15 de março de 2011
Decisão será levada para assembleia da categoria, que será marcada nos
próximos dias; caso seja aprovada pela maioria, a paralisação começa e por
tempo indeterminado
Fonte: A Gazeta
(MT)
Caroline
Rodrigues
Da Redação
O Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) aprovou o indicativo de greve na rede municipal de Várzea Grande. A decisão será levada para assembleia da categoria, que será marcada nos próximos dias. Caso o indicativo seja aprovado pela maioria, a paralisação começa e por tempo indeterminada.
No encontro, os professores reuniram uma série de denúncias, entre elas a de fornecimento de produtos estragados para a merenda Escolar. As Escolas e creches estão recebendo carne sem condições de consumo. O material é entregue pelos frigoríficos e chega com a cor escura e odor forte.
A administração das Escolas já pediu a prefeitura a troca do fornecedor, mas nada foi feito. Em algumas unidades, as merendeiras são aconselhadas a lavarem a carne antes de fazerem a comida.
Outra reclamação dos servidores é sobre o enquadramento dos funcionários no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), que foi aprovado no ano passado pela Câmara Municipal de Várzea Grande.
Conforme a diretora das redes municipais do Sintep, Ana Delma, apenas parte dos servidores teve o enquadramento publicado em Diário Oficial, sendo que os beneficiados não tiveram ajustes salariais, como propõe o PCCV.
Também há casos de pessoas qualificadas, que foram encaixadas em classificação inferior, como é o caso das merendeiras. Elas fizeram um curso técnico de nutrição, mas foram colocadas como trabalhadoras de ensino fundamental.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Várzea Grande, mas não obteve retorno
Da Redação
O Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) aprovou o indicativo de greve na rede municipal de Várzea Grande. A decisão será levada para assembleia da categoria, que será marcada nos próximos dias. Caso o indicativo seja aprovado pela maioria, a paralisação começa e por tempo indeterminada.
No encontro, os professores reuniram uma série de denúncias, entre elas a de fornecimento de produtos estragados para a merenda Escolar. As Escolas e creches estão recebendo carne sem condições de consumo. O material é entregue pelos frigoríficos e chega com a cor escura e odor forte.
A administração das Escolas já pediu a prefeitura a troca do fornecedor, mas nada foi feito. Em algumas unidades, as merendeiras são aconselhadas a lavarem a carne antes de fazerem a comida.
Outra reclamação dos servidores é sobre o enquadramento dos funcionários no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), que foi aprovado no ano passado pela Câmara Municipal de Várzea Grande.
Conforme a diretora das redes municipais do Sintep, Ana Delma, apenas parte dos servidores teve o enquadramento publicado em Diário Oficial, sendo que os beneficiados não tiveram ajustes salariais, como propõe o PCCV.
Também há casos de pessoas qualificadas, que foram encaixadas em classificação inferior, como é o caso das merendeiras. Elas fizeram um curso técnico de nutrição, mas foram colocadas como trabalhadoras de ensino fundamental.
A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Várzea Grande, mas não obteve retorno
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