Secretário de Educação de
Caruaru, Tony Galvão, afirmou que o clima nas negociações entre professores e
Prefeitura de Caruaru está ''amornando''
Fonte: Folha de Pernambuco (PE)
BRUNO BASTOS
Depois de três reuniões em 48 horas, os professores em greve e a Prefeitura de Caruaru estão mais próximos de um acordo. Alguns pontos, que travaram as negociações nas últimas semanas, foram discutidos e os dois lados já falam em um entendimento que pode levar ao fim da paralisação até a próxima terça.
O secretário de Educação de Caruaru, Tony Galvão, afirmou que o clima nas negociações está “amornando”. “Quando estamos em um período de negociação extenso como esse nenhuma das partes pode pensar em radicalizar. Trouxemos novas propostas e acredito que estamos próximos de chegar a um consenso”, garantiu.
Ele disse ainda que a prefeitura não cortou o ponto dos faltosos, apesar de uma decisão judicial ter reconhecido o direito da gestão em descontar os dias parados.
“Queremos o reajuste do piso nacional e a prefeitura diz que não dispões de verba. Queremos que o município nos mostre as contas”, respondeu o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caruaru e do Agreste Central (Sismuc), Eduardo Mendonça
Depois de três reuniões em 48 horas, os professores em greve e a Prefeitura de Caruaru estão mais próximos de um acordo. Alguns pontos, que travaram as negociações nas últimas semanas, foram discutidos e os dois lados já falam em um entendimento que pode levar ao fim da paralisação até a próxima terça.
O secretário de Educação de Caruaru, Tony Galvão, afirmou que o clima nas negociações está “amornando”. “Quando estamos em um período de negociação extenso como esse nenhuma das partes pode pensar em radicalizar. Trouxemos novas propostas e acredito que estamos próximos de chegar a um consenso”, garantiu.
Ele disse ainda que a prefeitura não cortou o ponto dos faltosos, apesar de uma decisão judicial ter reconhecido o direito da gestão em descontar os dias parados.
“Queremos o reajuste do piso nacional e a prefeitura diz que não dispões de verba. Queremos que o município nos mostre as contas”, respondeu o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Caruaru e do Agreste Central (Sismuc), Eduardo Mendonça
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