Os professores e
servidores administrativos das escolas da rede estadual de ensino, em greve
desde o dia 6, reúnem-se em assembleia geral para avaliar o andamento das
negociações
Fonte: Diário de Cuiabá (MT)
Os professores e servidores
administrativos das escolas da rede estadual de ensino, em greve desde o dia 6,
reúnem-se amanhã, às 14h, em assembleia geral para avaliar o andamento das
negociações e os rumos no movimento.
O encontro será na quadra da Escola Estadual Presidente Médici, na avenida Mato Grosso, em Cuiabá, e deverá contar com a presença de grevista de diversos municípios que estão se deslocando em caravana, de ônibus. Ao final da assembleia, os professores devem seguir em passeata até a praça Ipiranga, no cruzamento das avenidas Generoso Ponce e Tenente Coronel Duarte (Prainha).
Ontem à noite, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Gilmar Soares Ferreira, reuniu-se com a secretária de Educação, Rosa Neide Sandes, e os deputados estaduais Ezequiel Fonseca e Romoaldo Júnior, presidente da Comissão de Educação na Assembleia Legislativa e líder do governo, respectivamente.
Outra reunião acontece hoje para se chegar a definição de uma proposta, possivelmente com a partipação do governador.
Os trabalhadores da Educação pública reivindicam piso salarial imediato de R$ 1.312, enquanto o governo do Estado oferece implantação gradativa deste valor até abril de 2012. Valor imediato seria apenas aos professores do ensino médio, proposta também rejeitada pela categoria.
Ferreira disse que o escasso investimento em Educação é o grande entrave para a implementação do piso. Para ele, a ampliação dos recursos de 25% para 35% é uma luta constante da categoria, conforme o que preconiza a Constituição Estadual. O sindicalista ponderou ainda que o valor reivindicado não ultrapassa o limite de 60% da receita que deve ser destinado ao pagamento de salários.
Para o presidente do Sintep, além de não contemplar a reivindicação dos profissionais, tal medida representa o fim da carreira única na Educação.
A proposta beneficiaria somente 94 professores e 930 trabalhadores, sem contar que a situação do Apoio Administrativo não ficou clara. "Aceitar isso seria o mesmo que rasgar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) unificado, conquistado com a luta incansável da categoria", finalizou Gilmar Soares.
UNIVERSIDADE – Os docentes da Universidade Federal de Mato Grosso definem hoje, em assembleia, se iniciam uma greve da categoria, já deflagrada pelos trabalhadores técnicos e administrativos da instituição na semana passada.
O encontro será na quadra da Escola Estadual Presidente Médici, na avenida Mato Grosso, em Cuiabá, e deverá contar com a presença de grevista de diversos municípios que estão se deslocando em caravana, de ônibus. Ao final da assembleia, os professores devem seguir em passeata até a praça Ipiranga, no cruzamento das avenidas Generoso Ponce e Tenente Coronel Duarte (Prainha).
Ontem à noite, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Gilmar Soares Ferreira, reuniu-se com a secretária de Educação, Rosa Neide Sandes, e os deputados estaduais Ezequiel Fonseca e Romoaldo Júnior, presidente da Comissão de Educação na Assembleia Legislativa e líder do governo, respectivamente.
Outra reunião acontece hoje para se chegar a definição de uma proposta, possivelmente com a partipação do governador.
Os trabalhadores da Educação pública reivindicam piso salarial imediato de R$ 1.312, enquanto o governo do Estado oferece implantação gradativa deste valor até abril de 2012. Valor imediato seria apenas aos professores do ensino médio, proposta também rejeitada pela categoria.
Ferreira disse que o escasso investimento em Educação é o grande entrave para a implementação do piso. Para ele, a ampliação dos recursos de 25% para 35% é uma luta constante da categoria, conforme o que preconiza a Constituição Estadual. O sindicalista ponderou ainda que o valor reivindicado não ultrapassa o limite de 60% da receita que deve ser destinado ao pagamento de salários.
Para o presidente do Sintep, além de não contemplar a reivindicação dos profissionais, tal medida representa o fim da carreira única na Educação.
A proposta beneficiaria somente 94 professores e 930 trabalhadores, sem contar que a situação do Apoio Administrativo não ficou clara. "Aceitar isso seria o mesmo que rasgar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) unificado, conquistado com a luta incansável da categoria", finalizou Gilmar Soares.
UNIVERSIDADE – Os docentes da Universidade Federal de Mato Grosso definem hoje, em assembleia, se iniciam uma greve da categoria, já deflagrada pelos trabalhadores técnicos e administrativos da instituição na semana passada.
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