De acordo com o PNE, objetivo é que, em dez anos, mais de onze milhões de crianças e jovens tenham aulas durante todo o dia em pelo menos metade das escolas públicas
Fonte: Jornal da Câmara (DF)
O Plano Nacional de Educação tem duas metas em relação ao Ensino integral: em dez anos, metade das Escolas públicas deverá oferecer Ensino integral aos Alunos, ainda que não seja para todas as séries.
O objetivo é que essa modalidade de Ensino esteja disponível não apenas nos grandes centros, que concentram o maior número de Alunos. Hoje, pouco mais de três milhões de estudantes dos colégios públicos Polêmica do Ensino especial volta ao debate na Câmara Os deputados devem enfrentar novamente um dos pontos mais polêmicos da proposta: o Ensino de crianças e adolescentes especiais.
O projeto do PNE enviado ao Congresso pelo Executivo estabelecia que todos os jovens de quatro a 17 anos de idade com algum tipo de deficiência sejam incluídos na rede regular de Ensino. O texto dos parlamentares, porém, pretende dar garantias ao Ensino especializado.
Em 2007, o País assinou a convenção da ONU segundo a qual a deficiência não pode ser justificativa para a exclusão de uma criança do Ato pelas Apaes, no ano passado têm atividades educacionais por pelo menos sete horas diárias, de segunda a sexta-feira.
A ideia é que, em dez anos, mais de onze milhões de crianças e jovens tenham aulas durante todo o dia em pelo menos metade das Escolas públicas. Para atingir esse número, será preciso aumentar a quantidade de colégios e de Professores disponíveis. Segundo o presidente da Comissão de Educação, deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), o esforço vale a pena. “Um Aluno que é cuidado o dia todo tem um rendimento melhor”, disse.
Dobro de Escolas - Os Alunos das 50 mil Escolas que hoje têm aulas em período integral recebem três refeições diárias e fazem atividades esportivas, de reforço Escolar, cultura e artes, entre outras. Para chegar aos 50% previstos no PNE, será necessário dobrar o número de instituições adaptadas à jornada dupla.
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