A
secretária municipal de Educação, Helena Guerra, concedeu entrevista coletiva
sobre o andamento das negociações com os professores da rede municipal de
ensino
Fonte: Jornal do Dia (AP)
Na manhã de ontem, a secretaria
municipal de Educação, Helena Guerra, concedeu entrevista coletiva sobre o
andamento das negociações com os professores da rede municipal de ensino.
Afastados de suas atividades há mais de 15 dias, os professores cobram da PMM a fixação do piso salarial, alegando que a Lei já foi votada em abril deste ano. De acordo com informações, a classe da rede municipal amarga uma defasagem salarial em torno de 62%.
De acordo com Helena Guerra, o acordo da classe pode comprometer a gestão na Lei de Responsabilidade Fiscal, e que a proposta se enquadre conforme as necessidades do município. “Queremos sim a valorização de todos, o prefeito Roberto Góes, nós da Semed estamos esperando a próxima reunião com a classe para por fim nessa greve, mostramos as condições do município e esperamos um fechamento positivo”, disse a secretaria.
Helena Guerra anuncia uma nova reunião na segunda-feira (13), às 17h, com o Sindicato dos Professores, ocasião em que o Município deve apresentar a resposta diante a proposta e discutir o retorno da categoria às salas de aula. “Estamos confiantes que essa greve acabe de uma vez, queremos atender as reivindicações, mas dentro da nossa realidade, e tenho certeza que o profissional é ciente dos problemas que o município enfrenta”, assegura.
A prefeitura estima que até janeiro de 2012, o piso salarial dos professores deve atingir R$ 1.400. A proposta apresentada pelo município visa a implementação do piso salarial previsto em lei, que é de R$1.187 e a redução das gratificações. Resta a classe apresentar a sua na próxima segunda-feira (13).
Segundo a secretaria, as escolas da rede municipal não estão totalmente paralisadas, correspondem em torno de 95%, incluindo as instituições distritais.
“É importante frisar que as escolas estão de portas abertas, os professores dos contratos estão na sala de aula e cumprindo com a sua obrigação, então não há razões para comprometer o calendário escolar, mas é preciso que essa situação seja logo resolvida. Ainda tem a merenda escolar que está guardada e que não pode ficar muito tempo armazenada”, definiu Helena Guerra.
Afastados de suas atividades há mais de 15 dias, os professores cobram da PMM a fixação do piso salarial, alegando que a Lei já foi votada em abril deste ano. De acordo com informações, a classe da rede municipal amarga uma defasagem salarial em torno de 62%.
De acordo com Helena Guerra, o acordo da classe pode comprometer a gestão na Lei de Responsabilidade Fiscal, e que a proposta se enquadre conforme as necessidades do município. “Queremos sim a valorização de todos, o prefeito Roberto Góes, nós da Semed estamos esperando a próxima reunião com a classe para por fim nessa greve, mostramos as condições do município e esperamos um fechamento positivo”, disse a secretaria.
Helena Guerra anuncia uma nova reunião na segunda-feira (13), às 17h, com o Sindicato dos Professores, ocasião em que o Município deve apresentar a resposta diante a proposta e discutir o retorno da categoria às salas de aula. “Estamos confiantes que essa greve acabe de uma vez, queremos atender as reivindicações, mas dentro da nossa realidade, e tenho certeza que o profissional é ciente dos problemas que o município enfrenta”, assegura.
A prefeitura estima que até janeiro de 2012, o piso salarial dos professores deve atingir R$ 1.400. A proposta apresentada pelo município visa a implementação do piso salarial previsto em lei, que é de R$1.187 e a redução das gratificações. Resta a classe apresentar a sua na próxima segunda-feira (13).
Segundo a secretaria, as escolas da rede municipal não estão totalmente paralisadas, correspondem em torno de 95%, incluindo as instituições distritais.
“É importante frisar que as escolas estão de portas abertas, os professores dos contratos estão na sala de aula e cumprindo com a sua obrigação, então não há razões para comprometer o calendário escolar, mas é preciso que essa situação seja logo resolvida. Ainda tem a merenda escolar que está guardada e que não pode ficar muito tempo armazenada”, definiu Helena Guerra.
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