O Sepe (sindicato
Estadual dos Profisisonais do Rio de Janeiro) convocou uma paralisação de 24
horas da rede municipal do Rio de Janeiro para esta quinta-feira (26)
Fonte: UOL Educação
Karina Yamamoto
São Paulo
São Paulo
O Sepe (sindicato Estadual dos
Profisisonais do Rio de Janeiro) convocou uma paralisação de 24 horas da rede
municipal do Rio de Janeiro para esta quinta-feira (26). O protesto será
às 13h, em frente à Câmara de Vereadores da capital fluminense.
Segundo o Sepe, que não é filiado a
nenhuma central sindical, o motivo é a mudança de regime da previdência dos
servidores encaminhada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB).
Nessa proposta, a prefeitura pede fim
da integralidade e da paridade para os funcionários inativos que venham a
integrar o corpo de servidores da Prefeitura. Isso significa que, uma vez
aprovada a proposta, os futuros funcionários não receberam o salário total
durante a aposentadoria e não estarão incluídos automaticamente nos reajustes
salariais do corpo de servidores ativos como acontece atualmente.
Na interpretação do sindicato,
"há brechas" para que a mudança já ocorra com os servidores que estão
na ativa, segundo um dos coordenadores da entidade, Sérgio Paulo
Aurnheimer. Em nota no site, a entidade diz que "a reforma da
previdência de Eduardo Paes também é um golpe contra a isonomia na carreira,
criando uma diferenciação entre os antigos e os novos funcionários".
Segundo a assessoria de imprensa,
essa interpretação está equivocada. A prefeitura, segundo o órgão, está apenas
"cumprindo a Constituição" e buscando a "saúde financeira do
fundo de previdência", o que garantirá verba para cumprir com seus
compromissos com os servidores que estão aposentados e que se aposentarão.
A rede municipal de ensino tem 38 mil
professores e atende 750 mil estudantes, segundo a secretaria de
Educação.Karina Yamamoto
São Paulo
O Sepe (sindicato Estadual dos
Profisisonais do Rio de Janeiro) convocou uma paralisação de 24 horas da rede
municipal do Rio de Janeiro para esta quinta-feira (26). O protesto será
às 13h, em frente à Câmara de Vereadores da capital fluminense.
Segundo o Sepe, que não é filiado a
nenhuma central sindical, o motivo é a mudança de regime da previdência dos
servidores encaminhada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB).
Nessa proposta, a prefeitura pede fim
da integralidade e da paridade para os funcionários inativos que venham a
integrar o corpo de servidores da Prefeitura. Isso significa que, uma vez
aprovada a proposta, os futuros funcionários não receberam o salário total
durante a aposentadoria e não estarão incluídos automaticamente nos reajustes
salariais do corpo de servidores ativos como acontece atualmente.
Na interpretação do sindicato,
"há brechas" para que a mudança já ocorra com os servidores que estão
na ativa, segundo um dos coordenadores da entidade, Sérgio Paulo
Aurnheimer. Em nota no site, a entidade diz que "a reforma da
previdência de Eduardo Paes também é um golpe contra a isonomia na carreira,
criando uma diferenciação entre os antigos e os novos funcionários".
Segundo a assessoria de imprensa,
essa interpretação está equivocada. A prefeitura, segundo o órgão, está apenas
"cumprindo a Constituição" e buscando a "saúde financeira do
fundo de previdência", o que garantirá verba para cumprir com seus
compromissos com os servidores que estão aposentados e que se aposentarão.
A rede municipal de ensino tem 38 mil
professores e atende 750 mil estudantes, segundo a secretaria de Educação.
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