A categoria reivindica reajuste
salarial de 26%, mas o governo oferece apenas 3,5%
Fonte: O Estado de São Paulo (SP)
A greve dos professores da rede estadual do
Rio já dura dois meses - completados anteontem, quando grevistas distribuíram
bolo em frente à sede da Secretaria Estadual da Educação - e não tem
perspectiva de acabar. A categoria reivindica reajuste salarial de 26%, mas o
governo oferece apenas 3,5%.
"É um desrespeito", avalia Vera Nepomuceno, coordenadora do(Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio ( Sepe-RJ). Segundo ela, 50% dos professores aderiram à greve. Para o governo, a adesão é de apenas 0,4%.
A categoria reúne 73 mil professores em atividade, dos quais 51 mil dão aulas - os outros 22 mil desempenham funções fora das salas de aula. Hoje os professores farão assembleia para decidir se mantêm ou suspendem a greve. "É improvável que decidamos pela suspensão", afirma Vera.
O governo encaminhou à Assembleia Legislativa o projeto de lei concedendo reajuste de 3,5%. A votação pode ocorrer hoje. Por meio da Comissão de Educação da assembleia, o sindicato dos professores encaminhou emenda aumentando o reajuste para 26% e tenta pressionar por sua aprovação. Desde 1.º de agosto, os professores em greve têm o salário descontado
"É um desrespeito", avalia Vera Nepomuceno, coordenadora do(Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio ( Sepe-RJ). Segundo ela, 50% dos professores aderiram à greve. Para o governo, a adesão é de apenas 0,4%.
A categoria reúne 73 mil professores em atividade, dos quais 51 mil dão aulas - os outros 22 mil desempenham funções fora das salas de aula. Hoje os professores farão assembleia para decidir se mantêm ou suspendem a greve. "É improvável que decidamos pela suspensão", afirma Vera.
O governo encaminhou à Assembleia Legislativa o projeto de lei concedendo reajuste de 3,5%. A votação pode ocorrer hoje. Por meio da Comissão de Educação da assembleia, o sindicato dos professores encaminhou emenda aumentando o reajuste para 26% e tenta pressionar por sua aprovação. Desde 1.º de agosto, os professores em greve têm o salário descontado
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