Educadores
protestam contra mudanças na previdência dos servidores
Fonte: R7
A Secretaria de Educação do Rio de
Janeiro informou que 628 professores, do total de cerca de 37 mil , da rede
municipal paralisou as atividades no turno da manhã desta terça-feira (3).
Os profissionais de educação protestam contra a proposta de Lei Complementar nº 41, do prefeito Eduardo Paes, que propõe mudanças na Previdência dos servidores. O projeto de lei prevê a extinção do direito de se aposentar com salário integral, o reajuste igual aos servidores ativos, e determina 70% do salário para pensionistas.
Os cerca de 37 mil professores divididos nas 1.052 escolas da rede municipal do Rio reivindicam também um reajuste de 21% e o fim da terceirização das escolas por fundações e ONGs. O piso do professor é de R$ 1.026,00. O do funcionário é R$ 462.
Escolas estaduais
Os professores da rede estadual também planejam fazer uma paralisação de 48 horas na quarta (4) e quinta-feira (5) para exigir um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola - prevista para terminar somente em 2015; e o descongelamento do Plano de Carreira dos funcionários administrativos da educação estadual.
Na quinta-feira, o Sepe (Sindicato Estadual de Profissionais de Educação) convoca a categoria para um ato de protesto nas escadarias da Alerj, a partir das 10h. Nesta atividade, os profissionais vão pressionar os deputados a intercederem junto ao governador para que ele abra as negociações com a categoria. A partir das 14h, será realizada uma assembléia geral no auditório da ABI.
Nas 1.652 escolas que integram a rede estadual, trabalham cerca de 70 mil profissionais. Hoje, um professor do Estado iniciante recebe um piso salarial de R$ 610,38; já um professor que trabalha 22 horas semanais, com 10 anos de rede, recebe R$ 766,00.
Os profissionais de educação protestam contra a proposta de Lei Complementar nº 41, do prefeito Eduardo Paes, que propõe mudanças na Previdência dos servidores. O projeto de lei prevê a extinção do direito de se aposentar com salário integral, o reajuste igual aos servidores ativos, e determina 70% do salário para pensionistas.
Os cerca de 37 mil professores divididos nas 1.052 escolas da rede municipal do Rio reivindicam também um reajuste de 21% e o fim da terceirização das escolas por fundações e ONGs. O piso do professor é de R$ 1.026,00. O do funcionário é R$ 462.
Escolas estaduais
Os professores da rede estadual também planejam fazer uma paralisação de 48 horas na quarta (4) e quinta-feira (5) para exigir um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola - prevista para terminar somente em 2015; e o descongelamento do Plano de Carreira dos funcionários administrativos da educação estadual.
Na quinta-feira, o Sepe (Sindicato Estadual de Profissionais de Educação) convoca a categoria para um ato de protesto nas escadarias da Alerj, a partir das 10h. Nesta atividade, os profissionais vão pressionar os deputados a intercederem junto ao governador para que ele abra as negociações com a categoria. A partir das 14h, será realizada uma assembléia geral no auditório da ABI.
Nas 1.652 escolas que integram a rede estadual, trabalham cerca de 70 mil profissionais. Hoje, um professor do Estado iniciante recebe um piso salarial de R$ 610,38; já um professor que trabalha 22 horas semanais, com 10 anos de rede, recebe R$ 766,00.
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