Sindicato
dos Trabalhadores em Educação de Blumenau continua tentando mobilizar
professores
Fonte: Jornal de Santa Catarina
(SC)
A mobilização do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação (Sinte) de Blumenau pelas 33 Escolas da cidade deve
continuar até o fim da semana. Ontem, o grupo visitou seis Escolas do Bairro
Garcia e hoje deve percorrer unidades nos bairros Garcia, Fortaleza e
Itoupavas. Na próxima semana, o trabalho segue nas outras cidades da regional
Gaspar, Indaial, Pomerode, Timbó, Benedito Novo, Rodeio, Rio do Sul e Doutor
Pedrinho.
Até agora, poucos profissionais
aderiram à greve, mas a expectativa da coordenadora da Regional de Blumenau do
Sinte, Silvia Betina Lindner, é que, pelo menos, mais 10 profissionais façam
parte do movimento hoje.
– Até o momento, temos 35
professores participando. Alguns ainda estão com receio de aderir, mas
esperamos que nos próximos dias – com o término do bimestre – a greve ganhe
força com o apoio de mais profissionais – acredita Silvia.
Blumenau, Gaspar e Pomerode têm
professores em greve
Segundo a gerente de Educação da Gerência de Blumenau, Maria Isabel Porto Paes Schulz, nas 47 Escolas estaduais de Blumenau, Gaspar, Luis Alves, Pomerode e Ilhota, apenas 22 professores estão em greve. Do total, 12 são de Blumenau, oito de Gaspar, e dois de Pomerode. Em Luis Alves e Ilhota não houve adesão de profissionais.
Segundo a gerente de Educação da Gerência de Blumenau, Maria Isabel Porto Paes Schulz, nas 47 Escolas estaduais de Blumenau, Gaspar, Luis Alves, Pomerode e Ilhota, apenas 22 professores estão em greve. Do total, 12 são de Blumenau, oito de Gaspar, e dois de Pomerode. Em Luis Alves e Ilhota não houve adesão de profissionais.
– O número de adeptos poderá se
alterar a cada dia, mas nós sentimos que o movimento não está tão forte este
ano. Acreditamos que a greve não será tão longa quanto o ano passado, pois em
2011 houve adesão maciça desde o início – avalia Maria.
Por enquanto, a orientação da
Secretaria de Estado da Educação é que as Escolas mantenham as portas abertas e
que os diretores se organizem para suprir a falta de profissionais. A categoria
pede que o reajuste de 22%, dado no primeiro nível do magistério, seja
repassado de maneira imediata a todos os níveis. Os professores também são
contra o parcelamento do reajuste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário