25 de fevereiro de 2013
Professores e estudantes da Escola de circo Pé de Moleque reclamam da
ausência de incentivo por parte do poder público. A Escola que funciona
no bairro Angelim, Zona Sul de Teresina, atende cerca de 60 crianças e
há um mês convive com a falta de uniforme e lanche.“Nossa Escola existe há 20 anos e pela primeira vez convivemos com esta situação precária. Muitas crianças estão deixando de frequentar às aulas de circo porque nossa estrutura não é adequada e não temos condições financeiras de melhorá-la”, disse Cesar Cruz, coordenador da Escola.
Durante os 20 anos de existência, mais de 500 crianças freqüentaram a Escola Pé de Moleque. Sete desses conseguiram uma vaga para trabalhar no circo Beto Carreiro Word, em Santa Catarina.
De acordo com a Fundação Cultural Monselhor Chaves, através da assessoria de imprensa, informou que não há parcerias prevista para auxiliar a Escola Pé de Moleque. Já a secretaria estadual de Educação afirmou que vai avaliar as dificuldades do projeto para, a partir de então, tentar auxilio para Escola.
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