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quarta-feira, 11 de maio de 2011

GREVE NÃO ESTÁ DESCARTADA

11 de maio de 2011


Está marcado para hoje o Dia de Mobilização Nacional pela Educação, organizado pela CNTE e, por isso, muitas escolas estaduais de Santa Catarina podem ter as aulas comprometidas
Fonte: Diário Catarinense (SC)
Está marcado para hoje o Dia de Mobilização Nacional pela Educação, organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e, por isso, muitas escolas estaduais de Santa Catarina podem ter as aulas comprometidas.A mobilização é um apelo para que todos os estados cumpram o piso nacional do professor.

Trabalhadores de todas as regiões do Estado vão se reunir em Florianópolis, onde haverá uma assembleia, às 14h no CentroSul. Ele podem decidir por uma greve na rede estadual.

A coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de SC (Sinte), Alvete Bedin, espera a participação de cerca de 5 mil professores do interior do Estado.

– Fizemos um levantamento dos ônibus que estão vindo para cá. Nem contamos os professores da Grande Florianópolis. Já consideramos essa a maior assembleia dos últimos 20 anos – ressaltou.

Oeste e Meio-Oeste deve ter a maior participação
Do Oeste e Meio-Oeste do Estado são esperados cerca de 2 mil professores. De acordo com o coordenador do Sinte da regional de Chapecó, Cléber Ceccon, somente do município partiram três ônibus, ontem à noite, e mais um do município vizinho de Coronel Freitas.

– Temos dois ônibus de Xanxerê, dois a três Maravilha, outros de São Miguel do Oeste e Curitibanos. O pessoal está bem motivado para esta manifestação – calculou.

De Joinville e região, são esperados cerca de 300 profissionais. Segundo a coordenadora regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte/Joinville), Clarice Erhardt, pelo menos seis ônibus viajam na manhã de hoje para Florianópolis. De acordo com ela, a forte presença será importante na hora da votação.

– Não descartamos a hipótese de uma greve. A possibilidade de acontecer, se o governo não atender as nossas exigências, é grande – comentou Clarice.

Para os alunos não serem prejudicados, os professores que pararem deverão repor o conteúdo, conforme ficou acordado com a Secretaria de Estado da Educação








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