01 de junho de 2011
Os professores da rede estadual de ensino da Paraíba decidiram manter o
movimento grevista, mesmo após duas reuniões, ontem, com o secretário-chefe de
Governo, Walter Aguiar
Fonte: Jornal da
Paraíba (PB)
Os professores
da rede estadual de ensino da Paraíba decidiram manter o movimento grevista,
mesmo após duas reuniões, ontem, com o secretário-chefe de Governo, Walter
Aguiar. Com a decisão, mais de 400 mil estudantes continuam sem aula. As partes
envolvidas – professores e governo – continuam irredutíveis em suas
respectivas posições.
De um lado, a categoria reivindica o pagamento do piso nacional, o retorno da Gratificação por Estímulo à Docência (GED) e a Gratificação por Estímulo à Atividade Pedagógica (Geap) e a reposição dos valores cortados.
Do outro, o governo diz que só negocia quando a greve terminar e que o ponto dos faltosos será novamente cortado. Até o fechamento desta edição, a categoria planejava dormir na Assembleia Legislativa (AL) sob forma de protesto.
A movimentação começou logo pela manhã, quando cerca de mil professores, ocuparam o Palácio do Governo, em João Pessoa, após passeata e assembleia geral, realizada no Lyceu Paraibano, que decidiu pela continuidade do movimento grevista iniciado no último dia 2.
A manifestação terminou em confusão. Seis pessoas ficaram feridas depois que policiais militares à paisana tentaram retirar os professores do local fechando os portões do Palácio.
Manuel Vilar, presidente do Sindicato dos professores de Cabedelo, deixou o local com escoriações nas pernas e nos braços. O vice-diretor do Sindicato dos Empregados de Limpeza Urbana, Ednaldo da Silva, também disse ter sido agredido. “Levei um murro no rosto”.
O comando de greve resolveu radicalizar o movimento após o corte de ponto de cerca de três mil servidores grevistas. A categoria quer o cumprimento da Lei 11.738 que institui o pagamento de piso nacional de R$ 1.187,00, além do retorno da GED e Geap.
Gritando palavras de ordem, os manifestantes tomaram todas as alas do prédio, além do primeiro andar, varandas e toda a frente do Palácio até que uma comissão formada por representantes do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação no Estado da Paraíba (Sintesp), da Associação dos professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (APLP) e deputados estaduais foi recebida pelo secretário Walter Aguiar.
De um lado, a categoria reivindica o pagamento do piso nacional, o retorno da Gratificação por Estímulo à Docência (GED) e a Gratificação por Estímulo à Atividade Pedagógica (Geap) e a reposição dos valores cortados.
Do outro, o governo diz que só negocia quando a greve terminar e que o ponto dos faltosos será novamente cortado. Até o fechamento desta edição, a categoria planejava dormir na Assembleia Legislativa (AL) sob forma de protesto.
A movimentação começou logo pela manhã, quando cerca de mil professores, ocuparam o Palácio do Governo, em João Pessoa, após passeata e assembleia geral, realizada no Lyceu Paraibano, que decidiu pela continuidade do movimento grevista iniciado no último dia 2.
A manifestação terminou em confusão. Seis pessoas ficaram feridas depois que policiais militares à paisana tentaram retirar os professores do local fechando os portões do Palácio.
Manuel Vilar, presidente do Sindicato dos professores de Cabedelo, deixou o local com escoriações nas pernas e nos braços. O vice-diretor do Sindicato dos Empregados de Limpeza Urbana, Ednaldo da Silva, também disse ter sido agredido. “Levei um murro no rosto”.
O comando de greve resolveu radicalizar o movimento após o corte de ponto de cerca de três mil servidores grevistas. A categoria quer o cumprimento da Lei 11.738 que institui o pagamento de piso nacional de R$ 1.187,00, além do retorno da GED e Geap.
Gritando palavras de ordem, os manifestantes tomaram todas as alas do prédio, além do primeiro andar, varandas e toda a frente do Palácio até que uma comissão formada por representantes do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação no Estado da Paraíba (Sintesp), da Associação dos professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (APLP) e deputados estaduais foi recebida pelo secretário Walter Aguiar.
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