01 de fevereiro de 2012
São Paulo desistiu de aplicar o bônus para os professores de acordo com um indicador educacional lançado em julho
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)
A Prefeitura de São Paulo desistiu de aplicar o bônus para os
professores de acordo com um indicador educacional lançado em julho.
Segundo a pasta, o Índice de Qualidade da Educação (Indique), que
consolida o desempenho das escolas na Prova São Paulo e o perfil
socioeconômico dos alunos, precisa de ajustes para ser usado
na Educação infantil.
A Secretaria Municipal de Educação disse que isso ocorrerá ao longo de 2012, ao mesmo tempo em que os servidores do ensino fundamental "poderão conhecer melhor o Indique". A pasta reforça que não pode adotar critérios diferentes para pagar profissionais do infantil e do fundamental.
Com isso, a Prefeitura mantém seu antigo bônus: o Prêmio de Desempenho Educacional (PDE), cujo teto é de R$ 2,4 mil. No ano passado, o secretário Alexandre Schneider disse que o PDE seria substituído pelo bônus baseado no Indique e nas faltas dos docentes já neste ano.
A segunda parcela do PDE foi paga ontem. Os critérios são absenteísmo e ocupação escolar. Neste ano, a pasta "adotou maior rigor em relação às faltas". Em 2010, o professor só tinha desconto se faltasse acima de quatro dias entre junho e novembro. Em 2011, cada falta contou como um dia durante o ano letivo. / M.M.
A Secretaria Municipal de Educação disse que isso ocorrerá ao longo de 2012, ao mesmo tempo em que os servidores do ensino fundamental "poderão conhecer melhor o Indique". A pasta reforça que não pode adotar critérios diferentes para pagar profissionais do infantil e do fundamental.
Com isso, a Prefeitura mantém seu antigo bônus: o Prêmio de Desempenho Educacional (PDE), cujo teto é de R$ 2,4 mil. No ano passado, o secretário Alexandre Schneider disse que o PDE seria substituído pelo bônus baseado no Indique e nas faltas dos docentes já neste ano.
A segunda parcela do PDE foi paga ontem. Os critérios são absenteísmo e ocupação escolar. Neste ano, a pasta "adotou maior rigor em relação às faltas". Em 2010, o professor só tinha desconto se faltasse acima de quatro dias entre junho e novembro. Em 2011, cada falta contou como um dia durante o ano letivo. / M.M.
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