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Os dois grupos de ensino já deram mandatos a bancos para realizarem ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês), que devem ser precificadas até o fim de outubro.
Mas apesar da movimentação das companhias para ingressar na bolsa, o setor educacional não deve desfrutar de um boom semelhante ao que ocorreu anos atrás com o setor imobiliário, por exemplo, por ser muito pulverizado e com poucas companhias robustas o suficiente para fazer IPOS.
Para isso, o processo de consolidação do setor precisa continuar avançando, afirmam especialistas.
A compra e venda de participações mostra uma efervescência ímpar do setor, apesar da quase estagnação no mercado de fusões brasileiro diante do terceiro ano seguido de baixo crescimento econômico do país.
O anúncio da união da Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) com o Grupo Laureate International no mês passado se seguiu à fusão há alguns meses entre a Kroton e Anhanguera, que criou um grupo avaliado em 13 bilhões de reais.
E a Abril Educação movimentou 585,5 milhões de reais em uma oferta de ações para ajudar a pagar a aquisição da rede de escolas de idiomas Wise UP, anunciada no começo do ano


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