25 de maio de 2011
A greve do magistério da rede estadual de Santa Catarina completa uma
semana hoje
Fonte: Diário
Catarinense (SC)
A greve do
magistério da rede estadual completa uma semana hoje. Ontem, em assembleias
regionais, os professores optaram por continuar a paralisação, mesmo com a
medida provisória (MP) – assinada na última segunda-feira pelo governador em
exercício, Eduardo Pinho Moreira – que estabelece novo piso salarial.
A proposta foi rejeitada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) porque, para os educadores, desconsidera a progressão na carreira.
Apesar de o governo afirmar que só reabrirá as negociações quando a greve terminar, o Sinte vai pedir, hoje, um novo encontro com representantes do Estado e solicitou ajuda dos deputados estaduais. A expectativa deles é que amanhã haja uma reunião. Sem receber o pedido, Pinho Moreira não se manifestou.
Por enquanto, vale a posição anunciada na segunda-feira. O secretário de Educação, Marco Tebaldi, falou que sempre estará disposto a conversar, mas só vai retomar as negociações com a volta das aulas.
O DC entrevistou o secretário e a coordenadora estadual do Sinte, Alvete Bedin, para que os dois dessem a versão deles sobre o momento. O resultado é uma guerra de informações e versões entre sindicato e governo.
JÚLIA ANTUNES LORENÇO
julia.antunes@diario.com.br
A proposta foi rejeitada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) porque, para os educadores, desconsidera a progressão na carreira.
Apesar de o governo afirmar que só reabrirá as negociações quando a greve terminar, o Sinte vai pedir, hoje, um novo encontro com representantes do Estado e solicitou ajuda dos deputados estaduais. A expectativa deles é que amanhã haja uma reunião. Sem receber o pedido, Pinho Moreira não se manifestou.
Por enquanto, vale a posição anunciada na segunda-feira. O secretário de Educação, Marco Tebaldi, falou que sempre estará disposto a conversar, mas só vai retomar as negociações com a volta das aulas.
O DC entrevistou o secretário e a coordenadora estadual do Sinte, Alvete Bedin, para que os dois dessem a versão deles sobre o momento. O resultado é uma guerra de informações e versões entre sindicato e governo.
JÚLIA ANTUNES LORENÇO
julia.antunes@diario.com.br
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