A categoria quer o
pagamento integral do piso salarial no valor de R$ 1.597
Fonte: R7
Nesta quarta-feira (11), professores
das redes municipal e estadual de ensino da Bahia paralisaram as atividades por
24 horas. Os docentes baianos aderiram à manifestação nacional organizada pelo
CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação) para cobrar aos
parlamentares a aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação), ainda este ano,
e o cumprimento do PSPN (Piso Salarial Profissional Nacional) - Lei
11.738/08.
Pelo menos 66 mil professores ficaram fora das salas de aula no Estado, de acordo com o diretor social do APLB (Sindicato dos Trabalhadores de Educação da Bahia), José Lucas Sobrinho. A categoria quer o pagamento integral do piso salarial no valor de R$ 1.597 para o magistério, que está previsto na lei.
Além da Bahia, que possui 1,2 milhão de alunos matriculados nas escolas estaduais, Paraíba e Ceará também aderiram às reivindicações e estão sem aulas nesta quarta. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, pelo menos 50% dos colégios paraibanos sob responsabilidade do governo do estado estão vazios hoje.
No Ceará, a secretaria não confirma quantas escolas aderiram à paralisação, mas informa que a rede atende diariamente 480 mil alunos nos três períodos.
Pelo menos 66 mil professores ficaram fora das salas de aula no Estado, de acordo com o diretor social do APLB (Sindicato dos Trabalhadores de Educação da Bahia), José Lucas Sobrinho. A categoria quer o pagamento integral do piso salarial no valor de R$ 1.597 para o magistério, que está previsto na lei.
Além da Bahia, que possui 1,2 milhão de alunos matriculados nas escolas estaduais, Paraíba e Ceará também aderiram às reivindicações e estão sem aulas nesta quarta. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, pelo menos 50% dos colégios paraibanos sob responsabilidade do governo do estado estão vazios hoje.
No Ceará, a secretaria não confirma quantas escolas aderiram à paralisação, mas informa que a rede atende diariamente 480 mil alunos nos três períodos.
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