24 de abril de 2011
Paralisação dos professores cobrando reajuste salarial já deixou os
estudantes sem aulas durante nove dias, até a semana passada
Fonte: Gazeta de
Alagoas (AL)
Os 69 mil alunos
matriculados na rede de ensino de Maceió continuam sendo as principais vítimas
do direito constitucional a greves ou paralisações, postas em prática pelos
seus professores. Nas últimas três semanas, os aprendizes perderam nove dias de
aulas porque seus mestres precisavam ir à praça pública protestar contra o
alcaide municipal e exigir reajuste salarial.
“Os alunos não serão prejudicados porque os grevistas vão ter que fazer a reposição das aulas que deixaram de ministrar”, diz a mestra em Pedagogia pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Elaine Oliveira, servidora da rede estadual de Educação, mas cedida à Secretaria Municipal de Educação para cuidar da diretoria que gerencia o funcionamento das 132 escolas da capital.
O calendário escolar da rede municipal começou dia 14 de fevereiro e sua previsão de conclusão ainda é a primeira quinzena de janeiro de 2012. Os gestores da Educação maceioense contam com a possibilidade de cumprimento do prazo porque os grevistas são obrigados a fazer a reposição das aulas agendadas para os dias em que deveriam estar no trabalho e não estiveram porque reivindicavam melhores salários e condições de trabalho
“Os alunos não serão prejudicados porque os grevistas vão ter que fazer a reposição das aulas que deixaram de ministrar”, diz a mestra em Pedagogia pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Elaine Oliveira, servidora da rede estadual de Educação, mas cedida à Secretaria Municipal de Educação para cuidar da diretoria que gerencia o funcionamento das 132 escolas da capital.
O calendário escolar da rede municipal começou dia 14 de fevereiro e sua previsão de conclusão ainda é a primeira quinzena de janeiro de 2012. Os gestores da Educação maceioense contam com a possibilidade de cumprimento do prazo porque os grevistas são obrigados a fazer a reposição das aulas agendadas para os dias em que deveriam estar no trabalho e não estiveram porque reivindicavam melhores salários e condições de trabalho
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