22 de abril de 2011
A paralisação por tempo indeterminado foi decidida pelo sindicato da
categoria em uma assembleia geral
Fonte: Jornal da
Paraíba (PB)
Mais de 65 mil
alunos da rede municipal de ensino de João Pessoa irão ficar sem aulas a partir
da próxima segunda-feira devido à greve dos professores do município.
A paralisação por tempo indeterminado foi decidida pelo sindicato da categoria em uma assembleia geral realizada na tarde de ontem no auditório da Federação Espírita da Paraíba, na capital paraibana. Com a greve, cerca de 15 mil professores das 94 escolas da rede municipal irão cruzar os braços.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores, Daniel de Assis, a principal reinvindiação dos docentes é o reajuste salarial de 21%, que segundo ele, é baseado no que determina a Confederação Nacional de Profissionais da Educação, que usou como base o cálculo por aluno para estabelecer o percentual.
“Não aceitamos a contraproposta da Prefeitura de João Pessoa, que ofereceu um reajuste salarial de 10%. Até uma nova proposta da Secretaria Municipal de Educação, iremos paralisar as atividades”, disse.
Segundo ele, a decisão foi tomada devido à situação de impasse em que encontram as negociações entre a categoria e a prefeitura.
“Temos uma relação de 12 itens de reinvidicamos e que a administração municipal aceitou negociar. A única exceção foi a principal solicitação dos professores, que é o reajuste salarial. Diante desse problema, a única soluação encontrada pelo sindicato foi declarar a greve”, afirmou.
O presidente do sindicato informou que hoje a decisão deverá ser comunicada, através de ofício, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) e ao Ministério do Trabalho.
“Também iremos solicitar uma audiência com o prefeito Luciano Agra, que até este momento não recebeu os representantes da categoria, pois até agora todas as negociações foram realizadas apenas com os secretários de Educação e de Administrção” disse.
De acordo com Daniel de Assis, na próxima segunda-feira, o sindicato voltará a se reunir para deliberar sobre a parada nas atividades. Segundo ele, na ocasião, o comando de greve irá visitar algumas escolas da capital paraibana ao longo do dia para definir quais as ações que a classe irá adotar durante o período de paralisação.
A paralisação por tempo indeterminado foi decidida pelo sindicato da categoria em uma assembleia geral realizada na tarde de ontem no auditório da Federação Espírita da Paraíba, na capital paraibana. Com a greve, cerca de 15 mil professores das 94 escolas da rede municipal irão cruzar os braços.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores, Daniel de Assis, a principal reinvindiação dos docentes é o reajuste salarial de 21%, que segundo ele, é baseado no que determina a Confederação Nacional de Profissionais da Educação, que usou como base o cálculo por aluno para estabelecer o percentual.
“Não aceitamos a contraproposta da Prefeitura de João Pessoa, que ofereceu um reajuste salarial de 10%. Até uma nova proposta da Secretaria Municipal de Educação, iremos paralisar as atividades”, disse.
Segundo ele, a decisão foi tomada devido à situação de impasse em que encontram as negociações entre a categoria e a prefeitura.
“Temos uma relação de 12 itens de reinvidicamos e que a administração municipal aceitou negociar. A única exceção foi a principal solicitação dos professores, que é o reajuste salarial. Diante desse problema, a única soluação encontrada pelo sindicato foi declarar a greve”, afirmou.
O presidente do sindicato informou que hoje a decisão deverá ser comunicada, através de ofício, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) e ao Ministério do Trabalho.
“Também iremos solicitar uma audiência com o prefeito Luciano Agra, que até este momento não recebeu os representantes da categoria, pois até agora todas as negociações foram realizadas apenas com os secretários de Educação e de Administrção” disse.
De acordo com Daniel de Assis, na próxima segunda-feira, o sindicato voltará a se reunir para deliberar sobre a parada nas atividades. Segundo ele, na ocasião, o comando de greve irá visitar algumas escolas da capital paraibana ao longo do dia para definir quais as ações que a classe irá adotar durante o período de paralisação.
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