Professores
estaduais do Rio Grande do Sul devem se reunir na sexta-feira, em assembleia da
categoria, e decidir se irão entrar em greve antes do encerramento do ano
letivo
Fonte: Terra
Professores estaduais do Rio
Grande do Sul devem se reunir na sexta-feira, em assembleia da categoria
marcada para as 13h30 em Porto Alegre, se irão entrar em greve antes do
encerramento do ano letivo. Os educadores cobram o imediato cumprimento do piso
salarial para docentes e funcionários de escolas.
A lei 11.738 prevê que os Estados
e os municípios paguem um piso de R$ 1.187 para um professor com carga horária
de 40 horas semanais, mas, no Rio Grande do Sul, um educador com essa jornada
recebe cerca de R$ 860. De acordo com a Secretaria de Educação, o Estado não
tem condições de arcar imediatamente com o impacto da medida - estimado em R$
1,7 bilhão por ano.
De acordo com o sindicato dos
professores estaduais, a maioria dos núcleos já aprovou, em assembleias
regionais, indicativo de greve. Além do pagamento imediato do piso, a categoria
é contrária a proposta de reformulação do ensino médio, com aulas voltadas para
a preparação para o mercado de trabalho.
Para o Cpergs/Sindicato, a proposta torna o ensino mais deficitário do que já é, além de "tirar a oportunidade dos alunos das escolas públicas de competir em concursos de acesso a cursos superiores"
Para o Cpergs/Sindicato, a proposta torna o ensino mais deficitário do que já é, além de "tirar a oportunidade dos alunos das escolas públicas de competir em concursos de acesso a cursos superiores"
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