Professores
do quadro estadual permanecem de braços cruzados em protesto ao não cumprimento
do piso salarial nacional da categoria, fixado em R$ 1.451
Fonte: Diário do Amapá (AP)
Os professores do quadro estadual
permanecem de braços cruzados, hoje, em protesto ao não cumprimento, pelo
governo estadual, do piso salarial nacional da categoria, fixado em R$
1.451.
Ontem à noite, as comissões de
negociação do Sindicato dos Servidores Públicos da Educação (Sinsepeap) e do
governo do estado do Amapá (GEA) ficaram de se reunir para dialogar o reajuste
proposto pela classe – 20%. Os professores passavam o quarto dia de
paralisação.
A contraproposta do GEA era, pelo
menos até antes da reunião de ontem à noite, de 8% linear e mais 7% ao
magistério, em abril. Os professores pediam reajuste de 20%.
Antes do encontro marcado para o
Palácio do Setentrião, o presidente do Sinsepeap, professor Aroldo Rabelo,
informou que independentemente do resultado das negociações, a greve dos
professores continuaria hoje, mas com a realização de uma assembleia geral da
categoria, à tarde.
De acordo com o diretor de assuntos
educacionais do Sinsepeap, George Cortes, a classe esperava que o governo se
mostrasse redutível daquela vez perante a reivindicação da categoria.
O secretário estadual de
planejamento, Juliano Del Castilo, continuava afirmando que o Poder Executivo
estadual não tem condições orçamentárias para dar reajuste maior que 15%.
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