24 de maio de 2011
Os servidores municipais de Paulista decidiram ontem suspender as
atividades; a greve começa na próxima quinta-feira por tempo indeterminado e
foi acertada em assembleia geral
Fonte: Folha de
Pernambuco (PE)
André Clemente
Os servidores municipais de Paulista decidiram ontem suspender as atividades. A greve começa na próxima quinta-feira por tempo indeterminado e foi acertada em assembleia geral.
A paralisação está relacionada à falta de retorno da Prefeitura às reivindicações dos setores de Educação, saúde, limpeza urbana, administração, guardas municipais, agentes de trânsito, entre outros. Até o momento, o município só ofereceu 5% de reajuste salarial, o que não foi suficiente para o avanço das negociações.
O chefe de Gabinete de Paulista, Gilberto Lopes Filho, esperava que o percentual fosse aceito pelos sindicatos na última rodada de negociação.
“O valor é razoável. Foi o repassado no ano passado e, inclusive, é maior que o oferecido pelo Governo de Estado, de 4%”, explicou. “É o máximo que a Prefeitura pode oferecer e já é uma extensão dos 3% colocados na primeira proposta”, completou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do município, Genivaldo Ribeiro, entre as reivindicações estão a entrega de notebooks para facilitar o trabalho dosprofessores, reajuste salarial por categoria, revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores da saúde e, ainda, aumento do piso salarial das enfermeiras de nível superior, passando de R$ 1,2 mil para R$ 2 mil.
“Há 45 dias, as negociações não avançaram por falta de compromisso e de interesse da gestão municipal. Vários ofícios foram entregues ao chefe de Gabinete, mas as respostas são evasivas. Chega de descaso e indiferença. Os servidores merecem respeito”, informou.
A pauta da categoria contempla ainda pontos como reposição das perdas salariais de 88,93% e reajuste para o Piso Nacional do professor.
Os servidores municipais de Paulista decidiram ontem suspender as atividades. A greve começa na próxima quinta-feira por tempo indeterminado e foi acertada em assembleia geral.
A paralisação está relacionada à falta de retorno da Prefeitura às reivindicações dos setores de Educação, saúde, limpeza urbana, administração, guardas municipais, agentes de trânsito, entre outros. Até o momento, o município só ofereceu 5% de reajuste salarial, o que não foi suficiente para o avanço das negociações.
O chefe de Gabinete de Paulista, Gilberto Lopes Filho, esperava que o percentual fosse aceito pelos sindicatos na última rodada de negociação.
“O valor é razoável. Foi o repassado no ano passado e, inclusive, é maior que o oferecido pelo Governo de Estado, de 4%”, explicou. “É o máximo que a Prefeitura pode oferecer e já é uma extensão dos 3% colocados na primeira proposta”, completou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do município, Genivaldo Ribeiro, entre as reivindicações estão a entrega de notebooks para facilitar o trabalho dosprofessores, reajuste salarial por categoria, revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores da saúde e, ainda, aumento do piso salarial das enfermeiras de nível superior, passando de R$ 1,2 mil para R$ 2 mil.
“Há 45 dias, as negociações não avançaram por falta de compromisso e de interesse da gestão municipal. Vários ofícios foram entregues ao chefe de Gabinete, mas as respostas são evasivas. Chega de descaso e indiferença. Os servidores merecem respeito”, informou.
A pauta da categoria contempla ainda pontos como reposição das perdas salariais de 88,93% e reajuste para o Piso Nacional do professor.
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