Em 2012, cidade registrou 903 mil ausências por motivos de saúde, uma média de 15 faltas por ano
Fonte: O Estado de S.Paulo (SP)
25 bde mar}o de 2013
Os 60 mil professores da rede faltaram, em média, 15 dias no ano passado por problemas de saúde. "É uma anomalia que precisa ser resolvida se queremos uma educação de qualidade", afirma o secretário de Educação, Cesar Callegari.
Para subsidiar o trabalho, a pasta vai fazer um censo dos professores e mapear as condições de trabalho nas escolas para melhor entender a incidência das doenças que acometem os docentes, como estresse, diabete e pressão alta.
"Há professores que chegam a trabalhar com até 40 alunos na faixa etária de 3 anos. O maior número de licença acaba sendo por problemas ortopédicos", diz Claudete Alves, do Sedin, um dos sindicato da categoria.
Homofobia. A preocupação com o tema da saúde levou a secretaria a estudar a adoção de material de combate à homofobia. A cidade pode usar o material já adotado pelo governo estadual. "Após análise, se considerarmos de boa qualidade, não teremos nenhuma dificuldade em replicá-lo", diz Callegari
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