Os servidores
saíram em passeata pelas ruas do Centro e cobram uma resposta da PMT; entre os
professores da Semec, 90% estão parados
Fonte: Diário do Povo (PI)
Os servidores municipais, em greve há
13 dias, realizaram ontem uma passeata pelo Centro de Teresina, com parada na
frente do Palácio da Cidade e na Secretaria Municipal de Educação e
Cultura (Semec). A paralisação atinge até 90% dos servidores efetivos
daEducação. O outro setor mais atingido é a saúde, onde a adesão chega a 70%. A
categoria decidiu dar continuidade à greve já que a até o momento a prefeitura
não apresentou nenhuma proposta.
"Temos uma perda salarial histórica de 47% e a prefeitura até o momento não se pronunciou. O último reajuste, de 6,5%, foi concedido em maio do ano passado. Sem resposta, a categoria entende que é preciso dar continuidade à greve", destacou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina - Sindiserm, Sinésio Soares.
Segundo ele, a prefeitura ficou de dar uma resposta antes de segunda-feira, quando a proposta deve seguir para a Câmara dos Vereadores. Além do reajuste, Sinésio diz que a prefeitura municipal não está cumprindo com o pagamento do piso salarial nacional dos professores.
"Hoje a prefeitura paga R$ 1.091, quando deveria pagar um piso de R$ 1.187. Isso é ilegal", denuncia. Para hoje, os professores devem realizar mais uma mobilização, em frente ao Palácio da Cidade. O movimento deve ganhar ainda a adesão dos médicos que atuam nos hospitais do município.
"Os médicos irão se reunir e devem se juntar aos demais servidores na próxima assem-bleia, marcada para sexta-feira", afirmou Sinésio. Pelo menos 800 servidores participaram ontem pela manhã da mobilização e a expectativa é que os próximos atos reúnam um número maior de pessoas.
Trinta e seis pontos são mencionados na pauta de reivindicação dos servidores. Destes, quatro pontos, de acordo com o presidente do Sindserm, são de extrema necessidade.
São eles: reajuste dos salários com reposição das perdas calculadas em 47% - o que vem acontecendo desde o ano de 1994, com a implantação do Plano Real no país; mudança de nível dos professores da rede municipal de ensino; eleição geral para escolha dos diretores das escolas - não sendo por indicação; rever os problemas no Plano de Cargos, Carreiras e Salários que teriam prejudicado professores.
Além disso, eles querem que a prefeitura reveja os reajustes dos descontos do PLAMTE/IPMT (Plano de Saúde dos Servidores Municipais) que têm acréscimo anualmente, mas não disponibiliza alguns atendimentos básicos.
"Temos uma perda salarial histórica de 47% e a prefeitura até o momento não se pronunciou. O último reajuste, de 6,5%, foi concedido em maio do ano passado. Sem resposta, a categoria entende que é preciso dar continuidade à greve", destacou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina - Sindiserm, Sinésio Soares.
Segundo ele, a prefeitura ficou de dar uma resposta antes de segunda-feira, quando a proposta deve seguir para a Câmara dos Vereadores. Além do reajuste, Sinésio diz que a prefeitura municipal não está cumprindo com o pagamento do piso salarial nacional dos professores.
"Hoje a prefeitura paga R$ 1.091, quando deveria pagar um piso de R$ 1.187. Isso é ilegal", denuncia. Para hoje, os professores devem realizar mais uma mobilização, em frente ao Palácio da Cidade. O movimento deve ganhar ainda a adesão dos médicos que atuam nos hospitais do município.
"Os médicos irão se reunir e devem se juntar aos demais servidores na próxima assem-bleia, marcada para sexta-feira", afirmou Sinésio. Pelo menos 800 servidores participaram ontem pela manhã da mobilização e a expectativa é que os próximos atos reúnam um número maior de pessoas.
Trinta e seis pontos são mencionados na pauta de reivindicação dos servidores. Destes, quatro pontos, de acordo com o presidente do Sindserm, são de extrema necessidade.
São eles: reajuste dos salários com reposição das perdas calculadas em 47% - o que vem acontecendo desde o ano de 1994, com a implantação do Plano Real no país; mudança de nível dos professores da rede municipal de ensino; eleição geral para escolha dos diretores das escolas - não sendo por indicação; rever os problemas no Plano de Cargos, Carreiras e Salários que teriam prejudicado professores.
Além disso, eles querem que a prefeitura reveja os reajustes dos descontos do PLAMTE/IPMT (Plano de Saúde dos Servidores Municipais) que têm acréscimo anualmente, mas não disponibiliza alguns atendimentos básicos.
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