27 de abril de 2011
Professores da rede municipal de ensino de João Pessoa entraram em
greve, ontem, deixando mais de 65 mil estudantes sem aulas
Fonte: Jornal da
Paraíba (PB)
Os professores
da Rede Municipal de Ensino de João Pessoa entraram em greve, ontem, deixando
mais de 65 mil estudantes sem aulas. A paralisação foi definida em assembleia,
realizada na última quarta-feira, e envolve mais de 17 mil profissionais,
entre professores e demais profissionais da Educação. A greve atinge
mais de 90 Escolas municipais.
A doméstica Zélia dos Santos foi uma das afetadas pela paralisação. Ela tem dois netos que estudam em uma Escola municipal de João Pessoa. Ontem, quando foi deixá-los na unidade, foi surpreendida com os portões fechados. “Acordei cedo para levar os meninos e só quando cheguei na Escola percebi que estava tudo fechado e todo mundo voltando”, relatou.
Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa (Sintem), Daniel de Assis, a categoria já rejeitou duas propostas apresentadas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A primeira oferecia um reajuste de 7,5% e a segunda de 10%.
Ainda de acordo com o presidente, já foram realizadas diversas reuniões com as secretarias municipais de Administração, Educação e Planejamento, mas, em nenhuma delas, foi possível chegar a um consenso. “Queremos uma reunião com o próprio prefeito, pois só assim conseguiremos um avanço real na situação”, declarou Daniel Assis.
O JORNAL DA PARAÍBA tentou entrar em contato com a secretária Municipal de Educação, Ariane Sá, mas, segundo a assessoria de imprensa da secretaria, ela estava em reunião com os vereadores da capital e não poderia atender.
Contudo, a assessoria informou que o posicionamento da secretária ainda era o mesmo da última terça-feira, dia 19, de que os profissionais da rede municipal de Educação já têm em mãos a proposta de reajuste estipulada em 10% e que o município está aberto para negociar com a categoria as vantagens que qualificarão as atividades de gestores, profissionais da Educação eprofessores e que beneficiarão tanto efetivos quanto prestadores de serviços
A doméstica Zélia dos Santos foi uma das afetadas pela paralisação. Ela tem dois netos que estudam em uma Escola municipal de João Pessoa. Ontem, quando foi deixá-los na unidade, foi surpreendida com os portões fechados. “Acordei cedo para levar os meninos e só quando cheguei na Escola percebi que estava tudo fechado e todo mundo voltando”, relatou.
Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa (Sintem), Daniel de Assis, a categoria já rejeitou duas propostas apresentadas pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A primeira oferecia um reajuste de 7,5% e a segunda de 10%.
Ainda de acordo com o presidente, já foram realizadas diversas reuniões com as secretarias municipais de Administração, Educação e Planejamento, mas, em nenhuma delas, foi possível chegar a um consenso. “Queremos uma reunião com o próprio prefeito, pois só assim conseguiremos um avanço real na situação”, declarou Daniel Assis.
O JORNAL DA PARAÍBA tentou entrar em contato com a secretária Municipal de Educação, Ariane Sá, mas, segundo a assessoria de imprensa da secretaria, ela estava em reunião com os vereadores da capital e não poderia atender.
Contudo, a assessoria informou que o posicionamento da secretária ainda era o mesmo da última terça-feira, dia 19, de que os profissionais da rede municipal de Educação já têm em mãos a proposta de reajuste estipulada em 10% e que o município está aberto para negociar com a categoria as vantagens que qualificarão as atividades de gestores, profissionais da Educação eprofessores e que beneficiarão tanto efetivos quanto prestadores de serviços
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