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quinta-feira, 26 de março de 2009

PROFESSORES REALIZAM HOJE UMA PARALISAÇÃO DE ADVERTÊNCIA

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima (Sinter) realiza hoje uma paralisação de advertência, como forma de chamar a atenção do Governo do Estado quanto às reivindicações da categoria que até agora não foram atendidas.
Fonte: FOLHA DE BOA VISTA (RR)


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima (Sinter) realiza hoje uma paralisação de advertência, como forma de chamar a atenção do Governo do Estado quanto às reivindicações da categoria que até agora não foram atendidas. A manifestação acontecerá na Praça do Centro Cívico, em frente ao prédio da Assembleia Legislativa (ALE), a partir das 7h30.
Um dos motivos principais da manifestação é a retomada da pauta de reivindicações que não está esgotada. Os trabalhadores cobram do governo pontos fundamentais tais como: Atualização do Plano de carreira com inclusão dos demais servidores estaduais e com reposição salarial de acordo com os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Também reivindicam a correção das inconsistências nas progressões horizontais, o pagamento do retroativo das progressões verticais, realização de concurso público para todos os profissionais da Educação, fim da terceirização da merenda Escolar, formação continuada para os trabalhadores em Educação, melhoria da infraestrutura das Escolas, gestão democrática através de eleição direta para diretores e instituição dos órgãos colegiados, dentre outros.
O presidente do Sinter, Ornildo Roberto, disse que a categoria não tem medido esforços para negociar com o governo, mas até o momento não houve uma resposta concreta por parte da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto (Secd) que atenda satisfatoriamente as reivindicações.
"Desde a última greve, a Secd ficou de resolver uma série de problemas enfrentados pelas Escolas e pelos Trabalhadores em Educação, mas até agora, nada aconteceu", destaca. O sindicalista aponta como exemplo as péssimas condições de trabalho da Comissão de Gestão do Magistério (CGM), que é responsável pela concessão das progressões aos servidores. A referida Comissão não possui local nem estrutura adequada para trabalhar, além da falta de compromisso de alguns membros.



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