florianópolis afirma que o setor está com 6,3% dos funcionários paralisados e nenhuma das unidades está fechada. A assessoria da Secretaria de Educação comunicou que, das 106 instituições de ensino, 23 estão de portas fechadas.

Entre as reivindicações estão a criação de um plano de cargos e salários e o pagamento de gratificação salarial para auxiliares de sala do ensino infantil e técnicos da área de saúde. Os trabalhadores reclamam da demora na liberação da licença-prêmio para os professores e da não inclusão da categoria na discussão do Estatuto do Magistério, em fase de criação





GREVE DE PROFESSORES AFETA ESCOLAS E CRECHES DE FLORIANÓPOLIS

12 de agosto de 2010


Creches são as mais prejudicadas, segundo secretário. Sindicato pede revisão de cargos e salários
Fonte: G1
São Paulo

Professores da rede municipal de Florianópolis (SC) estão em greve desde segunda-feira (9). Segundo a Prefeitura, a paralisação atinge 65% das escolas e creches do município, sendo que destas, 33% funcionam parcialmente e outras 32% estão fechadas.

As creches são as mais prejudicadas. Segundo o secretário de administração da Prefeitura de Florianópolis, Constancio Maciel, quase metade das unidades (são 48) está fechada.
No total, as 120 unidades de ensino de Florianópolis atendem cerca de 27.500 alunos, segundo a Prefeitura.

A diretora do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) Janete Recalcatti disse que a reivindicação é para que haja uma revisão do plano de cargos e salários. "Os auxiliares de sala têm nível superior ou médio e recebem como funcionários que possuem apenas o nível fundamental. Precisamos de mudanças", disse Janete.

O secretário de administração, Constancio Maciel, afirmou que haverá a revisão dos cargos e salários dos funcionários, mas não deu prazo. Segundo ele, atualmente a Prefeitura já atingiu o limite máximo permitido por lei com gastos de folha de pagamento, e a revisão dos salários custaria, em média, pelo menos mais R$ 500 mil mensais aos cofres públicos.

"Nosso plano de cargos está mesmo defasado. Temos de refazê-lo e já concordamos com isso. Discutimos isso desde maio e nunca nos negamos a fazer as mudanças, mas eles foram apressados em decretar a greve", afirmou o secretário.

Auxiliares de enfermagem e outros técnicos da área da saúde também aderiram à greve










GREVE SEM SOLUÇÃO À VISTA

12 de agosto de 2010


A greve dos servidores municipais de Florianópolis entrou, ontem, no terceiro dia. Creches, postos de saúde e Escolas estão entre os serviços mais atingidos pela paralisação
Fonte: Diário Catarinense (SC)
MELISSA BULEGON

A greve dos servidores municipais de Florianópolis entrou, ontem, no terceiro dia. Creches, postos de saúde e Escolas estão entre os serviços mais atingidos pela paralisação. No Sul da Ilha, quem precisou recorrer a atendimento médico teve muitas dificuldades. A vigilante Vânia Aparecida dos Prazeres, 42 anos, esperou mais de três horas por uma consulta no Centro de Saúde do Rio Tavares:

– Tem apenas um médico atendendo hoje (ontem). Estou atrasada para o trabalho e ainda corro o risco de ser demitida por isso.

Quando o gráfico Rodrigo Oliveira, 33 anos, chegou ao posto, às 8h30min, havia 20 pessoas para serem atendidas. Tanto ele quanto Vânia relacionaram a demora à greve dos servidores municipais.

A greve afeta, também, a rotina de muitas pessoas que precisam deixar os filhos aos cidados de creches e núcleos de Educação infantil, como é o caso de Marina Filgueiras Nunes, 18 anos. O Núcleo de Educação Infantil Campeche, onde deixa o filho Guilherme, três anos, está em greve desde segunda-feira. A atendente de locadora tem contado com os cuidados de familiares:

– Cada dia um ajuda um pouquinho: mãe, avó, irmão. É triste porque eles fazem greve e a gente que trabalha não tem onde deixar o filho.

Quem também alega insatisfação com a greve são as coleas do 7º ano da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche. Ontem, Eliana Thaís Sieg Macedo, 13 anos, e Maria da Graça Silva, 12, tiveram aula das 10h30min às 12h. O mesmo deve acontecer hoje.

Depois de uma nova assembleia, integrantes do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) se reuniram, no final da tarde de ontem, com o secretário da Administração, Constâncio Maciel. De acordo com a presidente Alciléa Medeiros Cardoso, a paralisação segue por tempo indeterminado e cerca de 70% dos servidores aderiram ao movimento.

A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Florianópolis afirma que o setor está com 6,3% dos funcionários paralisados e nenhuma das unidades está fechada. A assessoria da Secretaria de Educação comunicou que, das 106 instituições de ensino, 23 estão de portas fechadas.

Entre as reivindicações estão a criação de um plano de cargos e salários e o pagamento de gratificação salarial para auxiliares de sala do ensino infantil e técnicos da área de saúde. Os trabalhadores reclamam da demora na liberação da licença-prêmio para os professores e da não inclusão da categoria na discussão do Estatuto do Magistério, em fase de criação




quarta-feira, 4 de agosto de 2010

SERVIDORES MUNICIPAIS DE VILA VELHA - GREVE NA EDUCAÇÃO E SAÚDE

04 de agosto de 2010


Depois da greve de servidores da Saúde de Vila Velha, foram os professores que decidiram cruzar os braços ontem
Fonte: A Gazeta (ES)

Depois da greve de servidores da Saúde de Vila Velha, foram os professores que decidiram cruzar os braços ontem. Entre as Escolas, as que não aderiram à paralisação realizaram “operação tartaruga”, liberando os alunos mais cedo, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes). Na saúde, após um mês de greve, prefeitura e servidores ainda não chegaram a um acordo, e os postos de saúde funcionam com um número reduzido de trabalhadores, para revolta da população. A prefeitura diz aguardar uma posição da Justiça sobre a greve dos servidores da Saúde e que de 19, só 7 unidades funcionaram normalmente. Na Educação, segundo a prefeitura, as Escolas aderiram parcialmente à paralisação. Na noite de ontem, a administração informou que conseguiu uma liminar na Justiça determinando que 50% dos professores voltassem ao trabalho.

SERVIDORES MUNICIPAIS DE VILA VELHA - GREVE NA EDUCAÇÃO E SAÚDE

04 de agosto de 2010


Depois da greve de servidores da Saúde de Vila Velha, foram os professores que decidiram cruzar os braços ontem
Fonte: A Gazeta (ES)
Depois da greve de servidores da Saúde de Vila Velha, foram os professores que decidiram cruzar os braços ontem. Entre as Escolas, as que não aderiram à paralisação realizaram “operação tartaruga”, liberando os alunos mais cedo, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes). Na saúde, após um mês de greve, prefeitura e servidores ainda não chegaram a um acordo, e os postos de saúde funcionam com um número reduzido de trabalhadores, para revolta da população. A prefeitura diz aguardar uma posição da Justiça sobre a greve dos servidores da Saúde e que de 19, só 7 unidades funcionaram normalmente. Na Educação, segundo a prefeitura, as Escolas aderiram parcialmente à paralisação. Na noite de ontem, a administração informou que conseguiu uma liminar na Justiça determinando que 50% dos professores voltassem ao trabalho.






terça-feira, 3 de agosto de 2010

GREVE AFETA VOLTA ÀS AULAS EM GOIÂNIA; MAIS DE 70 MIL ESTÃO SEM AULAS

03 de agosto de 2010


Mais da metade dos 141 mil alunos da rede pública municipal de Goiânia não retornaram às salas de aula nesta segunda-feira (2), depois das férias de julho
Fonte: UOL Educação
Luiz Felipe Fernandes
Goiânia

Mais da metade dos 141 mil alunos da rede pública municipal de Goiânia não retornaram às salas de aula nesta segunda-feira (2), depois das férias de julho. Professores e funcionários administrativos das escolas do município decidiram manter a greve, que já dura 75 dias. A assembleia que reuniu os profissionais grevistas foi realizada na manhã de ontem.

Segundo o Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás), até o início das férias 90% dos servidores tinham aderido à paralisação, o que equivale a 8 mil professores e 4 mil técnicos administrativos. Durante toda a semana, a direção do sindicato vai percorrer as 278 unidades de ensino de Goiânia para atualizar esse número. Também foi marcada para a semana que vem uma nova assembleia, que deve decidir os rumos do movimento.

A principal reivindicação é a aplicação da lei federal 11.738/08, que estabeleceu o piso salarial de R$ 1.312,85 para os professores. A prefeitura de Goiânia se recusou a pagar esse valor e enviou, no dia 29 de junho, um projeto de lei à Câmara Municipal fixando o salário em R$ 1.024 para professores de nível superior, relativo a uma jornada de 30 horas semanais. O projeto foi aprovado pela maioria dos vereadores na última sessão antes do recesso de meio de ano.

No mês passado, a greve dos professores de Goiânia foi declarada ilegal. A Secretaria Municipal de Educação ameaça cortar o ponto do funcionário que faltar ao serviço. Em nota, a prefeitura informou que “tomará, na forma da lei, todas as medidas cabíveis para garantir o funcionamento das instituições educacionais e a conclusão do ano letivo”. Até agora, os estudantes perderam 30 dias letivos. “Tudo isso são prerrogativas que a prefeitura usa, mas que não vão impedir que o movimento continue”, contesta Iêda Leal, presidente do Sintego.


Adin

Desde 2008, quando a lei foi instituída, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelos governadores do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará. Em dezembro daquele ano, a maioria dos ministros foi favorável ao piso e reconheceu que o valor instituído passaria a valer no começo de 2009. A decisão foi em caráter liminar e até hoje aguarda o julgamento final do STF



GREVE DE PROFESSOR PODE DEIXAR 45 MIL ALUNOS DE VILA VELHA SEM AULAS

03 de agosto de 2010



Os professores da rede municipal de ensino de Vila Velha ameaçam entrar em greve hoje. A decisão pode deixar cerca de 45 mil alunos da cidade sem aulas
Fonte: A Gazeta (ES)
Cristina Santos

Os professores da rede municipal de ensino de Vila Velha ameaçam entrar em greve hoje. A decisão pode deixar cerca de 45 mil alunos da cidade sem aulas, por tempo indeterminado, informa o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes). Ontem, foram realizadas duas manifestações na Praça Duque de Caxias, no Centro de Vila Velha, uma pela manhã e outra à tarde, reunindo em torno de 300 servidores.

Fernanda Bermudes, diretora do Sindiupes, explicou que os professores fizeram um enterro simbólico da Educação e usaram mordaças em sinal de protesto pela falta de liberdade de expressão.

Segundo o coordenador do Sindiupes, Wemerson Torres, a categoria reivindica reposição da perda salarial de 51%, aprovação imediata do Estatuto do Magistério, o cumprimento da Lei do Plano de Cargos e Salários e melhoria na qualidade da Educação. “Há salas com 45alunos, sendo que o máximo que suporta é 30. Além disso, a prefeitura pagou o aumento de 4,6% somente no mês de junho”, lamenta Torres.


Resposta

A Secretaria de Educação de Vila Velha se manifestou sobre a paralisação dos professores no município através de nota, divulgada pela assessoria de comunicação da Prefeitura de Vila Velha (PMVV).

Sobre o aumento de 4,6%, a PMVV informou que esse percentual, retroativo a maio, será repassado à categoria neste mês de agosto.

Sobre o Estatuto do Magistério e a progressão automática, a PMVV disse que esses assuntos serão encaminhados para o Sindiupes para análise e devolução, de acordo com a agenda prévia.

O Estatuto dos Aposentados do Instituto de Previdência e Assistência ao Servidor da Prefeitura de Vila Velha (IPASVV) é uma demanda grande, que foi encaminhada para ser analisada.





GREVE AFETA VOLTA ÀS AULAS EM GOIÂNIA; MAIS DE 70 MIL ESTÃO SEM AULAS

03 de agosto de 2010

Mais da metade dos 141 mil alunos da rede pública municipal de Goiânia não retornaram às salas de aula nesta segunda-feira (2), depois das férias de julho
Fonte: UOL Educação
Luiz Felipe Fernandes
Goiânia

Mais da metade dos 141 mil alunos da rede pública municipal de Goiânia não retornaram às salas de aula nesta segunda-feira (2), depois das férias de julho. Professores e funcionários administrativos das escolas do município decidiram manter a greve, que já dura 75 dias. A assembleia que reuniu os profissionais grevistas foi realizada na manhã de ontem.

Segundo o Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás), até o início das férias 90% dos servidores tinham aderido à paralisação, o que equivale a 8 mil professores e 4 mil técnicos administrativos. Durante toda a semana, a direção do sindicato vai percorrer as 278 unidades de ensino de Goiânia para atualizar esse número. Também foi marcada para a semana que vem uma nova assembleia, que deve decidir os rumos do movimento.

A principal reivindicação é a aplicação da lei federal 11.738/08, que estabeleceu o piso salarial de R$ 1.312,85 para os professores. A prefeitura de Goiânia se recusou a pagar esse valor e enviou, no dia 29 de junho, um projeto de lei à Câmara Municipal fixando o salário em R$ 1.024 para professores de nível superior, relativo a uma jornada de 30 horas semanais. O projeto foi aprovado pela maioria dos vereadores na última sessão antes do recesso de meio de ano.

No mês passado, a greve dos professores de Goiânia foi declarada ilegal. A Secretaria Municipal de Educação ameaça cortar o ponto do funcionário que faltar ao serviço. Em nota, a prefeitura informou que “tomará, na forma da lei, todas as medidas cabíveis para garantir o funcionamento das instituições educacionais e a conclusão do ano letivo”. Até agora, os estudantes perderam 30 dias letivos. “Tudo isso são prerrogativas que a prefeitura usa, mas que não vão impedir que o movimento continue”, contesta Iêda Leal, presidente do Sintego.


Adin

Desde 2008, quando a lei foi instituída, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelos governadores do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará. Em dezembro daquele ano, a maioria dos ministros foi favorável ao piso e reconheceu que o valor instituído passaria a valer no começo de 2009. A decisão foi em caráter liminar e até hoje aguarda o julgamento final do STF



GREVE AFETA VOLTA ÀS AULAS EM GOIÂNIA; MAIS DE 70 MIL ESTÃO SEM AULAS

03 de agosto de 2010


Mais da metade dos 141 mil alunos da rede pública municipal de Goiânia não retornaram às salas de aula nesta segunda-feira (2), depois das férias de julho
Fonte: UOL Educação
Luiz Felipe Fernandes
Goiânia

Mais da metade dos 141 mil alunos da rede pública municipal de Goiânia não retornaram às salas de aula nesta segunda-feira (2), depois das férias de julho. Professores e funcionários administrativos das escolas do município decidiram manter a greve, que já dura 75 dias. A assembleia que reuniu os profissionais grevistas foi realizada na manhã de ontem.

Segundo o Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás), até o início das férias 90% dos servidores tinham aderido à paralisação, o que equivale a 8 mil professores e 4 mil técnicos administrativos. Durante toda a semana, a direção do sindicato vai percorrer as 278 unidades de ensino de Goiânia para atualizar esse número. Também foi marcada para a semana que vem uma nova assembleia, que deve decidir os rumos do movimento.

A principal reivindicação é a aplicação da lei federal 11.738/08, que estabeleceu o piso salarial de R$ 1.312,85 para os professores. A prefeitura de Goiânia se recusou a pagar esse valor e enviou, no dia 29 de junho, um projeto de lei à Câmara Municipal fixando o salário em R$ 1.024 para professores de nível superior, relativo a uma jornada de 30 horas semanais. O projeto foi aprovado pela maioria dos vereadores na última sessão antes do recesso de meio de ano.

No mês passado, a greve dos professores de Goiânia foi declarada ilegal. A Secretaria Municipal de Educação ameaça cortar o ponto do funcionário que faltar ao serviço. Em nota, a prefeitura informou que “tomará, na forma da lei, todas as medidas cabíveis para garantir o funcionamento das instituições educacionais e a conclusão do ano letivo”. Até agora, os estudantes perderam 30 dias letivos. “Tudo isso são prerrogativas que a prefeitura usa, mas que não vão impedir que o movimento continue”, contesta Iêda Leal, presidente do Sintego.


Adin

Desde 2008, quando a lei foi instituída, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelos governadores do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará. Em dezembro daquele ano, a maioria dos ministros foi favorável ao piso e reconheceu que o valor instituído passaria a valer no começo de 2009. A decisão foi em caráter liminar e até hoje aguarda o julgamento final do STF



GREVE DE PROFESSOR PODE DEIXAR 45 MIL ALUNOS DE VILA VELHA SEM AULAS

03 de agosto de 2010


Os professores da rede municipal de ensino de Vila Velha ameaçam entrar em greve hoje. A decisão pode deixar cerca de 45 mil alunos da cidade sem aulas
Fonte: A Gazeta (ES)
Cristina Santos

Os professores da rede municipal de ensino de Vila Velha ameaçam entrar em greve hoje. A decisão pode deixar cerca de 45 mil alunos da cidade sem aulas, por tempo indeterminado, informa o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes). Ontem, foram realizadas duas manifestações na Praça Duque de Caxias, no Centro de Vila Velha, uma pela manhã e outra à tarde, reunindo em torno de 300 servidores.

Fernanda Bermudes, diretora do Sindiupes, explicou que os professores fizeram um enterro simbólico da Educação e usaram mordaças em sinal de protesto pela falta de liberdade de expressão.

Segundo o coordenador do Sindiupes, Wemerson Torres, a categoria reivindica reposição da perda salarial de 51%, aprovação imediata do Estatuto do Magistério, o cumprimento da Lei do Plano de Cargos e Salários e melhoria na qualidade da Educação. “Há salas com 45alunos, sendo que o máximo que suporta é 30. Além disso, a prefeitura pagou o aumento de 4,6% somente no mês de junho”, lamenta Torres.


Resposta

A Secretaria de Educação de Vila Velha se manifestou sobre a paralisação dos professores no município através de nota, divulgada pela assessoria de comunicação da Prefeitura de Vila Velha (PMVV).

Sobre o aumento de 4,6%, a PMVV informou que esse percentual, retroativo a maio, será repassado à categoria neste mês de agosto.

Sobre o Estatuto do Magistério e a progressão automática, a PMVV disse que esses assuntos serão encaminhados para o Sindiupes para análise e devolução, de acordo com a agenda prévia.

O Estatuto dos Aposentados do Instituto de Previdência e Assistência ao Servidor da Prefeitura de Vila Velha (IPASVV) é uma demanda grande, que foi encaminhada para ser analisada.