03 de junho de 2011
As secretarias de Fazenda, Educação e Administração e o Sindicato dos
Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso realizaram ontem audiência para
discutir o piso salarial da categoria
Fonte: Diário de
Cuiabá (MT)
CAROLINA HOLLAND
Da Reportagem
As secretarias de Fazenda, Educação e Administração e o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso realizaram ontem audiência conjunta para discutir o piso salarial da categoria. Os profissionais iniciam greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira.
Participaram da audiência os secretários Edmilson José dos Santos (Fazenda), Rosa Neide Sanches (Educação), Cesar Roberto Zílio (Administração) e o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira. Os profissionais reivindicam piso salarial imediato de R$ 1.312 e rejeitaram proposta do Estado que previa aumento gradual até atingir, em abril do próximo ano, o valor pedido pela categoria.
Durante a audiência foi apresentado o balanço quadrimestral da receita do Estado, que ficou abaixo do projetado para o período. Segundo os secretários, o governo não tem condições financeiras de aumentar o piso salarial dos professores e demais profissionais daEducação.
Mesmo com a alegação de que não há caixa para atender a reivindicação da categoria, o Sindicato permanece irredutível em relação ao início da greve na próxima semana. “A categoria avisou ao governo que qualquer proposta que não contemple o aumento do piso para R$ 1.312 imediatamente corre o risco de ser rejeitada pelos trabalhadores”, disse Ferreira.
O Sintep alega que estudos comprovam que há viabilidade de aplicação imediata do novo piso e que o valor não ultrapassa os 60% da receita da Seduc, que devem ser investidos em pagamento de salários, como manda a lei.
Segundo a assessoria de imprensa da Seduc, o Estado deve apresentar nova proposta para o Sintep ainda hoje. O objetivo é evitar que a greve inicie, deixando milhares de alunos da rede pública sem aulas.
Mato Grosso tem 730 Escolas estaduais, com 30 mil profissionais da Educação, sendo 17 mil professores.
Da Reportagem
As secretarias de Fazenda, Educação e Administração e o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso realizaram ontem audiência conjunta para discutir o piso salarial da categoria. Os profissionais iniciam greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira.
Participaram da audiência os secretários Edmilson José dos Santos (Fazenda), Rosa Neide Sanches (Educação), Cesar Roberto Zílio (Administração) e o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira. Os profissionais reivindicam piso salarial imediato de R$ 1.312 e rejeitaram proposta do Estado que previa aumento gradual até atingir, em abril do próximo ano, o valor pedido pela categoria.
Durante a audiência foi apresentado o balanço quadrimestral da receita do Estado, que ficou abaixo do projetado para o período. Segundo os secretários, o governo não tem condições financeiras de aumentar o piso salarial dos professores e demais profissionais daEducação.
Mesmo com a alegação de que não há caixa para atender a reivindicação da categoria, o Sindicato permanece irredutível em relação ao início da greve na próxima semana. “A categoria avisou ao governo que qualquer proposta que não contemple o aumento do piso para R$ 1.312 imediatamente corre o risco de ser rejeitada pelos trabalhadores”, disse Ferreira.
O Sintep alega que estudos comprovam que há viabilidade de aplicação imediata do novo piso e que o valor não ultrapassa os 60% da receita da Seduc, que devem ser investidos em pagamento de salários, como manda a lei.
Segundo a assessoria de imprensa da Seduc, o Estado deve apresentar nova proposta para o Sintep ainda hoje. O objetivo é evitar que a greve inicie, deixando milhares de alunos da rede pública sem aulas.
Mato Grosso tem 730 Escolas estaduais, com 30 mil profissionais da Educação, sendo 17 mil professores.
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