Informação
foi confirmada por sindicato, após assembleia nesta segunda (20); categoria
pede reajuste emergencial de 26%; paralisação já dura 13 dias
Fonte:
G1Na quarta-feira (22), a categoria vai realizar uma vigília em frente à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), a partir das 14h. Na ocasião, ainda segundo sindicato, o secretário de Planejamento, Sergio Ruy Barbosa, vai receber uma comissão do sindicato e parlamentares.
Na sexta-feira passada, após a passeata dos professores da rede estadual, uma comissão de educadores chegou a seguir até a Secretaria de Planejamento e Gestão do estado, mas, segundo os professores, não foram recebidos pelo secretário.
A Secretaria de Planejamento e Gestão informou que "o gabinete do secretário só recebeu o pedido de audiência na manhã desta sexta, motivo pelo qual foi impossível atender a solicitação".
Reivindicações
O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) informou que a paralisação, que teve início no dia 7 de junho, já atinge 65% das escolas do estado.
A categoria pede reajuste emergencial de 26%, incorporação imediata da gratificação do Nova Escola e ainda descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos da educação estadual.
“O piso salarial do professor hoje é de R$ 610, e do funcionário administrativo, R$ 433. Estamos em greve, mas até agora o governo não quis atender nossas reivindicações, nem conversar. Portanto, a paralisação vai continuar”, disse a diretora do Sepe, Gesa Corrêa.
Até o momento, segundo o sindicato, o governo não fez uma contraproposta às principais reivindicações da categoria
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