09 de maio de 2011
Categoria reivindicava reajuste de 21%, mas aceitou a proposta de
reajuste total de 15%, oferecida pelo prefeito de João Pessoa, Luciano Agra
Fonte: Jornal da
Paraíba (PB)
Os professores
da Rede Municipal de Ensino entraram em greve no dia 25 de abril e retornaram
uma semana depois. A categoria reivindicava reajuste de 21%, mas aceitou a
proposta de reajuste total de 15%, oferecida pelo prefeito de João Pessoa,
Luciano Agra.
O movimento grevista fechou cerca de 94 Escolas e deixou mais de 65 mil alunos sem aula. A prefeitura propôs o aumento de 12%, mais abono de R$ 120,00 para os professores recém-concursados; 12% para os professores que recebem por hora-aula e os aposentados.
Os professores da rede municipal rejeitaram duas propostas da prefeitura, o que resultou na greve. A primeira foi o reajuste de 7,5% e a segunda, de 10%. A reivindicação, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de João Pessoa (Sintem), era referente ao custo-aluno de 2010.
Após o fim da greve da rede municipal, os professores das Escolas estaduais iniciaram o movimento, deixando mais de 450 mil alunos sem aulas na Paraíba. A greve começou no dia 2 de maio e ainda não tem previsão para terminar.
Os profissionais querem o pagamento do piso salarial nacional, implantação de Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), nomeação de concursados, e outros. A proposta do governo do Estado aos professores é manter o vencimento (R$ 661,55), 40% da gratificação (R$ 264,62) e acrescentar a bolsa de R$ 230,00, totalizando R$1.155,62.
De acordo com a Secretaria de Educação, os professores recebem R$ 926,17. O Estado também ofereceu auxílio-transporte de R$ 60,00.
“Compreendemos as reivindicações, mas estamos impossibilitados de oferecer reajuste por causa do estouro do limite prudencial imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Enquanto a lei determina limite de 46% de comprometimento da receita com a folha de pessoal, a porcentagem da Paraíba chegou a 54%”, explicou o secretário de Administração Gilberto Carneiro
O movimento grevista fechou cerca de 94 Escolas e deixou mais de 65 mil alunos sem aula. A prefeitura propôs o aumento de 12%, mais abono de R$ 120,00 para os professores recém-concursados; 12% para os professores que recebem por hora-aula e os aposentados.
Os professores da rede municipal rejeitaram duas propostas da prefeitura, o que resultou na greve. A primeira foi o reajuste de 7,5% e a segunda, de 10%. A reivindicação, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de João Pessoa (Sintem), era referente ao custo-aluno de 2010.
Após o fim da greve da rede municipal, os professores das Escolas estaduais iniciaram o movimento, deixando mais de 450 mil alunos sem aulas na Paraíba. A greve começou no dia 2 de maio e ainda não tem previsão para terminar.
Os profissionais querem o pagamento do piso salarial nacional, implantação de Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), nomeação de concursados, e outros. A proposta do governo do Estado aos professores é manter o vencimento (R$ 661,55), 40% da gratificação (R$ 264,62) e acrescentar a bolsa de R$ 230,00, totalizando R$1.155,62.
De acordo com a Secretaria de Educação, os professores recebem R$ 926,17. O Estado também ofereceu auxílio-transporte de R$ 60,00.
“Compreendemos as reivindicações, mas estamos impossibilitados de oferecer reajuste por causa do estouro do limite prudencial imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Enquanto a lei determina limite de 46% de comprometimento da receita com a folha de pessoal, a porcentagem da Paraíba chegou a 54%”, explicou o secretário de Administração Gilberto Carneiro
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