20 de maio de 2011
O calendário de reposição vai ser discutido pelo sindicato com o fim da
greve; docentes querem o pagamento do piso nacional de R$ 1.187 e que o
reajuste acompanhe a progressão na carreira
Fonte: Diário
Catarinense (SC)
O calendário de
reposição vai ser discutido pelo sindicato com o fim da greve. Segundo o
Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) , os professores
só voltarão às atividades quando o governo oferecer uma proposta que seja
aceita pela categoria.
Eles querem o pagamento do piso nacional de R$ 1.187 e que o reajuste acompanhe a progressão na carreira.O secretário de Estado da Educação, Marco Tebaldi, informou que os estudos para o pagamento do piso continuam sendo feitos e que ainda não há uma conclusão.
– Todo os dias estamos testando alternativas. Não há nada concreto, mas torço para que tenhamos uma proposta na segunda-feira – disse.
Hoje, os professores da Capital farão uma caminhada, à luz de velas, na Avenida Beira-Mar Norte, às 19h. No mesmo horário, docentes de São José fazem ato semelhante, na Avenida Beira-Mar do município.
Em Chapecó haverá um protesto, às 14 horas, na Praça Coronel Bertaso. Ontem, um grupo de professores fez ontem uma manifestação em frente à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Chapecó. Pela manhã, quem está em greve tentou convencer osprofessores que não estão parados a aderir. A coordenadoria regional do Sinte no Oeste estima que a região tem 90% de adesão à greve.
Protestos marcados para a Capital e o interior
O balanço do segundo dia de paralisação mostra que continua a guerra de números, com índices conflitantes. De acordo com o Sinte, a adesão foi de 90% dos 29 mil professores. Já a Secretaria de Estado da Educação (SED) divulgou, no início da noite, que 34% dosprofessores da rede pública estão parados.
Eles querem o pagamento do piso nacional de R$ 1.187 e que o reajuste acompanhe a progressão na carreira.O secretário de Estado da Educação, Marco Tebaldi, informou que os estudos para o pagamento do piso continuam sendo feitos e que ainda não há uma conclusão.
– Todo os dias estamos testando alternativas. Não há nada concreto, mas torço para que tenhamos uma proposta na segunda-feira – disse.
Hoje, os professores da Capital farão uma caminhada, à luz de velas, na Avenida Beira-Mar Norte, às 19h. No mesmo horário, docentes de São José fazem ato semelhante, na Avenida Beira-Mar do município.
Em Chapecó haverá um protesto, às 14 horas, na Praça Coronel Bertaso. Ontem, um grupo de professores fez ontem uma manifestação em frente à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Chapecó. Pela manhã, quem está em greve tentou convencer osprofessores que não estão parados a aderir. A coordenadoria regional do Sinte no Oeste estima que a região tem 90% de adesão à greve.
Protestos marcados para a Capital e o interior
O balanço do segundo dia de paralisação mostra que continua a guerra de números, com índices conflitantes. De acordo com o Sinte, a adesão foi de 90% dos 29 mil professores. Já a Secretaria de Estado da Educação (SED) divulgou, no início da noite, que 34% dosprofessores da rede pública estão parados.
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