10 de maio de 2011
90% dos professores e servidores em Educação do Rio Grande do Norte
continuam em greve desde 2 de maio e não há previsão de retorno às aulas
Fonte: Diário de
Natal (RN)
Não houve nenhum
avanço. 90% dos professores e servidores em Educação do Rio Grande do
Norte continuam em greve desde 2 de maio e não há previsão de retorno às aulas.
Hoje, às 16h, o governo do estado sentará novamente na mesa de negociações com
o Sindicato dos Profissionais em Educação Pública (Sinte), que
representa a categoria.
O sindicato quer que o governo se comprometa a fazer o pagamento atrasado referente à primeira parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria (PCCV), reconheça a tabela salarial e apresente uma proposta salarial que equipare o salário dos professores ao de outras 14 categorias estaduais. "Não queremos tratamento diferenciado. Queremos o mesmo tratamento", frisou Fátima Cardoso, coordenadora do Sinte.
Segundo ela, um novo diálogo com o Sinte, proposto pela Secretaria Estadual de Educação em nova enviada à imprensa, é unilateral. "Pelo que afirma a secretária Betânia Ramalho, o governo pede mais tempo, e fala que a greve prejudica os alunos. Mas não se vê a situaçõesde colégios como o Floca, cujas aulas voltaram, mas a escola está em obras; ou de municípios como Lajes, que não paralisou porque só existem professores contratados", argumentou a sindicalista.
Fátima salientou que o Sinte sugeriu, desde o ano passado, a realização de um concurso público para professor do Estado, alegando um déficit de quatro mil vagas
O sindicato quer que o governo se comprometa a fazer o pagamento atrasado referente à primeira parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da categoria (PCCV), reconheça a tabela salarial e apresente uma proposta salarial que equipare o salário dos professores ao de outras 14 categorias estaduais. "Não queremos tratamento diferenciado. Queremos o mesmo tratamento", frisou Fátima Cardoso, coordenadora do Sinte.
Segundo ela, um novo diálogo com o Sinte, proposto pela Secretaria Estadual de Educação em nova enviada à imprensa, é unilateral. "Pelo que afirma a secretária Betânia Ramalho, o governo pede mais tempo, e fala que a greve prejudica os alunos. Mas não se vê a situaçõesde colégios como o Floca, cujas aulas voltaram, mas a escola está em obras; ou de municípios como Lajes, que não paralisou porque só existem professores contratados", argumentou a sindicalista.
Fátima salientou que o Sinte sugeriu, desde o ano passado, a realização de um concurso público para professor do Estado, alegando um déficit de quatro mil vagas
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