Os servidores públicos municipais
da Educação de Campina Grande decidiram, ontem à tarde, paralisar as atividades
por tempo indeterminado
Fonte: Jornal da Paraíba (PB)
Os servidores públicos municipais
da Educação de Campina Grande decidiram, ontem à tarde, paralisar as
atividades por tempo indeterminado. A medida foi tomada durante uma assembleia
geral da categoria realizada no auditório do Sesc Centro.
Por maioria de votos, os professores e demais servidores optaram por entrar em greve a partir de hoje, deixando mais de 30 mil estudantes sem aulas e Escolas e creches fechadas. O secretário de Educação do município, Flávio Romero, considerou o movimento “precipitado”.
“Decidimos pela greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira. A nossa principal reivindicação é o pagamento do piso nacional para professores, de R$ 1.187, que a Prefeitura Municipal diz que paga apenas o proporcional às horas trabalhadas (30 horas semanais).
Além disso, pedimos ainda melhorias nas condições de trabalho e uma Educação de maior qualidade para nossos alunos”, ressaltou a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), Mônica Cristina.
“Continuamos dialogando com o movimento. Como se faz uma greve quando se está negociando? Acho uma decisão precipitada e prematura. Essa semana teremos reunião com o Sintab, estou consolidando dados de um levantamento das finanças, o que já tinha sido previamente acordado com eles”, avaliou o secretário de Educação do município, professor Flávio Romero.
Segundo o Sintab, com o reajuste pedido, o salário de professores de nível médio subiria de R$ 696 para R$ 890 e, os de nível superior, de R$ 795 para R$ 1.034. A paralisação era esperada já que os professores, em uma outra assembleia realizada no começo de junho, haviam decidido entrar em greve depois do recesso de São João
Por maioria de votos, os professores e demais servidores optaram por entrar em greve a partir de hoje, deixando mais de 30 mil estudantes sem aulas e Escolas e creches fechadas. O secretário de Educação do município, Flávio Romero, considerou o movimento “precipitado”.
“Decidimos pela greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira. A nossa principal reivindicação é o pagamento do piso nacional para professores, de R$ 1.187, que a Prefeitura Municipal diz que paga apenas o proporcional às horas trabalhadas (30 horas semanais).
Além disso, pedimos ainda melhorias nas condições de trabalho e uma Educação de maior qualidade para nossos alunos”, ressaltou a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), Mônica Cristina.
“Continuamos dialogando com o movimento. Como se faz uma greve quando se está negociando? Acho uma decisão precipitada e prematura. Essa semana teremos reunião com o Sintab, estou consolidando dados de um levantamento das finanças, o que já tinha sido previamente acordado com eles”, avaliou o secretário de Educação do município, professor Flávio Romero.
Segundo o Sintab, com o reajuste pedido, o salário de professores de nível médio subiria de R$ 696 para R$ 890 e, os de nível superior, de R$ 795 para R$ 1.034. A paralisação era esperada já que os professores, em uma outra assembleia realizada no começo de junho, haviam decidido entrar em greve depois do recesso de São João
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