Categoria pede
cumprimento da lei que estabelece piso salarial; ainda não foi divulgado um
balanço sobre quantos professores estão paralisados no país
Fonte: Estadão.com.br
Solange Spigliatti e Priscila
Trindade - estadão.com.br
SÃO PAULO - Associações ou sindicatos
de 21 Estados e do Distrito Federal já confirmaram a adesão à paralisação
dos trabalhadores da educação básica pública marcada para esta terça-feira, 16,
com o objetivo de exigir o cumprimento da lei que regulamenta o piso salarial
profissional nacional do magistério.
Segundo informações da Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), entre as associações e
sindicatos ligados à categoria que aderiram à paralisação estão as dos estados
de Amazonas, Amapá, Alagoas, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia,
Pernambuco, Minas, Bahia, Sergipe, Maranhão, Mato Grosso, Goiás, Ceará, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. Ainda
não foi divulgado um balanço sobre quantos professores estão paralisados no
país.
Em São Paulo, o Sindicato dos
Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) programou atos
nas Câmaras Municipais, convocando todos os professores, inclusive os dos
municípios, como parte do dia nacional de mobilização da CNTE. O sindicato reivindica
uma carreira que atenda às necessidades dos profissionais da Educação e,
também, para que sejam destinados 10% do PIB e 50% do pré-sal para a educação
pública.
No Distrito Federal, por conta da
luta pelo Plano Nacional de Educação e pelo cumprimento da lei do Piso
salarial, o Ministério da Educação (MEC) decidiu adiar a aplicação das provas
da 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)
para o dia 17 de agosto de 2011.
A Secretaria Estadual de Educação de
São Paulo não tem informações sobre a paralisação, já segundo a Secretaria de
Estado de Educação do Distrito Federal, de 1 a 2%, representando 500 professores da rede
pública, aderiram à paralisação
Nenhum comentário:
Postar um comentário